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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 5 de outubro de 2008

Prazer ou trabalho?

Meu caro amigo (e ir:.) Antônio Valença, desde o lindo Rio de Janeiro me remete a piada abaixo que, imediatamente, visualizei como "dentro das medidas" para a tag Piadas Corporativas que mantenho na Oficina de Gerência.
Tenho procurado publicar, sob essa tag, textos curtos e sem malícia exagerada. O critério é que a história gire em torno de ambientes e de personagens do mundo corporativo. É caso da historinha abaixo. Divirtam-se, neste final de domingo.
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Um General, preocupado com o avanço dos anos, fica perturbado ao perceber que - após 25 anos de casado - diminuiu muito a freqüência de sua atividade sexual com a esposa.
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Pensa no assunto e reflete sobre se fazer sexo, após tantos anos de casado, é um ato de prazer ou trabalho. Sem chegar a uma resposta, liga para o coronel e lhe faz a pergunta que não quer calar:
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- Coronel, com 25 anos de casado devo fazer sexo com minha mulher por prazer ou obrigação?
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O coronel pede um tempo ao general e liga pro tenente-coronel fazendo a mesma pergunta.
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- Para o General transar com a mulher dele depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
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O tenente-coronel, da mesma forma, liga para o major e pede para que responda se é trabalho ou prazer quando o General transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado.
E assim se segue a corrente de ligações "hierárquicas", até que a pergunta chega no sargento que pergunta para o soldado que está todo afobado, fazendo mil coisas ao mesmo tempo:
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- Soldado, você tem um minuto para responder; quando o General transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
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O soldado imediatamente, com aquela convicção dos ignorantes , responde:
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- É prazer!
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O sargento, impressionado pela agilidade e convicção da resposta da praça, indaga.
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- Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança?
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O soldado, que é recruta, diz:
- É que se fosse trabalho já tinham mandado eu fazer
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