Este é um artigo que estava guardado há tempos nos arquivos da Oficina de Gerência. Ao remexer nesses baús deparei-me com este post, abaixo, que me despertou o interesse de compartilhá-lo com os leitores do blog.
A cada ano o tema das competências comportamentais
dos profissionais que estão na ativa são cada vez mais pesquisados, observados
e avaliados. As competências técnicas são importantes, a formação profissional
superior também, mas as habilidades de comportamentos pessoais e coletivos está
cada vez mais sendo buscada nos perfis de quem está no jogo corporativo.
Registro importante: nas universidades, pelo menos
nas brasileiras (salvo alguma exceção que desconheço), estranhamente não se
exploram - de forma programática - o conhecimento, o treinamento e os exercícios para desenvolvimento das
qualificações e destrezas dos comportamentos pessoais no âmbito profissional. E
enfatizo a expressão "estranhamente" da qual me utilizei. Está no ambiente universitário o campo
ideal para passar aos jovens as noções sobre o valor dos comportamentos pessoais nas
organizações.
Mesmo que as próprias empresas não se mostrem - com as
exceções das (nem todas) grandes instituições - antenadas com esse tipo de competência ao
se mobilizarem para os seus recrutamentos, é importante que os profissionais que se preocupem com suas carreiras busquem o aprimoramento comportamental nas suas relações com as corporações.
Atualmente (e já de algum tempo) há um foco entre os headhunters na
direção de valorizar os sinais da IE (Inteligência Emocional) nos projetos de
recrutamento e seleção. Como os conceitos da IE estão intimamente ligados às questões
comportamentais, essa relação, por si só, justifica esse ponto que defendo sobre a
necessidade das universidades tratarem do tema com
profissionalismo.
Enfim, o artigo abaixo, do famoso
coach José Roberto Marques - Presidente e fundador do Instituto Brasileiro de
Coaching - IBC, aborda a questão com muita propriedade e por isso recomendo a
sua leitura.
Ao final, não se preocupem com as múltiplas competências que vocês devem possuir e exercitar para "serem aceitos". Lidas assim, em conjunto, vão parecer que exigem dos profissionais um perfil de "super-homem" corporativo. Não se assustem. É possível sim, que um profissional detenha essa e até mais, multiplicidade de competências comportamentais. Mas isso é tema para próximos posts.
Mesmo que as próprias empresas não se mostrem - com as exceções das (nem todas) grandes instituições - antenadas com esse tipo de competência ao se mobilizarem para os seus recrutamentos, é importante que os profissionais que se preocupem com suas carreiras busquem o aprimoramento comportamental nas suas relações com as corporações.