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07 DE OUTUBRO DE 2024 | 2ª FEIRA |
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sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Middle of The Road - Soley Soley (1971)
Surpresa, surpresa!
YouTube maravilha!
Estava navegando sem rumo e me reencontro com o "The Middle of The Road".
Para quem não sabe ou não lembra "The Middle Of The Road" foi um grupo escocês de musica pop que fez sucesso em toda Europa e América Latina na década de 1970. Seus discos venderam milhões de exemplares. No inicio de 1972 o grupo vendeu mais de cinco milhões de discos.
Os minha geração, todos, dançaram, cantaram e amaram aos som das musicas do The Middle". Ainda hoje seus sucessos, como "Soley Soley" são lembrados pelos que gostam da boa musica pop. Daquelas que não têm época.
Que os mais velhos matem as saudades e lembrem-se com prazer do som que embalou grande parte de suas juventudes e os mais novos curtam o The Middle of the Road" para saber que seus pais e avós viveram bons tempos em suas juventudes.
Coloquei tres vídeos com seus maiores sucessos pela ordem: "Soley Soley", "Chirpy Chirpy Cheep Cheep" e "Tweedle Dee, Tweedle Dum". Espero que tenham tempo de dar um breve stop no seus tempos para curtir essas maravilhas da antiga (e sempre boa) musica pop da década de 70.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Gerentes... Alguns São Mais Poderosos, Por Quê?
Gerentes... alguns são mais poderosos, por quê?
Dadas as mesmas condições de cargo e autoridade, alguns gerentes transformam a oportunidade em um trampolim para ganhar maior projeção, credibilidade e poder. Saiba porque. (Por Eugen Pfister)
Você já parou para pensar por que alguns gerentes com o mesmo cargo, nível de autoridade formal e responsabilidade têm mais poder que seus pares? É uma questão fundamental para quem deseja ampliar a compreensão acerca do sucesso na carreira gerencial.
O nosso ponto de partida é a constatação que, dadas oportunidades iniciais iguais, alguns se saem melhor que outros. Vejamos porque.
O cargo de gerente confere ao ocupante o direito de exercer o poder em nome da Organização. Sendo a delegação de autoridade uma prática universal e consensual, o subordinado tende a acatar as ordens que vêm do andar de cima independente da personalidade e da capacidade profissional do superior.
Esse fato torna a POSIÇÃO GERENCIAL (cargo + nível hierárquico) em elemento HABILITADOR do exercício do poder delegado. O superior pode, inclusive, ser um profissional menos preparado que o próprio subordinado. Todavia, o crachá de chefe opera “milagres”.
Sem surpresas, já que fomos treinados desde criança a obedecer às figuras de autoridade. Quando atingimos a idade da razão continuamos propensos a seguir os líderes, pois enxergamos na hierarquia um papel importante na manutenção da coesão grupal e na busca de resultados para a organização.
O senso de obediência devida adquirido cedo em nossas vidas permite que as ordens sejam seguidas sem que a equipe admire ou ame o gerente. O que não impede que o chefe seja alvo de piadas, comentários depreciativos e sentimentos negativos. Faz parte do jogo.
Diante dos comentários desairosos da rádio corredor um gerente pode, se assim o desejar, vingar-se dos maledicentes. Os instrumentos do cargo facultam que ele faça ameaças e “compre” apoio da equipe oferecendo recompensas (aumento salarial, promoção, tarefas nobres, elogios públicos etc). Reprovável, mas é assim que a máxima que “manda quem pode, obedece quem tem juízo” é reforçada cotidianamente.
Em compensação, um líder com vasto conhecimento e experiência, mesmo que autoritário, granjeia maior respeito e admiração que um líder despreparado, cujo único trunfo é a posição que ocupa. Se o CARGO GERENCIAL é um fator HABILITADOR, o CONHECIMENTO TÉCNICO e a EXPERIÊNCIA são fatores CAPACITADORES, vitais para que a Organização evolua, inove e se mantenha competitiva.
O poder conferido pelo saber e pela experiência do líder inspira o subordinado a ser mais eficiente, mas não necessariamente mais motivado e comprometido.
Também existe o poder do ALTO DESEMPENHO que se expressa na capacidade de alcançar e superar as metas, padrões de qualidade e outros indicadores de uma gestão eficaz. Trata-se de um fator CERTIFICADOR da LIDERANÇA, já que as organizações sobrevivem e se perpetuam em função dos resultados.
Lideres de alto desempenho desafiam a equipe a segui-los e a superar-se continuamente.
Agora, se além do cargo, do conhecimento e da alta performance, o gerente for competente na área interpessoal e tiver força de caráter (integridade profissional + determinação), ele expande as fronteiras do cargo e do know-how e se converte em um líder de equipe.
A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL e EMOCIONAL somada à INTEGRIDADE PESSOAL constitui a pedra de toque que torna gerentes poderosos mais poderosos ainda. Em outras palavras, o que faz com que gerentes em posições iguais tenham mais poder que outros é o PODER PESSOAL que potencializa a liderança gerencial.
Importante: esse poder é conquistado em função do mérito profissional e individual. Nesse sentido ele se constitui em um CAPITAL de LIDERANÇA intransferível, indelegável e inimitável.
O subordinado se beneficia dele (poder pessoal) aprendendo a ser uma pessoa melhor.
Resumindo, numa escala crescente encontramos o PODER da POSIÇÃO, o PODER DO CONHECIMENTO, o PODER da ALTA PERFOMANCE e o PODER PESSOAL. Não se trata de uma escala evolutiva na qual é preciso passar pelos diferentes estágios para chegar ao patamar superior. Tampouco está escrito nas estrelas que todos gerentes evoluem.
Trata-se, sim, de uma escala de eficácia acumulativa, na qual os gerentes mais eficazes são os que empregam, concomitantemente, o poder do cargo, o poder do conhecimento, o poder da performance e o poder pessoal.
Note que a evolução ocorre em grande parte nas áreas em que a fonte do poder gerencial está mais nele (conhecimento, resultados e liderança pessoal) que na organização (cargo).
A autoridade do cargo está fora de nós. Ela pertence à organização e pode ser retirada a qualquer momento. Já o poder do conhecimento está em nós. O poder da performance está em nós, na equipe e na organização. O poder pessoal é o nosso DNA Gerencial e nos acompanha para onde quer que formos.
E você, caro leitor e gerente, se conjugar as quatro fontes de poder ganha maior prestígio, visibilidade e empregabilidade. Enfim, o melhor dos mundos possíveis para todas as partes envolvidas.
Formei-me em Ciências Sociais e Humanas pela Universidade de São Paulo. De ofícios, fiz de tudo um pouco: office-boy, professor de inglês, história, cultura geral, recreacionista na AACD, executivo do movimento escoteiro, analista de treinamento e gerente de desenvolvimento de Recursos Humanos.
Na área de Treinamento e Desenvolvimento atuo como instrutor de programas de liderança, competências gerenciais, análise de problemas e tomada de decisões, team buildiing e team work, ética nos negócios, vendas, negociação, delegação e follow-up desde 1975; e como consultor atuo em DO, T&D Focado em Resultados e como management coach desde 1981.
Tenho dois filhos, plantei mais de 500 árvores, pois participei de uma campanha de reflorestamento; escrevi um livro e tenho outros dois a caminho. Escrevo por gosto e por encontrar na escrita uma forma de fazer o pensamento e a mente viajar para terras nunca dantes visitadas.
Sou sócio diretor da Estação Performance uma consultoria especializada em transformar conhecimentos em resultados e hoje dedico meu saber e experiência a duas paixões profissionais antigas que ocupavam apenas parte do meu tempo: aprimorar a performance humana e organizacional; e fazer com que as teorias gerenciais e organizacionais funcionem na prática.
eugen@eperforma.com.br Vingança bem humorada. É melhor assim!
Não sei se é para rir ou para chorar. Acho que os dois.
Recebi um e-mail com esta foto e acho que é verdadeira.
As mulheres são muito criativas quando estão com ciúmes.
Lembram-se daquele caso do flagra em Sorocaba que virou uma febre no Youtube ?
Pois é, esse ai é algo semelhante. Ciúme minha gente, pode ser mortal. Mas fica melhor quando pode ser colocado em forma de outdoor bem humorado. Como este.
Achei muito engraçado e resolvi compartilhar com os leitores da Oficina.
Recebi um e-mail com esta foto e acho que é verdadeira.
As mulheres são muito criativas quando estão com ciúmes.
Lembram-se daquele caso do flagra em Sorocaba que virou uma febre no Youtube ?
Pois é, esse ai é algo semelhante. Ciúme minha gente, pode ser mortal. Mas fica melhor quando pode ser colocado em forma de outdoor bem humorado. Como este.
Achei muito engraçado e resolvi compartilhar com os leitores da Oficina.
Vejam só o outdoor que esta esposa mandou colocar na esquina da rua 54 e 7ª Avenida em NY |
Traduzindo... "Olá Steven! Consegui sua atenção agora? Eu sei tudo sobre ela, seu sujo, traíra, imoral, infiel, safado de pau pequeno. Tenho tudo filmado! Sua (em breve ex) Esposa. Emily
P.S. Eu paguei por este outdoor de NOSSA conta conjunta."
P.S. Eu paguei por este outdoor de NOSSA conta conjunta."
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Vamos reabilitar Nelsinho Piquet?
Se o tal conselho da fia (escrevo em caracteres minúsculos propositalmente) punir a ferrari e seus muitos malandros (pilotos, chefe de equipe, engenheiros e donos) com a perda dos pontos na corrida da Alemanha eu volto a ver as corridas. Em caso contrário nunca mais assistirei os grandes prêmios.
E acredito que nós seremos milhares (talvez de milhões) de aficionados que - desencantados - não perderão seus tempos para assistir "marmeladas" como aquela de ontem. CHEGA! A perda de valor do negocio da formula 1 será monumental para o "business" da categoria. É uma autentica "Marcha da Insensatez".
A minha proposta é que se a marmelada for confirmada e eu acho que vai, o Nelsinho Piquet e o Flávio Briatore terão que ser, digamos... reabilitados. Não há "sentido de justiça" considerar o Nelsinho um marginal e manter a turma da ferrari dentro do circo da f-1.
Como defendia o grande Barão de Itararé, "Restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos."
A lambança do grande premio da Alemanha já retirou Nelsinho Piquet das cinzas, Leiam abaixo a matéria que o Portal Terra fez com ele.
(clique no logotipo ao lado e visite o Portal terra)
Nelsinho comenta Ferrari: "o buraco na F1 é mais embaixo"O piloto brasileiro Nelsinho Piquet comentou a postura da Ferrari, que no último domingo, no Grande Prêmio da Alemanha, pediu para Felipe Massa ceder a vitória para seu companheiro Fernando Alonso, visando a melhor classificação do espanhol no Mundial de Pilotos.
"Eu não tenho muita coisa a dizer. Mas espero, mesmo, que todo mundo veja com isso que a F1 não é um mundo colorido. A coisa lá é pesada. E agora que aconteceu com o Massa, talvez os grandes críticos vejam que falar é fácil, mas o buraco é mais embaixo do que se pensa", escreveu Piquet em seu Twitter oficial.
Em 2008, Nelsinho corria pela Renault na Fórmula 1 e se envolveu em um episódio conhecido como "Cingapuragate": o brasileiro provocou um acidente intencionalmente no GP de Cingapura para beneficiar o seu companheiro de equipe, o mesmo Fernando Alonso.
domingo, 25 de julho de 2010
Ferrari cometeu, mais uma vez, crime contra o automobilismo.
Prestem atenção neste vídeo. Nunca vi tanta falta de respeito com o publico que assistia a corrida
A essa hora, o mundo todo já sabe o que aconteceu neste domingo, na corrida de formula 1 (coloquei em letras minúsculas de proposito) com o Felipe Massa deixando o Fernando Alonso ultrapassá-lo por ordem do seu patrão da ferrari ( também em letras minúsculas). As repercussões no mundo do automobilismo e na opinião publica em geral são as mais negativas e controversas possíveis. Quem quiser detalhes sobre o que aconteceu tem à disposição uma centena de sites profissionais mostrando e analisando os fatos sobre a corrida.
Vou comentar - por pura indignação pessoal - sobre os comportamentos dos "atores" dessa chanchada tragicômica infelizmente protagonizada pelo ex-ídolo brasileiro Felipe Massa. Sim, ex-ídolo, porque se o piloto brasileiro da Ferrari tinha pretensões de alçar-se ao pódio dos esportistas respeitados admirados em seu país jogou-as, hoje, no lixo da sua própria historia. Lamentável a atitude do pequenino e simpático Massa. Sequer foi original. Simplesmente tornou-se um parceiro, na repetição da atitude, de Rubens Barrichello, que anos atrás, na mesma Ferrari, atendeu à ordem do chefe e deixou Michael Schumacher ultrapassá-lo em uma corrida onde fatalmente seria vencedor.
Hoje ocorreu o mesmo. Em nome de uma "lei" não escrita onde os fins justificam os meios a Ferrari desrespeitou (de forma reincidente e não exclusiva na fórmula 1) aqueles idiotas - entre os quais me incluo - que acreditaram estar assistindo uma disputa esportiva. Não! Na verdade estávamos assistindo uma ópera-bufa montada para vender produtos diversos e enganar os trouxas como eu (na verdade meros consumidores) que os assistem pela televisão e outras mídias.
Acho "graça" (no sentido do desprezo) com os jornalistas especializados - e cito nominalmente um, Claudio Carsughi, veterano da rádio Jovem Pan, que eu até respeitava pela sua postura discreta e comedida - que adotaram uma posição cínica para justificar a atitude da ferrari sob o argumento que são muitos milhões investidos no circo da formula 1 e o Fernando Alonso era, em relação ao Massa, aquele que ainda teria chances de ganhar o campeonato e por isto valia a pena usar de desonestidade e praticar o ato imoral que levaram a cabo.
Pensem comigo. Qual a diferença entre ordenar que o carro do líder deixe o segundo passar sem disputa e aquela outra situação na qual o Nelsinho Piquet bateu o carro, por ordem do seu chefe (Flavio Briatore), para favorecer seu então companheiro de equipe. Sabem quem era este companheiro? Adivinhem, o mesmo Fernando Alonso... Repito a pergunta: qual a diferença?
Por aquela triste situação vivida em Cingapura no campeonato de 2008 os seus protagonistas e a formula 1 pagaram caro. Nelsinho Piquet que além de mau profissional ficou com a fama de delator encerrou sua carreira como piloto da primeira divisão do automobilismo e até hoje é um zumbi vagando nos circuitos de menor importância pelo mundo. Briatore, o chefe vilão, foi banido dos circuitos embora na pratica continue atuando livremente como empresário de vários pilotos e fazendo negócios onde como quer dentro da formula 1.
E agora? A FIA multou a ferrari em cem mil euros (que perante as cifras da f-1 é insignificante). Não quer dizer nada. Continuam representando a mesma ópera-bufa. Lamento mesmo pelo Massa. Encerrou sua carreira como ídolo no Brasil. Continuará sendo piloto da ferrari, digo melhor, segundo piloto da ferrari. Um coadjuvante de Fernando Alonso. Afirmo que não renovará contrato com a escuderia porque nenhum patrão - apesar de ter dado a ordem vil - aceita em sua empresa um empregado que se acovarda e aceita uma imposição com medo de perder o emprego. É um paradoxo, mas é verdadeiro. Massa foi o grande perdedor disso tudo por conta de sua decisão e erro de avaliação. Vou escrever sobre isso em outra oportunidade.
De minha parte farei o que posso e está em meu alcance. Encerrei, também, minha carreira como "torcedor" (diria melhor, "um componente de claque") da formula 1. Pelo menos não precisarei acordar mais cedo aos domingos para assistir as corridas. Interessante é que já tinha feito isso quando ocorreu aquela "inesquecível" ultrapassagem de Schumacher sobre o Barrichello. Passei muito tempo sem assistir as corridas até que surgiu o Massa e renovei minhas esperanças agora novamente frustradas.
Só volto a "consumir" formula 1 se a FIA castigar a ferrari com a perda dos pontos na corrida de hoje e punir os responsáveis - incluindo Felipe Massa e Alonso - pela ridícula e burlesca "ultrapassagem" protagonizada pelos dois. Como isto só vai acontecer no "Dia de São Nunca" é provável que a formula 1 tenha perdido um humilde consumidor. Ah! Prometo também nunca mais usar nenhum meus dois bonés da ferrari. É a minha "vingança". Rasguei minha carteirinha de otário da formula 1.
Mano Menezes é uma escolha correta para a seleção brasileira.
Não posso deixar de comentar sobre a indicação de Mano Menezes para assumir o comando técnico da seleção brasileira de futebol. Não vou dizer (ou melhor, escrever) nada que possa ser encontrado nas diversas mídias. Quero registrar os seguintes pontos:
- É duro escrever isso, mas Mano Menezes foi uma escolha acertada de Don Ricardo Teixeira. Mesmo depois da lambança ridícula que o presidente da CBF aprontou em relação ao Muricy Ramalho (que convidado, recusou) a repercussão foi positiva pois Mano Menezes tem o respeito e a credibilidade da torcida brasileira. Ele tem condições de conduzir com competência a "levada" da seleção brasileira rumo à copa do mundo de 2014 no Brasil.
- Afinal, quem passou tres anos no Corinthians (acho até que é recorde) e com administrações diferentes pode ser considerado um sobrevivente e seleção brasileira vai ser "galho fraco" (como diria um colega de trabalho quando recebe um missão que ele considera fácil de executar).
- Um outro ponto importante a ser comentado é a celeuma criada pela mídia (o que não se faz para vender audiência e vender publicidade...) porque o nome do Mano Menezes foi a segunda alternativa da CBF que convidou primeiro o técnico do Fluminense, Muricy Ramalho, que recusou. Ora, ora! Então o Mano deveria recusar o convite? Que bobagem! O bochicho só comprova o provincianismo e o preconceito de grande parte dos jornalistas que estão alimentando essa "fofoca". Falta de assunto.
Mano Menezes fez muito bem em aceitar o convite de Don Ricardo. Ele está credenciado tecnicamente e tem o necessário "fair play" para enfrentar as pressões inevitáveis que o cargo agrega dentro do "kit treinador da seleção".Nunca será fácil, mas o novo treinador brasileiro está preparado. Além do mais, vamos e venhamos, a ansiedade que a torcida está para esquecer o Dunga vai servir como sistema de amortecedores para os primeiros erros que o Mano Menezes venha a cometer. Eu acredito no Mano e você?
Muricy Ramalho não pode ser crucificado por recusar o convite da CBF.
Fiquei surpreso com as críticas que jornalistas da Rádio Jovem Pan (que é a minha preferida para acompanhar o mundo do futebol) estão fazendo ao técnico Muricy Ramalho por não haver aceitado o convite de Don Ricardo Teixeira para ser o técnico da seleção brasileira. É muita falta do que fazer ou diria melhor, do que dizer.
Ora, pois pois! Então o Muricy teria obrigação de aceitar o cargo? Se assim fosse não seria um convite e sim uma convocação. Além do mais o técnico Muricy Ramalho tem uma história dentro da corporação do futebol que o coloca como um homem que cultiva a ética na sua profissão e pelo que "consta nos autos" desse caso o Fluminense não aceitou liberar o tecnico sem receber a multa contratual ajustada entre o clube e o técnico.
É óbvio que Muricy Ramalho - como qualquer profissional do seu ramo - deseja ser tecnico da seleção brasileira. Seria um louco se não o quisesse. Entretanto não parece que as coisas correram dentro de um estilo aceitável para os parâmetros do técnico e ele simplesmente recusou o convite.
Como essa a história ainda não foi devidamente contada tenho certeza que houve um erro grave de Ricardo Teixeira e que ele tem a ver com aquela arrogância monumental que o presidente da CBF ostenta e não esconde.
Criticar Muricy por não haver se submetido a um convite-convocação é de uma insanidade que surpreende ao estar sendo defendida por jornalistas/radialista que deveriam - pela profissão que desempenham - defender o principio do livre arbítrio e o direito das pessoas de escolherem seus destinos. É incrível o que ouvi de Nelo Rodolfo, respeitado jornalista da Radio Jovem Pan, sobre o Muricy "haver fugido da vitória" e até dizer que ele foi covarde (covarde?) ao não aceitar o cargo. É mole ou quer mais?
Pela veemência das suas falas esse senhor Nelo Rodolfo - que parece ser um cara importante lá na Jovem Pan - deve fazer parte daquele time de pessoas que sem auto-respeito submete-se a qualquer situação que possa ensejar-lhe uma posição de sucesso. Será? Se for, cuidado com ele (e seus seguidores...).
sábado, 24 de julho de 2010
Visões do Cosmos
Meio sem querer deparei-me com este vídeo sensacional que tem quase seis milhões de acessos só no Youtube. Considerando que o encontrei em pelo menos mais uma dezena de sites acho que pode-se dizer que já ultrapassou os 6.000.000 de visitas com facilidade.
Todas as informações que você, leitor, necessitar para entender o vídeo estão no post.
Recomendo que não deixem de assisti-lo. É uma aula fantástica e fascinante sobre o nosso universo. Não sei como ainda não o havia conhecido. Isso comprova o quão gigantesca é a internet e múltiplas facetas.
"Depois de pairar sobre o Monte Everest e as gargantas que mergulham para o Ganges, você é puxado através da atmosfera da Terra para vislumbrar do espaço mais alto o deserto do Tibete. Assim começa "O universo conhecido" um novo filme produzido pelo Museu Americano de História Natural, que é parte de uma nova exposição, Visões do Cosmos: A partir do Oceano Láctea para um universo em evolução , no Museu Rubin de Arte de New York City."
(clique na imagem e visite a página com o texto original e o link para conhecer e folhear a brochura que originou o vídeo)
"Visões do Cosmos: A partir do Oceano de Leite em um universo em evolução" abrange a história, geografia e religião para examinar as maneiras pelas quais as diferentes culturas vêem o seu lugar no universo. "Oceano de Leite" refere-se ao mar revolto que é centro da criação de uma crença hindu, "Universo em Expansão"", fala a exploração do espaço e dos misteriosos buracos negros do cosmo.
Para uma perspectiva oriental, Visões do Cosmos explora o centro das cosmologias das divindades do budismo, hinduísmo e do jainismo, que encaramos como deuses protagonistas de tudo que acontece. Sob a perspectiva ocidental, imagens que representam a cosmologia centrada no homem do Cristianismo na Idade Média são consideradas, bem como aquelas que representam a transição para uma visão de astrofísica do mundo que adotaram durante o Renascimento. Seções da exposição em vídeo também são dedicadas às intrincadas construções cósmicas da cabala e da alquimia.
Um certo número de stupas budistas, criados para abrigar as relíquias de Buda ou de algum falecido professor e para representar o universo na forma tridimensional estarão na visão como um par de mandalas em três dimensões que representam um universo perfeito concebido como oferta aos deuses. A exposição termina com fotografias representando atuais descobertas astrofísicas e uma viagem virtual pelo universo através de uma simulação digital criada pelo Museu Americano de História Natural.
Nos últimos 12 anos, Carter Emmart vem coordenando os esforços de cientistas, artistas e programadores para criar uma completa visualização tridimensional de nosso universo conhecido. Ele faz uma demonstração impressionante da viagem e explica como eles estão compartilhando instalações em todo o mundo.
© Museu de Rubin da Arte, www.rmanyc.org e do Museu Americano de História Natural, www.amnh.org
5.781.042 exibições no Youtube
NOTA - Se você preferir pode assistir, no YouTube, o mesmo vídeo, sem o áudio do professor Emmart e com o mesmo tratamento que recebe no site do Rubin Museum.
ATENÇÂO - "O universo conhecido" foi criado em conjunto pelo Rubin Museum of Art e o American Museum of Natural History (Museu Americano de História Natural). Ele aparece como parte da exposição " Visões do Cosmos: A partir do oceano leitoso a um universo em desenvolvimento "no Rubin Museum.
Este filme é um recurso digital de ambos os museus. Estes acervos digitais são protegidos por direitos autorais e leis de marcas, e são de propriedade dos dois museus. Salvo disposição em contrário, você pode imprimir ou baixar os ativos digitais para fins informativos, pequenos grupos em sala de aula, e outros fins não comerciais desde que você inclua o seguinte aviso de direitos autorais junto ao recurso, com a URL de um link ao vivo em ambientes digitais:
- © Museu de Rubin da Arte, www.rmanyc.org e do Museu Americano de História Natural, www.amnh.org
Você não pode reproduzir, gravar, publicar, modificar ou distribuir bens digitais para fins comerciais ou geradores de receitas, sem prévio consentimento por escrito do Museu de Rubin de Arte ou o Museu Americano de História Natural. Os pedidos de uso comercial de bens digitais ou dúvidas sobre se um determinado uso é permitido ou exige o consentimento escrito devem ser enviadas para: webmaster@amnh.org
James Taylor & Carole King - You've Got a Friend (HQ) - 1971
Imperdível!
James Taylor e Carole King, em 1971 ainda bem jovens na carreira quando ela lançou o album de maior sucesso, Tapestry, que ficou por quinze semanas no 1º lugar da parada dos EUA. Ganhou quatro prêmios Grammy, sendo eles: Album do Ano; Melhor Performance Vocal Pop; Gravação do Ano (It's Too Late); e, Canção do Ano (You've Got a Friend).
É exatamente You've Got a Friend que Taylor (ainda com vasta cabeleira) canta ao som do seu violão e do piano de Carole ao fundo.
A qualidade do som e da imagem fazem deste vídeo uma raridade. É daquelas canções eternas que a gente fica escutando, escutando e perde a noção de tempo e espaço.
A qualidade do som e da imagem fazem deste vídeo uma raridade. É daquelas canções eternas que a gente fica escutando, escutando e perde a noção de tempo e espaço.
Tenho muita alegria de poder compartilhar este momento com os leitores da Oficina.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
ESPANHA É CAMPEÃ DO MUNDO. GANHOU O FUTEBOL... (Parte 1)
Meu palpite não se revelou correto. Perdi meu bolão. Ainda bem e por dois motivos. O primeiro é que eu me sentiria como um concorrente do já famoso (e invicto) "Polvo Paul" e isso me incomodaria muito. Já pensou, ser chamado de "Polvo Paul" entre os amigos? Brincadeira. O segundo motivo é sério. Adorei que a Espanha ganhasse. Logo no inicio do jogo, quando a Holanda começou dar botinadas a torto e a direito deu para perceber que o time que jogava futebol era a Espanha e por consequencia, para quem ama o futebol, não poderia ou não deveria perder. E passei a torcer pela seleção ibérica. Achei que a Holanda era apenas um time que tinha uma pegada mais pesada. Jogaram assim contra o Brasil e contra todos os adversários que temiam. Estava enganado. Os "laranjas" batem mesmo! Usam a violência deliberadamente para intimidar o adversário. É estratégia e tática do grupo e do treinador. Um esquema ultrajante para quem ama o futebol como esporte. O tal do Van Persie é o que comumente chamamos de "cavalo" nas peladas. Não joga nada e só se preocupa em dar botinadas. E com raras exceções assim foi o time holandês durante todo o jogo. O zagueiro De Jong deve ter praticado a agressão mais violenta da Copa. As imagens ficarão marcadas na sua carreira. Só pode ser um psicopata para fazer o que ele fez. Imperdoável! Veja você mesmo... |
A Espanha perdeu tantas chances que o resultado de 1 a 0 e a prorrogação foram injustos com sua qualidade. O "placar moral" como diria um antigo técnico brasileiro (Cláudio Coutinho) deveria ter sido uns 3 a 0, pelo menos. Alguns dirão que a Holanda também perdeu, mas foram muito menos e o volume de jogo espanhol deixou atônitos os "cavalões" holandeses. Mas não quero falar do jogo em si. Isso está em todos os jornais. Quero dizer da minha alegria por ver uma seleção como a da Espanha ganhar a Copa do Mundo da Africa. Histórica por ser a primeira - e desconfio que a ultima - no continente irmão.
Durante os próximos quatro anos, até 2014, o mundo esportivo terá de se render ao futebol de resultados, mas com aquele toque mágico e aquela alegria que só os artistas da bola sabem exibir aos amantes do esporte.
O futebol que a Espanha apresentou, principalmente a partir das oitavas de final contra o Chile, quando venceu o seu "complexo de cachorro vira-latas" (como diria Nelson Rodrigues) nas copas do mundo foi avassalador. Contra a Alemanha mostrou que veio para ganhar a copa e contra a Holanda não se atemorizou com os grandalhões "porradeiros" da Holanda e impôs-se como verdadeira campeã. A Holanda poderia ter ganhado o jogo e a copa, é um time que ao seu estilo sabe jogar, mas seria um tremendo malefício para o futebol. A seleção brasileira ao perder para os holandeses só mostrou o quão frágil era o seu time.
Em tempos atrás, sem a influência malsã desse factóide que Don Ricardo Teixeira inventou para ser técnico da seleção, o futebol brasileiro estaria disputando a final com a Espanha. E vou dizer mais! Só se estivesse com uma equipe digna dos melhores tempos de nosso futebol o Brasil poderia fazer frente a essa equipe espanhola. Perderia o jogo também.
Hoje, nenhuma seleção na face do planeta Terra venceria os espanhóis. Eles mostraram o que é ter uma equipe jogando em campo e com toda a dedicação e garra que só os vencedores e os campeões ostentam.
Parabéns à Espanha e parabéns ao futebol do planeta Terra. Minha reverência (e acho que estou em sintonia com todos os amantes do futebol) à seleção espanhola. A Fúria, “La Roja” ou como queiram chamá-la é a campeã do mundo com todos os méritos.SUA ATENÇÃO POR FAVOR: Após ter este post e as imagens sensacionais abaixo clique no link a seguir para ver as imagens das comemorações nas ruas espanholas. Uma loucura total.
"LA ROJA" É A CAMPEÃ DO MUNDO. LOUCURA NAS RUAS DA ESPANHA E DO MUNDO ESPANHOL.
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