
Sejam muito bem-vindos ao blog da Oficina de Gerência. Aqui vão encontrar temas variados com artigos sobre Atualidades, Diversidades, Campanhas Sociais, Comportamentos, Comentários, Imagens, Vídeos, Opiniões, História, Dicas de Saúde, Dicas de Português, Artes. O blog irá completar 18 anos de existência (desde agosto/2007), alcançando 2.172.337 visitas e 4.333.800 visualizações. Navegue, também, pelo conteúdo da nossa barra lateral com links e vídeos de seções especiais e informativas.
13 DE SETEMBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| DIA DA CACHAÇA |||
Bem vindo
O Dia Nacional da Cachaça ou simplesmente Dia da Cachaça é celebrado em 13 de setembro. Esta é uma bebida com uma carga simbólica muito grande para a cultura e identidade brasileira. Trata-se de uma das bebidas destiladas de maior consumo a nível mundial. A criação do Dia Nacional da Cachaça foi uma iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), instituída em junho de 2009. Ainda existe um projeto de lei do deputado Valdir Colatto e que foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em outubro de 2010, com o objetivo de oficializar a data. Pinga História da Data: O dia 13 de setembro foi escolhido em homenagem a data em que a cachaça passou a ser oficialmente liberada para a fabricação e venda no Brasil, em 13 de setembro de 1661. Esta legalização, no entanto, só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como "Revolta da Cachaça", ocorrida no Rio de Janeiro. Até então, a Coroa portuguesa impedia a produção da cachaça no país, pois o seu objetivo era substituir esta bebida pela bagaceira, uma aguardente típica de Portugal.
François, Duque de La Rochefoucauld (Paris, 15 de setembro de 1613 – Paris, 17 de março de 1680) foi um moralista francês, François 6.º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld, nasceu em Paris a 15 de setembro de 1613 e morreu na mesma cidade na noite de 16 para 17 de março de 1680. São de Rochefoucauld as famosas frases: "O orgulho é igual em todos os homens (ricos ou pobres), só diferem os meios e as maneiras de mostrá-los"; e "A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude". (https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_La_Rochefoucauld)
domingo, 2 de março de 2025
Trump x Zelenski - bate-boca de "aliados". Deu ruim!
domingo, 4 de abril de 2021
Experiência X Inexperiência - Entenda um pouco do que se trata...
Diz um eterno brocardo que uma imagem vale por mil palavras. Concordo 100% com ele.
Recentemente me deparei com um
desses mini vídeos que circulam aos montes nas redes sociais.
Divertido, como deve ser. Entretanto ao vê-lo tive um insight que resolvi
trazer para o blog.
Assistam o vídeo antes de
continuarmos.
O primeiro golfista ao deparar-se com o
crocodilo se assusta e pula fora, para uma distância segura. Está correto.
Reação natural perante uma situação de risco e inusitada. Não deixe de observar
a calma do carregador de tacos que o acompanha. Deve conhecer o jacaré de longa
data.
O segundo golfista vem calmamente, deve
ter avistado a fera de longe, e se aproxima com toda a naturalidade, dá um
peteleco na cauda do crocodilo e ele é que, assustado e em fuga, dá um
pulo para dentro da água, seu habitat.
São duas cenas diferentes, mas aparentemente
no mesmo PGA Tour. E acho que é o mesmo jacaré também. O
que sugere essa diferença de atitudes entre os dois golfistas?
Podem, ser extraídas desse curto vídeo
um número sem fim de interpretações. Só uma delas me interessa. Vamos lá?
- O primeiro golfista é inexperiente em
situações inesperadas e bizarras como aquela. Por certo não esperava um
jacaré num torneio de golfe e deve ter visto um pela primeira vez.
- O segundo golfista, pelo contrário, demonstra
ser experiente e com certeza já havia cruzado com aquele animal algumas
vezes em torneios anteriores e nas mesmas circunstâncias.
- O golfista estava muito à vontade. Sabia, e já
deve ter feito o mesmo muitas vezes, que bastava um peteleco na sua cauda
para ele se assustar e voltar para a água. E assim o fez sem sequer mudar
de curso na sua caminhada.
Vamos analisar? O ponto que quero
destacar é a diferença que a experiência faz, quando duas pessoas enfrentam, em
condições semelhantes, circunstâncias atípicas, singulares e excepcionais em
suas trajetórias.
- dois executivos, com o mesmo currículo, são
instados para resolver um difícil problema em suas corporações e lhes são
determinados prazos e condições de trabalho iguais. Perder o prazo
significa perder o contrato.
- Findo o prazo um dos executivos apresenta a
solução completa e o outro não conseguiu chegar ao resultado que se
esperava de sua formação e currículo dentro da empresa.
- Onde estava a diferença? Exatamente no
traquejo de quem chegou à solução primeiro. Sobrava nele a experiência
extracurricular, a bagagem para enfrentar situações de pressão e risco
envolvidos
- O outro, embora com um currículo técnico e
acadêmico tão bom quanto, não tivera a oportunidade, por exemplo, de
trabalhar em atividades várias enquanto estudante e viver experiências
paralelas à vida profissional.
- É assim que se forma o volume da experiência
que vamos construindo ao longo de nossas vidas e carreiras.
terça-feira, 14 de abril de 2020
Ciência e Temperança pelo espírito Emmanuel
Gosto das leituras espíritas de
autores consagrados pela doutrina. Chico Xavier (que psicografou) e o
espírito Emmanuel estão nesse panteão. O livro referido no
texto abaixo tem o título de "Vinha de Luz".
Leio-o com frequência e gosto de
abrir as páginas ao léu e nesta semana o texto "escolhido" foi o que
está abaixo. Comecei a ler e imediatamente identifiquei que poderia ser
referido a essa divergência - apaixonada - que predomina entre a ciência e a economia na
forma de administrar os efeitos da pandemia. Isolamento social total ou
controlado? Vertical ou horizontal? Economia ou Ciência? Medicina ou políticas?
Sem entrar nos méritos das posições divergentes -
ferreamente abraçadas por seus defensores - é minha opinião que não está correto se colocar nos termos de uma "Escolha de Sofia" a questão vital quanto o é a estratégia para enfrentar essa pandemia, tão
perigosa quanto letal, que assola o nosso planeta.
No
meu modo de ver, o texto, sempre sábio, do espírito Emmanuel (de 1996) parece ter sido
escrito sob medida para o tempo atual e chama à razão os envolvidos, seja no Brasil, seja nos
outros países do mundo, onde ocorre o mesmíssimo dilema.
Espero que no meio das paixões - que
tiram o foco do que é necessário para combater a pandemia - surja a luz da
temperança para iluminar as sombras das vaidades.
Ciência e Temperança
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Os prazeres da "melhor idade" por Ruy Castro.
C
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