19 DE MARÇO DE 2024 – 3ª FEIRA



FRASE DO DIA

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FRASE COM AUTOR

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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Dia do Blog é, também, o Dia do Blogueiro.

 

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H

oje, 31 de agosto, é o Dia do Blog. Gostaria de fazer o registro sobre algo que amo muitíssimo, o meu blog, Oficina de Gerência. No mesmo diapasão, amo todos os blogs e por tabela, admiro, de forma superlativa, todos os irmãos blogueiros.

As pessoas pensam que é fácil produzir um blog. Pois não é mesmo! É necessário primeiramente gostar de escrever (com máxima atenção às armadilhas do idioma) e de criar textos com imagens, desenhos vídeos e tudo o mais que possa ilustrar - de forma simpática, divertida e atrativa - a mensagem que o blogueiro quer passar aos seus leitores. E no final de cada post fazer a configuração e a edição de textos, links e fotos. 

É preciso também ter força de vontade para escrever regularmente e para os blogueiros profissionais, escrever diariamente, haja o houver. Afinal os blogs - todos - têm seu público que são vorazes e exigentes leitores. Querem cada vez mais novidades. São insaciáveis. E ai do blogueiro que não atender suas expectativas...

É necessário ter inspiração sempre criativa e ter uma marca pessoal para se destacar em meio a uma concorrência que se contam aos milhares na blogosfera.

Blogosfera

Iniciei minha "carreira blogueira" em 2007 com a Oficina de Gerência. Muito timidamente pois não tinha ideia de como funcionava esse universo. Tive muita ajuda de blogueiros mais experientes (muitos deles já encerraram seus blogs e estão com páginas no Facebook e outras mídias). 

Felizes lembranças dos amigos blogueiros da época - Jaqueline Amorim, Newdelia Domingues, Gato Guga, Nicolas Gimenez, Ronaldo Costa e principalmente a Luma, do blog "Luz de Luma" e é por meio dela e de seu blog extraordinário e vencedor, que homenageio todos os blogueiros, amigos, brasileiros e do exterior, nesse dia especial.

Houve tempo em que profetizaram a morte dos blogs. As redes sociais emergiram com força e continuam a ganhar imensas legiões de seguidores e visualizações. Os blogs sofreram um impacto, mas sobreviveram. E sabem o  porquê?  Os blogs são mídias que precisam de temáticas para evoluir. Um blog de qualquer coisa não terá vida longa. 

Um blog para existir deve ter texto mais completo e limpo, mensagem, propósito, inteligência e principalmente, respeito aos seus leitores.  Os blogs opinam e influenciam opiniões; transmitem experiências pessoais, trazem cultura nos seus conteúdos. Convenhamos... não é o caso das redes sociais. Por isso os blogs estão vivos, vivíssimos e cada vez mais inspirados e criando nichos conforme caminha a humanidade.


Não há como duvidar de que os blogs têm uma longa vida pela frente, principalmente por suas capacidades de se adaptarem aos tempos e necessidades da sociedade; de se modernizarem acompanhando as tecnologias da internet e por terem a liberdade de abordar qualquer dos campos da atividade humana.

Nós, blogueiros, amadores ou profissionais, estamos de parabéns por podermos comemorar mais um 31 de agosto... e que venham muitos mais pela frente. A blogosfera é um ambiente democrático e mutante. Não morrerá jamais.

(Autor- Herbert Drummond)

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Os déspotas corporativos. Você terá um (ou vários) deles em sua vida...


O cão incompetente

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.
Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:

- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado...  
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.

Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.

Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.

Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:

-'Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!' A pessoa respondeu:

- 'Um gênio?

Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!


Os déspotas corporativos. Você terá um (ou vários) deles em sua vida...

Autor: Herbert Drummond

Tenho (quase) certeza de que o leitor já presenciou ou tomou conhecimento de algo semelhante no mundo dos humanos. Falo por mim. Já vi e conheci vários exemplos semelhantes seja no mundo corporativo ou na vida social.

Porque estas cenas constrangedoras ocorrem?  Respondo: pela falta de lideranças experientes e hábeis na relação com pessoas notadamente se forem inteligentes e talentosas. 

Em (quase) todos os casos que presenciei o agressor era pessoa grosseira, rude e sem formação humanista. Na linguagem popular, "um casca grossa". 

Normalmente o tratamento incivilizado e áspero de um chefe com os subordinados ou sua inaptidão para reconhecer as suas qualidades e só destacar seus defeitos é uma característica comum aos (falsos) líderes ou gerentes que impõem sua arrogância como forma de convivência com as pessoas que lhe estão abaixo no organograma.
 

Costumo dizer que a arrogância é irmã da vaidade e ambas, filhas do orgulho. Uma função corporativa com poder acima da competência de um líder o conduz ao desprezo pelo respeito às pessoas que lhe são dependentes. 

Listo características comuns a essas pobres almas: empáfia, imodéstia, presunção, soberba e, sobretudo, as demonstrações públicas de má educação, mau humor e rispidez. 

Confesso que já tangenciei este “campo minado”. Em algum momento de minha carreira onde desfrutei de relativo poder cheguei a exibir comportamento e atitude como as descritas acima. Paguei um preço alto, mas consegui perceber o defeito a tempo e corrigir meu rumo. Posso dizer que "tenho autoridade" para abordar esse tema.

Para os jovens recentemente iniciados nos mercados de trabalho oriento para que jamais penetrem no raio de ação de destes “déspotas corporativos”. Mas vou logo avisando que não é fácil.
 Se você tem talento e é bom no faz com muita probabilidade, ao longo da carreira, vai cruzar – e mais de uma vez - com alguns destes tipos. E em determinado momento até será tentado a pertencer ao seu “clube”. Se isto acontecer espero que, alcançando o sucesso, consiga se livrar do canto dessa sereia que é a arrogância. 

Para aqueles que ainda estão “virgens” nos meandros do sistema chefia/subordinado deixo-lhes alguns conselhos trazidos da minha vivência: 
  • Afastem-se o quanto antes destes (falsos) lideres ou chefes. Não percam oportunidades de pedir transferência para outros setores.
  • Não confiem neles e nem atrelem suas carreiras às trajetórias (de sucesso aparente) deles.
  • Lembrem-se de que esta figuras são pessoas que “usam” os subordinados como degraus da escada que planejaram para seu próprio objetivo. 
  • Não se deixem enganar pelas atitudes brandas, maneirosas e melífluas que eles normalmente adotam para compensar  seus atos de grosseria anteriores. 
  • Mantenham uma postura de independência em relação aos seus empregos.
  • Não demonstrem que têm medo de serem demitidos pois isso será usado contra vocês.

domingo, 29 de agosto de 2021

A "Fadinha do Skate", Rayssa Leal, faz história novamente nos EUA

 


O que nos emociona nestes tempos? Emoção mesmo! Daquelas de marejar os olhos e não conseguir nem falar direito; respondo: é o esporte. Carentes como estamos, nós brasileiros, de ídolos e heróis nas várias camadas sociais faz-nos falta

Não é qualquer esporte. Não! Não é o futebol. Não somos mais os melhores do mundo, mesmo sendo campeões olímpicos.

Também não é o surf, que brilhou em Tóquio com o Ítalo Ferreira e nenhum de outros esportes conhecidos e populares no Brasil. Nada de vôlei, basquete, futebol de salão e outros.

Falo do skate. Não é de qualquer skate. É o Skate (com letra maiúscula) da “fadinha” Rayssa Leal. Meu Deus! Essa garota brasileira de apenas 13 anos fez história novamente hoje (29/8/2021).

Conquistou (e que conquista!) a primeira etapa da temporada 2021 da SLS(Street League Skateboarding) ou Liga Mundial de Skate Street (skate de rua) em Salt Lake City/Utah, nos Estados Unidos.

Na última volta ela estava em terceiro lugar e arriscou uma manobra quase impossível (de nome complicado) que lhe valeu a melhor nota da etapa – 8,5 - e a levou do bronze para o ouro de forma sensacional.

Veja abaixo o vídeo com toda a trajetória da Rayssa durante a competição. O final é de arrepiar:


Carentes de ídolos em todos os campos das atividades humanas (artes, esportes, ciências, política...) o Brasil começa a encontrar em uma menina de 13 anos a personagem para mexer com suas emoções mais puras.

Não há como assistir uma apresentação da Rayssa sem se sentir tocado pela magia dessa criança que nos empolga a todos. 

Torço, como é certo que todos os brasileiros também o fazem, para os espaços que já foram ocupados por Pelé, Ayrton Sena e pelo Guga possam ser preenchidos. Faz-nos falta, de forma contínua e repetida, a emoção que experimentamos algumas vezes, recentemente, nas Olimpíadas..



sábado, 28 de agosto de 2021

Ser chato é um direito! Conviva com eles.

 


Q

uem nunca teve de lidar com os chatos no seu ambiente de trabalho? 

Este é um "privilégio" do qual ninguém escapa no mundo corporativo. Se for um chefe chato então... É torturante. 

O chato é uma "estrela" na internet. E sua realidade não está limitada aos gêneros (masculino, feminino, LGBTQI+...), aos tipos de pessoas (jovens, idosos, solteiros, casados...) ou aos seus costumes (conservadores, liberais, direita, esquerda...). 

O chato é universal! Um livro sob o título "O Tratado Geral dos Chatos" foi publicado em 1975 com muito sucesso; e até hoje está à venda. Explico: se colocarmos a expressão "chato no trabalho",  na busca do Google vamos encontrar 23.400.000 de resultados. Isso mesmo! Mais de 24 milhões de links.

Se, no mesmo Google, colocarmos a busca por "colega chato" serão 6.390.000 links; e se for "chefe chato" serão mais 2.450.000. E para finalizar pesquisei colaborador chato, empregado ou subordinado e encontrei mais alguns milhares de links (1.620.0000). Incrível não é mesmo? E observem que nem pesquisei os chatos na família, entre os amigos, nos ambientes sociais e adjacentes.

Tudo isso significa que o chato, no geral, como colega, como chefe ou como subordinado é uma realidade presente na vida de quem quer que esteja procurando ganhar a vida no trabalho corporativo; um incompreendido. Logo, é preciso conhecer essas pessoas que circulam livremente entre nós, nas nossas empresas, nas reuniões, nas comissões de trabalho... Eles participam ativamente de nossas vidas. 

Não podemos e nem devemos isolá-los de nossos cotidianos. Os chatos não devem sofrer bullying por serem considerados chatos, por nós. Outras pessoas provavelmente não os veem assim. A chatice é um conceito muito, muito relativo, mas importante, como vimos pela relevância que se lhe dá. 

Conheço e tenho muitos amigos e companheiros considerados chatos, mas são extremamente  competentes, produtivos e... eventualmente simpáticos. Portanto, atenção, não vamos participar de nenhum movimento de "chatofobia". Não é justo e nem correto. Já chega de tantas "fobias"!

O primeiro passo para aprendermos a conviver com eles é conhecê-los bem.  Desenvolver empatias. As palavras-chave são exatamente essas... empatia e convivência. Considere que os chatos são vítimas de preconceito. 

É impossível evitá-los. Eles fazem parte do contexto corporativo, assim como os simpáticos e os antipáticos, os bem e os mal humorados, os os bons e os malvados, os religiosos e ateus, os fanáticos por determinados temas (futebol e política, por exemplo)... Nem tente "livrar-se" deles.  Vai gastar tempo e ficar frustrado; além de, como disse, ser injusto. De mais a mais, você, como eu, certamente fazemos parte de pelo menos uma dessas... "comunidades". Como diz o adágio popular "ninguém é perfeito" não é mesmo?

Como então identificá-los? Há uma vasta bibliografia  que se dedica ao tema, sim porque o chato e a chatice são objetos de livros, estudos sociológicos, pesquisas, palestras... De vez em quando aparecem novos trabalhos, ensaios e teses com abordagens mais modernas e a classificação de novos tipos. Afinal o mundo dos chatos de hoje não é mesmo do século passado! 

Foi nessa linha que encontrei um ótimo artigo sobre esses personagens especiais com as quais convivemos diariamente em nossos ambientes de trabalho. O site de origem é da Rádio Nereu Ramos e a autora é uma jovem consultora de nome Nadia Uller (todos os créditos estão no texto).

Ela conseguiu reunir uma lista com os tipos de chatos mais comuns. Depois de ler, você poderá confirmar suas suspeitas no seu próprio círculo de trabalho. Aproveite para montar seu "catálogo" e pesquise para saber qual a melhor forma de convivência com os seus chatos pessoais e corporativos.

Boa leitura.


10 Comportamentos Inadequados no Ambiente de Trabalho

1. Falar mal da empresa em que trabalha

Além de indiscreto, esse tipo de comportamento pode afetar ou prejudicar a organização que você mesmo trabalha, uma vez que pode interferir na motivação dos colegas de trabalho. “Isso coloca o funcionário em uma posição complicada e revela insatisfação profissional, que pode ser agravada quando chega de forma errada ao ouvido de terceiros ou da chefia. Quando houver alguma crítica construtiva à empresa, o mais indicado é que o profissional se posicione de forma estruturada e utilize o canal correto, no caso, seu gestor imediato”.

2. Fofocas sobre colegas de trabalho


Considerada uma das piores atitudes no meio corporativo, reclamar e falar mal de terceiros atrapalha o trabalho dos outros, além de expor os colegas e a própria pessoa que faz a fofoca, que pode facilmente ser vista como alguém nada confiável.

3. Falta de pontualidade


É claro que contratempos acontecem, mas atrasos frequentes prejudicam e interferem nas atividades de outras pessoas do grupo, impactando no negócio e na relação de trabalho. Ressalto que este quesito não inclui somente a pontualidade física, mas também cumprimento de prazos e comprometimento em responder e-mails e telefonemas.

4. Críticas em público


O gestor nunca deve dar feedbacks negativos a um profissional em público, e sim de forma reservada, para evitar a exposição desnecessária do funcionário. “Dar feedbacks diante de outras pessoas pode ser importante quando se trata de um reconhecimento, um elogio, porque além de motivar e reforçar o profissional estimula e dá exemplo aos demais”, complementa. Este comportamento é igualmente antipático e inapropriado para colaboradores em relação a outros colegas.

5. Utilizar objetos e/ou material de colegas de trabalho sem permissão prévia


Deve-se sempre solicitar emprestado e apenas utilizar aquilo que lhe for permitido. Existem pessoas que não se importam em dividir determinados materiais, mas outras não se sentem confortáveis. “É importante respeitar o estilo e forma de ser dos colegas para que se crie um ambiente harmonioso e produtivo”, orienta.

6. Comunicação grosseira


Falar alto e abusar do uso de palavrões e gírias são considerados hábitos deselegantes. Falar alto, por exemplo, pode prejudicar o foco e atenção dos que estão por perto. Gírias e/ou palavrões, ainda que o ambiente de trabalho seja mais descontraído, devem ser evitados, pois não condizem com uma postura profissional adequada.

7. Mau humor



Ninguém gosta de conviver com alguém que passa o dia reclamando de tudo; a atitude costuma deixar o ambiente pesado e tornar a convivência difícil. Por isso, é muito mais saudável reclamar menos e avaliar se o comentário é realmente interessante para os demais antes de fazê-lo.

8. Mentira



Aconselho que, mesmo na melhor das intenções, faltar à verdade pode comprometer a credibilidade, a carreira e a relação com colegas, chefias e clientes. Falsidade também é capaz de prejudicar – e muito – os vínculos de trabalho.

9. Desrespeito ao “Dress code”



Ainda que a cultura da empresa seja mais informal e que não exista na empresa um código de etiqueta e vestimentas, é sempre importante que cada profissional se preocupe em estar alinhado com roupas adequadas ao ambiente de trabalho. Aconselho que o colaborador procure entender a cultura da empresa, como se colocar, como se vestir e como se comportar. “Em instituições financeiras é inadmissível alguém trabalhar de bermuda, já em uma empresa de web, a maioria vai de bermuda, e neste caso é estranho alguém vestir terno e gravata”.

10. Tratar de assuntos pessoais constantemente


Além de grande exposição da vida privada, cuidar de questões íntimas prejudica o foco e resultados do profissional. “Pagar contas, falar com os filhos, ir ao médico, navegar nas redes sociais fazem parte do dia a dia, mas cuidado para essas atividades não tomarem seu tempo todo e você só trabalhar nas horas vagas. Primeiro a obrigação, depois as necessidades pessoais”.

O comportamento correto deve ser baseado no bom senso. “Educação e respeito ao próximo são essenciais para a convivência, seja no ambiente familiar, seja no trabalho. É muito importante pensar sobre suas atitudes em nível de impacto; toda ação tem uma reação”.
Abraços e uma excelente semana

Nadia Helena UllerEmpresária, Palestrante, Professora do Centro Educacional Hermann Hering (CEDUPHH) Universidade Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), formou-se em Administração pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), Especialista na área de GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS e GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS pelo Instituto Nacional de Pós Graduação (INPG)


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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Dia do Psicólo0go - 27 de agosto

psicólogos

 Dia do Psicólogo

Clique aqui e conheça o site

Dia do Psicólogo é comemorado anualmente em 27 de agosto no Brasil.

Esta data celebra o profissional da área da saúde responsável por estudar e orientar o comportamento humano, lidando com os sentimentos, traumas e crises.

Para exercer a função de psicólogo, o profissional deve ter concluído o curso de ensino superior em psicologia numa instituição de ensino atestada pelo Ministério da Educação e Cultura.

Mensagem para o Dia do Psicólogo

Responsável por “ler nossos pensamentos” e auxiliar a compreender a “confusão” da mente humana… Obrigado pelo seu indispensável trabalho! Feliz Dia do Psicólogo!

A função dos psicólogos é de extrema importância e de grande responsabilidade. Pelo complexo trabalho que desempenham, temos que reverenciar a dedicação e o compromisso demonstrado pelo nosso corpo de profissionais desta área. Feliz Dia do Psicólogo!

Parabéns, Psicólogo! Você conhece como ninguém o nosso mundo pessoal e existencial! Obrigado pela sua dedicação!

Origem do Dia do Psicólogo

No Brasil, o Dia do Psicólogo é comemorado em 27 de agosto porque nesse dia, em 1962, o presidente João Goulart sancionou a Lei nº 4.119, que dispõe sobre a profissão de psicólogo.

Entretanto, o decreto com a regulamentação da lei só foi publicado dois anos mais tarde, em 21 de janeiro de 1964, sob o nº 53.464. A orientação e fiscalização do exercício da atividade está a cargo do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Psicologia, criados pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971.

Símbolo da Psicologia

símbolo psicologia

A psicologia é representada pelo símbolo do tridente, que possui relação com a letra psi do alfabeto grego.

Existem diversas interpretações para esse símbolo. Segundo Sigmund Freud (idealizador da psicanálise), cada extremidade do tridente representa um aspecto da psique humana, sendo o inconsciente (id), pré-consciente (ego) e consciente (super ego).

sábado, 21 de agosto de 2021

Blog "Luz de Luma: "Gratidão como Agradecimento" -

 Há muito, muito tempo eu desejava publicar aqui, na Oficina de Gerência, um artigo, um texto do blog que mais amo na blogosfera que é o "Luz da Luma". Quando falo "muito tempo" é assim mesmo!

A Oficina de Gerência tem uma "história especial" com o "Luz da Luma". Quando dei meus primeiros passos na blogosfera - já se vão muitos anos - tive que aprender  tudo do zero. A blogosfera estava com poucos anos de vida e busquei conhecer outros blogs para servirem de modelos para o meu, que era meramente uma experiência de terapia para mim, que iniciava a aposentadoria .

Fiz muitas amizades blogueiras. Os tempos eram diferentes de hoje e os blogs da época eram mais pessoais, mais intimistas, mais amadores. De repente conheci o "Luz da Luma", graças a uma visita que a Luma fez à minha pobre Oficina. Quando retribui a visita até me assustei com o que vi. Já era um gigante com dezenas de seguidores e vários prêmios conquistados (veja abaixo). Super respeitado.

Alguns dos prêmios conquistados pelo Luz da Luma
Ela foi muito generosa dando a maior força à Oficina de Gerência que estava no "jardim da infância blogueira". Ficamos, por assim dizer, amigos na blogosfera. Tomei o "Luz da Luma" como principal molde para continuar a blogar e me apaixonei pelo mundo blogueiro. 

Houve um período que quase parei por falta de tempo visto que havia iniciado uma nova carreira; mas não parei, continuei bem devagar e o amor pelo meu blog, mais o prazer de escrever e ser lido, transmitir experiências e fazer amizades, me manteve em atividade.

A Luma, como diversos outros blogueiros da época, teve que suspender as atividades no seu blog. Isso era muito comum na blogosfera. Iniciar e parar de blogar fazia parte. Como disse antes os blogs eram (na maioria maciça) amadores. 

Me mantive fiel, assim como muitos seguidores da Luma e de vez em quando buscava o Luz, mas ainda não havia chegado o seu tempo  voltar. Não mais que "de repente" vejo, recentemente, um comentário da Luma em um post que fiz. E daí para a frente foi só alegria. 

Voltou o "Luz da Luma" e voltou com tudo. Vivo e resplandecente; melhor do que antes. É só visitá-lo para se apaixonar. Deixei link no logotipo do blog logo abaixo.
Trouxe para o Oficina um artigo recente da Luma e fiz questão de reproduzir, ipsis litteris, um post que ela publicou hoje mesmo (21 de agosto) agradecendo aos seus inúmeros seguidores pela força que deram ao blog após seu retorno. Texto lindo, como tudo que ela escreve. Sou suspeito para elogiar o Luz da Luma.

Leiam o texto abaixo e visitem o Luz da Luma para também se apaixonarem.


Clique aqui para conhecer o blog da Luma