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12 DE DEZEMBRO DE 2024 | 5ª FEIRA | DIA INTERNACIONAL DA CRIANÇA, NA RÁDIO E TELEVISÃO
Criada em 1991 pela UNICEF, a data tem como objetivo chamar a atenção dos programadores para a qualidade dos programas infantis na televisão e na rádio, assim como incentivar a participação e a transmissão de programas sobre e para as crianças.
Em 2011, pelo vigésimo aniversário da data, a UNICEF deixou de coordenar este dia, sem conferir mais um tema anual para a data ou atribuir um prémio às emissoras com melhores programas para crianças sobre esse mesmo tema. Porém, a UNICEF encorajou a continuação da efeméride, já enraizada em dezenas de países do mundo e adotada por milhares de emissoras que chegam mesmo a passar maratonas de programas para crianças.
Neste dia é assim habitual dar voz e tempo de antena às crianças que têm uma oportunidade única para se expressarem e para falarem sobre os seus sonhos para o futuro, conferindo-se mais esperança no mundo.
A atividade meio e a atividade fim são conceitos relevantes no âmbito empresarial, especialmente quando se trata de terceirização e gestão de recursos.
Trouxe o assunto ao blog para esclarecer dúvidas, notadamente, de jovens concorrentes a cargos executivos que estão às voltas com decisões que envolvem os dois conceitos.
Parece ser simples, todavia distinguir o objetivo principal de uma empresa de suas atividades não finalísticas pode ser uma armadilha, especialmente em situações mais complexas.
Fiz uma pesquisa em sites especializados e resumi os conceitos básicos entre a finalidade da empresa, o seu negócio e as ações de apoio para atingir seus objetivos.
Atividade meio
A atividade meio diz respeito às atividades que não estão diretamente relacionadas ao objetivo principal da empresa, mas são cruciais para o funcionamento do empreendimento. Essas tarefas oferecem suporte e auxiliam na realização da tarefa final. Exemplos comuns de atividades meio incluem:
Serviços de limpeza
Segurança
Manutenção de equipamentos
Gestão de recursos humanos
Logística e transporte
Serviços de TI:
Contabilidade e Finanças:
Marketing e Publicidade
Serviços Jurídicos:
Treinamento e Desenvolvimento:
Serviços de Call Center:
Administração de Pessoal:
Serviços de Transporte:
Serviços de Alimentação:
Atividade-fim
A atividade-fim, por outro lado, é a atividade principal da empresa, aquela que está diretamente relacionada ao seu objetivo social e que gera receita. É a razão de ser da empresa e está descrita no contrato social. Exemplos de atividades-fim incluem:
Empresa de confecção: corte e costura de vestuários.
Fábrica de peças automotivas: produção de peças e equipamentos para automóveis.
Indústria alimentícia: produção e industrialização de alimentos.
Padaria: produção de massas como pães.
Barbearia: serviço de corte de cabelo.
Canal jornalístico: elaboração de notícias.
Produção de veículos em uma montadora
Prestação de serviços médicos em um hospital
Fabricação de alimentos em uma indústria alimentícia
São atividades essenciais para a vida da empresa, pois sem elas a organização não cumpriria seu propósito principal.
Diferença Principal
A principal diferença entre atividades meio e atividades fim está relacionada ao objetivo da organização. Enquanto a atividade fim define o negócio, a atividade meio é uma ação de suporte, que não está diretamente ligada ao objetivo final da empresa.
Importância da Diferenciação
A compreensão dessas diferenças é crucial para a gestão empresarial, sobretudo no que diz respeito à terceirização. A reforma trabalhista de 2017 permitiu terceirizar atividades-fim, o que antes era circunscrito às atividades meio. Isso abriu novas oportunidades para as companhias, mas também as obrigou a uma gestão atenta para garantir que a qualidade e a eficiência não sejam prejudicadas.
Se desejar se aprofundar no tema, visite as websites abaixo:
Por Allan Lichtman e Nayeema Raza (The New York Times) *
Donald Trumpe Kamala Harris tem mais de 50 dias de campanha presidencial antes das eleições americanas, em 5 de novembro, mas a eleição já está definida - pelo menos de acordo com Allan Lichtman, o historiador da American University que foi apelidado de “Nostradamus das previsões de eleições presidenciais” por seu histórico quase perfeito de 40 anos.
Lichtman foi um dos poucos a prever com precisão a vitória de Trump em 2016 (o que lhe rendeu um bilhete escrito com caneta hidrográfica pelo candidato, elogiando a “BOA CHAMADA!”).
Imediatamente após o primeiro debate presidencial de 2024, entre Trump e o presidente Biden, Lichtman também foi rápido em alertar que a saída de Biden da disputa poderia ser um “erro trágico para os democratas”, levando-o diretamente a uma batalha on-line com o analista Nate Silver.
A confiança se baseia no modelo simples e histórico de Lichtman, que ignora as pesquisas e os pesquisadores e, em vez disso, se concentra em 13 perguntas do tipo verdadeiro ou falso que, segundo ele, contêm as “chaves” para a Casa Branca.
Então, será que um modelo que remonta à época dos cavalos e charretes pode sobreviver em um ano eleitoral sem precedentes, marcado por processos criminais, uma tentativa de assassinato e a reviravolta democrata? O Sr. Lichtman está confiante de que sim.
E qual é a previsão dele para esse ano imprevisível? Bem, para isso, você terá que assistir ao vídeo abaixo.
Clique aquie leia a matéria no Estadão, se desejar.
* Allan Lichtman
É professor de história na American University, e criador de um modelo que acertou o resultado das eleições desde os anos 1980
* Nayeema Raza
Raza é escritora, cineasta e apresentadora de podcasts
Não me perguntem por que resolvi postar Michael Jackson hoje, no blog. Estava curtindo uns shorts no YouTube quando, apareceu um jovem imitando o Michael, cantando "Billie Jean"; dele, a minha canção preferida.
Senti uma saudade enorme e uma vontade irresistível de assisti-lo no YouTube; e fui lá, procurar Michael e Billie Jean.
Cliquei no histórico show dele no Madison Square Garden, celebrando seus 30 anos, em setembro de 2001, cantando Billie Jean. Bingo! Era o que eu queria. Assisti o vídeo, uma, duas, três vezes.
Aí surgiu a ideia de fazer um post no meu blog para gravar minha saudade. Por que não? E assim o fiz. Sem pensar. Uma pequena homenagem a esse artista maravilhoso que, apesar de tantos anos, continua vivo e presente nas nossas melhores recordações.
Acrescentei ao vídeo do show a imagem do cartaz promocional e o texto completo da Wikipédia sobre o histórico evento. Espero que curtam comigo.
O Michael Jackson: 30th Anniversary Celebration foi um show de concerto e especial de televisão de 2001 de Michael Jackson . Foi encenado no Madison Square Garden , em Nova York, em 7 e 10 de setembro de 2001. Em 13 de novembro de 2001, a rede de televisão CBS exibiu os shows como um especial de duas horas em homenagem ao trigésimo ano de Jackson como artista solo (seu primeiro single solo, " Got to Be There ", foi gravado e lançado em 1971 ). O show foi editado a partir de filmagens das duas apresentações. A Nielsen Media Research relatou que cerca de 45 milhões de pessoas assistiram a todo ou parte do especial, tornando "Michael Jackson: 30th Anniversary Celebration" um dos especiais musicais de maior audiência da história da televisão. [ 1 ] Coincidentemente, o show do 30º aniversário também foi assistido por 30 milhões de espectadores, na CBS, quando foi ao ar no mesmo ano. [ 2 ]
Os shows esgotaram em duas horas. Os preços dos ingressos estavam entre os mais caros de todos os tempos para um evento; os melhores assentos (com acesso VIP) custavam US$ 10 mil, mas incluíam um jantar com Jackson e um pôster autografado. O show foi coreografado por Glenn Douglas Packard e Brian Thomas, que foram indicados ao Emmy Award de Melhor Coreografia. Foi apresentado por David Gest , World Events LLC e Clear Channel Entertainment . Jackson teria arrecadado US$ 7,5 milhões em cada um dos dois shows. A bilheteria oficial do show foi de US$ 10.072.105 para ambos os shows. [ 3 ]
Para alguns fãs, Jackson pareceu mais desorientado no primeiro concerto, pois ele fez apenas um curto moonwalk e improvisou o final da performance de " Billie Jean ". Em 2011, o apresentador David Gest alegaria que Jackson estava sob efeito de drogas durante os concertos, no documentário Michael Jackson: The Life of an Icon ; no entanto, apesar de tomar analgésicos, o próprio Jackson explicou que ele simplesmente não havia ensaiado para o primeiro concerto e estava constrangido com sua performance. Contraditoriamente, em seu livro You Are Not Alone: Michael Through a Brother's Eyes , o irmão de Michael, Jermaine Jackson, disse que durante esse tempo, Michael estava tomando Demerol , um medicamento analgésico com efeitos psicotrópicos relatados.
Apesar disso, o show foi um grande sucesso, com aparições de inúmeras celebridades, atletas e atores, e apresentações com/por outros músicos; o próprio Jackson cantou “ The Way You Make Me Feel ” com Britney Spears , e Mya, Usher e Whitney Houston fizeram uma apresentação empolgante de “ Wanna Be Startin' Somethin' ”. [ 4 ] Os dois shows foram as únicas vezes em que Jackson cantou qualquer música de seu álbum Invincible ao vivo.
Se você pedir a opinião de um funcionário sobre uma situação qualquer, o que ele dirá? Depende do tipo de líder que você é. Um chefão jamais conseguirá obter a opinião sincera e confiável de qualquer membro de sua equipe se não na primeira vez. Da segunda em diante, as pessoas dirão somente o que ele deseja ouvir. É fácil entender por que. "Gato escaldado tem medo de água fria".
Da Revolução
Industrial até a Era da Informação, a liderança evoluiu desde o estado
autoritário absoluto ao democrático participativo. A pregação que os gurus mais
repetem é: "O líder autoritário morreu; hoje, só sobrevive o líder
carismático". Portanto, segundo este quase preceito, conhecer a opinião da
equipe é uma prerrogativa do verdadeiro líder, o líder inspirador. A esse
respeito, creio que estamos conversados.
Um dado não
aferido, mas percebido, mostra que os "chefões" continuam sendo o
tipo mais comum no comando da assustadora maioria de empresas deste país.
Como
identificá-los?
Eles nem sempre gritam, nem têm um bigodinho retangular colado
a um nariz fino, olhar penetrante e cabelo liso levemente caído em ângulo sobre
a testa. Parecem bonzinhos. Muitos são cultos, graduados e se mantêm bem
informados sobre negócios e temas afins. Mas no campo das pessoas são uma
verdadeira negação. Eles oprimem, mostram-se rancorosos e vingativos, assumem a
postura de "sabe-tudo" e acreditam ter razão em todas as
circunstâncias. São perseguidores e se orgulham assumidamente de sua
"experiência de vida" que, em quase todos os casos se resume no ganho
de algum dinheiro em circunstâncias não claras.
Um importante ponto
a ser destacado é o caráter "barraqueiro" dos chefões. Eles têm
facilidade em transformar as situações mais simplórias em lamentáveis e
vergonhosos escândalos envolvendo os que divergem de seu ponto de vista. Gostam
de alimentar competição entre as pessoas, de promover confrontos e de jogar um
contra o outro nas ocasiões menos necessárias. Eles têm um prazer que beira o
sadismo em chatear ou deixar marcas negativas profundas nas pessoas cujos
papéis poderiam ser desempenhados de modo proativo em processos com que estão
envolvidas na empresa.
Mas todos estes atributos são camuflados e nunca admitidos. O chefão jamais
assumirá uma fraqueza própria. Caso isso aconteça, ele estará negando sua
natureza ou dando passos na sua cura ou retificação. Ele é um camaleão. Deseja
e exige reconhecimento de todos - reconhecimento que não sabe dar a ninguém de
modo apropriado. Quer ser notado como o salvador messiânico da vida das
pessoas. Um de seus discursos mais acalorados e repetidos fala sobre as grandes
oportunidades que está "dando" aos que necessitam de emprego e de um
salário digno. Já ouvi um dizendo: "Na minha empresa eu sou o gestor dos
recursos humanos". Isso me lembra "L´état c'est moi"- " O
estado sou eu", dito pelo absolutista francês * Louis XIV, patriarca de
todos os chefões da história. Por tudo isso é possível imaginar do que um chefão
não é capaz.
Do lado dos colaboradores,
a experiência de conviver com um ser dessa categoria produz a percepção única
de que nunca existirão condições propícias para expressarem suas convicções,
opiniões ou impressões a respeito do que quer que seja. Falar o que se pensa só
produzirá desgastes. O risco de sinistro é garantido. Então, por que abrir a
boca? Todos se deixam passar por fantoches. Falam, mas não o que pensam; agem,
mas não com suas atitudes.
A pergunta que
emerge deste cenário é: num mundo cujo principal atributo é a comunicação e a
liberdade, o que se ganha com a dominação pela força? Mais fácil é listar o que
se perde: inovação, produtividade, desenvolvimento de habilidades e
competências e muito mais, no começo da lista de prejuízos. Tudo isso em função
de uma ilusão de ordem, disciplina e soberba.
Mas enquanto os
chefões rendem todo este sacrifício em favor de falsa disciplina, no outro
prato da balança estão o ódio, o permanente desejo de se "dar um
troco" na primeira oportunidade, além de uma ampla variedade de sentimentos
primitivos cuja insalubridade e periculosidade acaba punindo tão somente a
empresa. Conclusão, vida é vida - empresarial, social, familiar ou pessoal. E a
base de sua manutenção é uma só: colhem-se os frutos daquilo que se semeia!!!
* Louis XIV morreu em 1715. Deixou uma França empobrecida e cheia de
problemas. O povo o odiou e acabou se vingando em seu neto, Louis XVI,
morto na guilhotina na Revolução Francesa.
Este post foi originalmente publicado na Oficina de Gerência em 09/11/2021. Trago-o novamente ao compartilhamento dos leitores, pela sua atualidade, repaginado e melhorado