Sejam muito bem-vindos ao blog da Oficina de Gerência. Aqui vão encontrar temas variados com artigos sobre Atualidades, Diversidades, Campanhas Sociais, Comportamentos, Comentários, Imagens, Vídeos, Opiniões, História, Dicas de Saúde, Dicas de Português, Artes.
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13 DE SETEMBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| DIA DA CACHAÇA |||
Bem vindo
O Dia Nacional da Cachaça ou simplesmente Dia da Cachaça é celebrado em 13 de setembro. Esta é uma bebida com uma carga simbólica muito grande para a cultura e identidade brasileira. Trata-se de uma das bebidas destiladas de maior consumo a nível mundial. A criação do Dia Nacional da Cachaça foi uma iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), instituída em junho de 2009. Ainda existe um projeto de lei do deputado Valdir Colatto e que foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em outubro de 2010, com o objetivo de oficializar a data. Pinga História da Data: O dia 13 de setembro foi escolhido em homenagem a data em que a cachaça passou a ser oficialmente liberada para a fabricação e venda no Brasil, em 13 de setembro de 1661. Esta legalização, no entanto, só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como "Revolta da Cachaça", ocorrida no Rio de Janeiro. Até então, a Coroa portuguesa impedia a produção da cachaça no país, pois o seu objetivo era substituir esta bebida pela bagaceira, uma aguardente típica de Portugal.
François, Duque de La Rochefoucauld (Paris, 15 de setembro de 1613 – Paris, 17 de março de 1680) foi um moralista francês, François 6.º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld, nasceu em Paris a 15 de setembro de 1613 e morreu na mesma cidade na noite de 16 para 17 de março de 1680. São de Rochefoucauld as famosas frases: "O orgulho é igual em todos os homens (ricos ou pobres), só diferem os meios e as maneiras de mostrá-los"; e "A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude". (https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_La_Rochefoucauld)
Vamos nos
encantar um pouco? Sair da seriedade dos artigos corporativos e curtir um
momento de lazer?
Vivo
procurando esses vídeos dos cantores da minha mocidade. Assumo que há um forte
toque de saudosismo, mas também de uma busca por momentos de boa música tão
raros hoje em dia.
Fui remexer no
fundo do meu baú de vídeos e pincei esses dois cantores que embalaram muitas
das minhas baladas (nos meus tempos se dizia "noitadas").
Compartilho
com vocês Lou Rawls e Al Green,
dois dos maiores de sua época... E que ainda estão na estrada. Para os mais
jovens que não conhecem é só clicar aqui e curtir a playlist que
está no mais alto nível das canções e interpretes da época.
Navegue à
vontade no blog e divirta-se com o melhor da música pop dos fantásticos anos
das décadas e 70 e 80.
You'll Never Find Another Love Like Mine - Lou Rawls
i esse vídeo
no Facebook e fui ao YouTube para conhecê-lo. Após assistir não hesitei
em trazê-lo para compartilhar com os leitores no blog. São dez minutos de Tim Maia
no seu estado mais puro e desfrutando do enorme sucesso na fase inicial de sua
carreira.
Ele ainda não tinha enveredado pelos caminhos tortuosos que o tiraram prematuramente do convívio de seu múltiplo público em 1998. O
vídeo é histórico porque mostra o show de Tim na inauguração do Teatro Bandeirante em agosto de
1974 ao lado dos grandes artistas da MPB que se apresentaram naquela noite. A
informação do vídeo no YouTube diz o seguinte:
"Uma raridade dessas não pode ficar escondida, então eu tomei
a liberdade de repostar este vídeo para que ele fique mais acessível aos
fãs, como eu. Certamente essa é a maior raridade do Tim já postada até
hoje no Youtube. Trata-se da inauguração do hoje extinto Teatro
Bandeirantes em 12/08/1974 com shows, além do Tim, de Chico Buarque, Maria
Bethânia, Rita Lee e Elis Regina. Mostra Tim um pouco antes da conversão
ao Racionalismo, mas ainda, aparentemente chapado!! Confiram que esse
registro.É raríssimo mesmo."
Para aqueles
que - como eu - são fãs de Tim Maia o vídeo é uma ótima (e rara) oportunidade
de vê-lo inteiro e livre das drogas pesadas que o consumiriam anos depois. Ele
estava "limpo", com voz poderosa e animando o show com toda
desenvoltura. Muito diferente das apresentações dele nos últimos anos antes de
sua morte. .
Na época do
show Tim estava lendo o livro "Universo em Desencanto" - ele se refere
a isso no show - que logo depois o levaria a aderir a uma esquisita
doutrina chamada "Cultura Racional". Tim Maia apresentar pela primeira vez um dos seus maiores
sucessos, "Que beleza" e vincula a canção à sua nova crença, mas isso é outra história.
Chega de
conversa! Vamos assistir os dez minutos do mais puro Tim Maia.
A banda britânica "Supertramp" gravou, em 1979, um dos seus maiores hits: "The Logical Song" escrita e interpretada por Roger Hodgson. Vendeu 18 milhões de cópias e ainda é um sucesso entre os jovens do mundo todo.
"A canção conta a história de um homem que é retirado do ambiente
intocável da infância e colocado na escola. Lá, é preparado para um
futuro desprovido de qualquer espontaneidade em suas ações e é
constrangido em relação à sua liberdade de expressão,
sendo advertido que é melhor "observar o que diz ou será chamado de
radical, liberal, fanático, criminoso". Por fim, torna-se, sob pressão,
um conformista e acaba confuso quanto a si mesmo."(texto copiado da Wikipédia)
Em uma edição primorosa, o primeiro vídeo é um "clip" com lindas imagens e legendas em português. Um poema em forma de canção.O segundo vídeo exibe a canção apresentada em um show pela própria banda. Os jovens dos anos 80 vão ter ótimas recordações assistindo esse vídeo. Supertramp era uma banda que todos curtiam.
(tradução) "Quando eu era jovem, Parecia que a vida era tão maravilhosa, Um milagre, oh ela era tão bonita, mágica. E todos os pássaros nas árvores, Eles cantavam tão felizes, Alegres, brincalhões, me olhando. Mas aí eles me mandaram embora, Para me ensinar a ser sensato, Lógico, responsável, prático. E mostraram um mundo Onde eu poderia ser dependente, Doente, intelectual, cínico. Tem vezes, quando todo mundo dorme, As questões correm profundas demais Para um homem tão simples. Por favor, me diga o que aprendemos Eu sei que soa absurdo, Mas por favor me diga quem eu sou. Eu digo: Agora cuidado com o que você diz, Ou eles estarão te chamando de radical, Liberal, fanático, criminoso Você não vai assinar seu nome, Gostaríamos de sentir que você é Aceitável, respeitável, apresentável, um vegetal ! À noite, quando todo mundo dorme, As questões correm tão profundas Para um homem tão simples. Por favor, me diga o que aprendemos Eu sei que soa absurdo, Mas por favor me diga quem eu sou. Quem eu sou…"
Aqui está um post que produzi com muito carinho e dedicação. Estou entre os milhões de fãs de Elis Regina que ainda a consideram a melhor cantora do Brasil em suas gerações. Não tenho a menor dúvida em afirmar isso. Difícil, mesmo após 30 anos - Trinta anos, meu Deus! - ouvir Elis e não me emocionar. A cada ano cresce mais a nossa admiração por essa mulher tão pequenina quanto notável em sua arte, nas suas expressões, na coragem de dizer o que pensava e desafiar os poderosos. Exímia na arte de chutar o balde e jogar tudo para o alto. Um ser humano perfeito. Assim era Elis. Não aguentou a barra de viver e querendo escapar por um momento jogou-se na eternidade e nos deixou órfãos de sua arte.
Hoje, 19 de janeiro os seus admiradores estão homenageando sua memória e lamentando que tenha partido tão cedo. Como diz o dito popular "Deus sabe o que faz". Fico aqui imaginando a nossa eterna "Pimentinha" com 66 anos, uma idosa... Não iria combinar com a imagem que guardamos dela. É... Deus sabe mesmo o que faz!
Para lembrá-la fiquei aqui pensando que músicas vou escolher para celebrar a memória dessa artista notável? Dificil decisão, mas fiz minha seleção. Lembrei primeiro da sua magistral interpretação - ao vivo - da música/poema de Chico Buarque "Atrás da Porta" onde ela emocionou o Brasil inteiro cantando seu próprio drama pessoal, dilacerando-se interiormente e exibindo sem limites sua sensibilidade de mulher e artista. Emoção pura mesmo depois de trinta anos. Fantástico momento!
Não poderia deixar de colocar no post uma das minhas preferidas que é "Fascinação" e fui longe para buscar "Carinhoso" que ela cantou ainda muito jovem em 1971. Finalmente coloquei aquela musica que, para mim, é a melhor interpretação de Elis Regina ao vivo, "O Bêbado e a Equilibrista". Jamais consegui ouvir ou ver Elis cantando essa canção sem marejar os olhos. Compartilho a minha emoção e minha saudade com os meus amigos e visitantes do blog. Pena que os jovens de hoje não tenham podido curtir essa genial e esquentada gauchinha que virou o Brasil de pernas para ar... algumas vezes.
O post abaixo é uma homenagem que o site "Em Cartaz na Web" (clique no logotipo mais abaixo) fez em memória de Freddie Mercury na passagem dos vinte anos de sua morte.
Falar de Mercury é sempre tocar as cordas da emoção para nós brasileiros que não nos esquecemos das suas mágicas apresentações no primeiro Rock In Rio. Ver e ouvir o Queen com Freddie Mercury soltando aquele vozeirão é uma lúdica volta ao passado, ao melhor passado do rock.
Abaixo estão sete vídeos com belas canções do Queen. Não pude deixar de reprisá-las quando vi o post pronto. Como faço sempre que tenho oportunidade de escrever sobre Mercury destaco a sua performance cantando Love Of My Life e regendo com coro de milhares de vozes. Impossível não se emocionar com a magia que surgiu ali entre o ídolo e seu público. Me emociono sempre. Ninguém jamais fará o que ele fez naquela noite memorável. Tenho certeza de que ninguém que passar por aqui vai reclamar. Como diriam os americanos e ingleses... Enjoy!
á exatos 20 anos Freddie Mercury morria de pneumonia decorrente da Aids. Nascido em Zanzibar, o nome de batismo de Mercury era Farrokh Bulsara e ele viveu boa parte de sua infância na Índia, antes de se mudar para a Inglaterra na adolescência. O vocalista fo Queen ficou famoso por sua incomparável presença de palco e capacidade vocal.
O cantor foi mais uma das vítimas da Aids, que levou tanto grandes talentos no final dos anos 80 e início dos 90. Ele morreu com apenas 45 anos, menos de 24 horas após publicar uma nota oficial admitindo que sofria da doença. Nos últimos anos de vida, foi perseguido pela imprensa sensacionalista britânica, que fazia questão de registrar a decadência física causada pela Aids.
Para lembrar o incrível talento de Freddie Mercury, separamos alguns vídeos com apresentações dele e do Queen."(este pequeno texto foi copiado diretamente do site “Em Cartaz na Web” cujo link mantenho vivo na aba lateral do blog)
“Bohemian Rhapsody” (1975)
A Ópera Rock ainda surpreende quem a ouve pela primeira vez e alcançou um nível de popularidade surpreendente para uma obra tão ousada. Com suas elaboradas harmonias vocais, se transformou em uma favorita de karaokês. O clipe com os quatro cantando juntos é inesquecível.
“Under Pressure” (1981)
Vanilla Ice se esforçou para desmoralizar essa música, copiando descaradamente a introdução em seu insuportável hit "Ice, ice baby". Mas a linha de baixo original, o dueto entre Mercury e David Bowie e a letra sobre as pressões do mundo moderno fazem de "Under pressure" um dos maiores sucessos do Queen.
“I Want to Break Free” (1984)
Os quatro membros da banda vestidos de dona de casa e Mercury participando de um balé com várias referências a Baco foi demais para a MTV, que vetou esse clipe de sua programação na época.
Love of my life merece duas versões. Primeiro, em Wembley, 1986.
Em 1988 Mercury gravou um disco com a soprano espanhola Montserrat Caballe. A faixa-título, "Barcelona", se tornou o hino oficial dos Jogos Olímpicos de 1992. Os dois chegaram a apresentar a canção ao vivo em algumas oportunidades. Uma delas em 8 de outubro de 1988, na chegada da bandeira olímpica de Seul a Barcelona.
Freddie Mercury & Montserrat Caballe - "How can I go on"
O vídeo abaixo não está no
post do blog "Em cartaz na Web". Coloquei-o na Oficina de Gerência
por indicação e também como um gesto de carinho e amizade por uma pessoa que
admiro muito na blogosfera desde que me iniciei na "carreira" de
blogueiro (idos de 2007). Refiro-me a Geórgiae
ao seu super-delicado-generoso e maravilhoso blog "Saia Justa" que já
completou cinco anos de sucesso ininterruptos (472 seguidores). Recebi um
comentário da Géorgia - sempre com muita sensibilidade - nesse post (leia abaixo) e a
indicação do vídeo que é um dos clipes mais famosos do Queen e de
Freddie Mercury. Confiram e visitem o blog Saia Justa. Vocês vão adorar.
Em boa hora a Rede Globo apresenta, nestes dias, a minissérie sobre a vida de Maysa (Maysa - Quando Fala o Coração). No início ela foi Maysa Matarazzo e depois simplesmente Maysa. Prescindiu do sobrenome. Não precisou mais dele.
Tive o privilégio de ter sido contemporâneo da sua trajetória desde o início. Ouvi e curti (naquela época o "verbo curtir" não era empregado como hoje) muito a vida e as canções desta mulher extraordinária. Sabia-as todas de cor e as cantarolava sempre pois eram sucessos permanentes. Eu e todos da minha geração de adolescentes e das seguintes (nossos pais, tios e avós, todos amavam Maysa e reprovavam sua vida). Maysa era o que hoje chamaríamos de "uma Diva".
Lembro-me que Maysa além de ser uma cantora divina. Em um nível acima de todas as intérpretes de sua época (e desconfio que de todas as épocas) o que mais encantava era o mistério que emanava dela.
Era impossível ouvi-la sem entrar em um estado meio hipnótico. Seus olhos profundos e tristes, aquela expressão sempre sofrida, misteriosa e sua história pessoal de vida - plena de renúncias e escândalos - eram ingredientes imprevistos e improváveis nas artistas daquele tempo. Amy Winehouse e Britney Spears seriam "fichinhas" perto dela em termos de vexames e tumultos. Entretanto cantava como um anjo...
Pagou um preço altíssimo por sua coragem e suas escolhas em um tempo onde o preconceito não perdoava as mulheres independentes. Todavia deixou um legado artístico extraordinário e imbatível, pois até hoje ninguém, depois dela, conseguiu, sequer, aproximar-se do seu estilo e da sua grife.
Em homenagem à grande Maysa pretendo postar um vídeo por dia até o final da minissérie. Espero que gostem e para quem (infelizmente) não a conheceu vale a oportunidade.