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10 DE OUTUBRO DE 2024 | 5ª FEIRA | DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL
ue beleza! Ano novo já chegou e todo mundo está passando a limpo o ano velho. Adeus 2021. Bom para uns, ruim para outros e mais ou menos para alguns. De qualquer sorte o ano novo sempre é uma grande janela aberta para novas esperanças. É a hora de jogar fora as “ziguiziras”, fazer promessas, planos e renovar energias. É o momento de fazer as novas listas de projetos. Hora de revisar os objetivos alcançados em 2021 e também aqueles que conseguimos atingir. Passar a régua no que ficou para trás e sonhar, planejar, imaginar como será o próximo ano, 2022. Essa é a magia de todos os anos novos.
T
odavia temos um problema! Quantos sabem fazer o planejamento eficaz do que deseja para cumprir as metas sem medo de ser feliz? Uma prova dessa “incompetência” é que muitos de nós chegamos ao final de ano – como agora, por exemplo - e ao conferirmos nossas listas lá estão eles piscando em vermelho... Os itens dos desejos não cumpridos, dos objetivos não atingidos e dos sonhos não concretizados. Por que será?
É
o carro que não foi comprado, os quilos que não emagrecemos, a mudança de emprego que não conseguimos, a viagem que não aconteceu e mais um monte de tópicos que não são mais do que um elenco de pequenas e grandes frustrações de expectativas e desapontamentos. Ah! Mas ai está mais um Ano Novo! E de novo lá vamos fazer nossa "lista de desejos"...
O
texto abaixo, que transcrevi do jornal “O Globo”, foi escrito pela jornalista Isabel Kopschitz e trata exatamente disso. Ensinar como fazer as coisas darem certo para que as metas e escopos projetados transformem-se em realidade.
A
s bases de seu artigo foram entrevistas e conversas com diversos "coachs" profissionais. Eles são treinados para "encorajar e motivar seus clientes, transmitindo capacidades e técnicas comportamentais, psicológicas e emocionais, fazendo com que aprimorem suas aptidões pessoais e profissionais para obter êxitos nos objetivos previamente estabelecidos".
A
daptando conceitos de coaching e suas ferramentas às expectativas mais comuns dos profissionais a jornalista conseguiu passar uma boa tela onde podem ser vistas as dicas para que cada um faça sua lista de metas profissionais para qualquer ano, inclusive 2013. Vale a leitura.
Especialistas explicam como planejar e cumprir metas profissionais, sem cair nos erros mais comuns
Lista de metas para 2022*
*O título da matéria original refere-se a um ano anterior, mas eu o adaptei porque como disse antes ela serve para qualquer ano. Preferi fazer a alteração a título de atualização, mas preservei a integridade do texto (leia o original no final do post)
Por Isabel Kopschitz
Muita gente se programa, todo fim de ano, traçando novas metas e objetivos para os 12 meses seguintes. Mas a maioria acaba estabelecendo metas inviáveis para a carreira que, naturalmente, acabam não sendo cumpridas.
Para consultores de RH, esse período de festas é ideal para elaborar uma lista de objetivos profissionais para 2012. O primeiro passo, dizem, é planejar. Mas existem vários aspectos aos quais se deve prestar atenção, para que tudo o que foi idealizado não caia no esquecimento.
As decisões táticas de curto e médio prazos devem estar alinhadas às de longo prazo. São essas estratégias que vão te ajudar a trilhar o caminho para o objetivo principal a ser atingido, lá na frente.
Se a ideia é mudar de emprego, por exemplo, um passo importante é prestar atenção ao envio de currículos para bancos de dados. Ylana alerta que é importante cadastrar o documento apenas em sites de consultorias ou empresas que trabalhem com ética e profissionalismo, para garantir que as informações sobre a vida profissional sejam tratadas com o devido sigilo. Outra questão importante é manter ativas as redes de contatos profissionais, para criar oportunidades de carreira.
Para ser lembrado, é importante disseminar sua identidade - diz Ylana. - O final do ano é um bom período para retomar relações que estão defasadas, como ocorre às vezes com antigos colegas, clientes e outros profissionais. Essa época é propícia para expandir os relacionamentos .
.
Segundo pesquisa realizada pela coach Waleska Farias, cerca de 70% das pessoas que fazem a listinha esquecem suas metas já no primeiro semestre do ano. Para ela, a maioria dos que não têm sucesso no cumprimento das metas comete quatro erros.
O primeiro é ter um objetivo sem legitimidade;
O segundo, ter metas que não são viáveis;
O terceiro, é a falta de motivação;
E o quarto, é a perda da crença em si mesmo.
Ela alerta que o brasileiro não tem hábito de planejar para longo prazo - o que considera um traço cultural.
Uma das maiores ‘pedras’ na qual os profissionais tropeçam é a legitimidade dos objetivos. Você só consegue se manter de pé numa carreira quando os objetivos realmente são seus, e não formas de agradar aos outros.
Explica Waleska, -Tive uma cliente que tinha pânico de avião, e precisava viajar no mínimo três vezes por semana. Mas não procurava outro emprego porque seu marido achava o máximo ter uma mulher executiva, que precisava viajar o tempo todo. Ela só se sabotava dentro da empresa, porque na verdade não queria mais estar ali.
Motivação e crença em si mesmo estão interligadas, afirma a coach. A falta de “automotivação”, explica Waleska, acaba fazendo com que muita gente culpe o chefe, o RH da empresa ou qualquer outro agente externo pelo fato de não ter conseguido o que deseja.
"Quando o profissional começa a ‘terceirizar’ suas obrigações, fica ainda mais difícil de chegar aonde quer. O negócio é assumir as responsabilidades pelo que pode fazer para evoluir, e seguir em frente - aconselha. - Mas também não adianta determinar objetivos muito altos e depois ficar desmotivado."
Quem segue nesta linha, diz, acaba perdendo a crença em si mesmo, e fica imobilizado, o que é fatal para que o profissional não consiga avançar na carreira.
É como Shakespeare já disse: as pessoas são o que acreditam ser. Se o próprio profissional não acha que é capaz, ninguém vai conseguir convencê-lo do contrário - ressalta.
Segundo o coach Sandro Pereira, especialista em treinamentos corporativos, ter as metas escritas, em local visível, e lê-las em voz alta com regularidade ajuda a fixar as resoluções na mente e a se motivar para alcançá-las. Pereira explica também que é normal aparecer aquele desânimo nas primeiras semanas, principalmente se a realização do seu sonho for de médio a longo prazos. Nesses casos, ele aconselha que as pessoas tenham paciência consigo mesmas, mas que não desistam:
Não se castigue por ter preguiça de continuar investindo sua energia nas metas. Mas nunca deixe que esse sentimento o faça regredir. O êxito nunca virá se não houver total comprometimento.
Detalhe: As imagens que estão colocadas na matéria não fazem parte do texto original. Foram colocada pelo autor do blog a titulo de ilustração.
Dedico esta linda mensagem em "idioma maçom" - recebida de um irmão - a todos os amigos e amigas - maçons e não maçons - que repartem comigo e entre si o universo em que vivemos.
O Natal e o Ano
Novo se aproximam!
Roguemos ao Grande
Arquiteto do Universo, para que possamos :
. Medir nossos
projetos com a exatidão da régua de 24 polegadas ;
. Remover de nossos
sonhos os empecilhos, com a ajuda da alavanca;
. Aplainar nossos
caminhos com a horizontalidade do nível;
. Vencer nossos
problemas com a potência do maço e o corte do cinzel;
. Festejar nossos
feitos com os olhos voltados para o Alto, tal qual a verticalidade do prumo;
. Emitir nossos
livres pensamentos nas linhas retas do esquadro e nos círculos do compasso;
. Detectar as
nossas imperfeições com o malho e o cinzel na Pedra Bruta;
. Buscar o
progresso espiritual rumo à Pedra Polida;
. Afastar nosso
desânimo com o conforto encontrado nas páginas do Livro da Lei;
. Ter a
prosperidade em nosso Lar, tal qual a profusão dos grãos das romãs;
. Contar com o mais
belo brilho do Sol em cada amanhecer que aponta no Oriente;
. Lembrar-nos de
render graças ao Grande Arquiteto do Universo por tudo que Ele nos reserva no
espetáculo de nossas Vidas, no tempo exaurido pela Ampulheta.
E na noite de
Natal, ao lado dos nossos familiares, irmãos maçônicos e amigos, possamos
elevar nossos pensamentos por 3 x 3 vezes em favor da Humanidade !
Surpreendeu o mundo do futebol
profissional e dos negócios a compra do setor de futebol do Cruzeiro Esporte Clube, de Belo Horizonte pelo ex-jogador Ronaldo
Fenômeno, hoje homem de negócios e empresário com um investimento de 400
milhões de reais.
"A negociação é a primeira da história do país
desde que a LEI Nº 14.193, DE 6 DE AGOSTO DE 2021 foi
aprovada. Segundo a nova legislação, os clubes brasileiros podem
virar empresas dedicadas à prática do futebol, e assim alavancar a capacidade
de captação de recursos, como nos maiores mercados de futebol no mundo".
A nova legislação “Cria a figura da Sociedade Anônima do Futebol, cuja atividade principal consiste na prática do futebol em
competições profissionais, define seu financiamento, administração, governança
e controle; e estabelece regime especial de apuração de tributos federais
aplicável à espécie.”
Não vou aqui entrar em detalhes sobre a transação,
pois isso está fartamente noticiado em todas as mídias do brasil e do mundo.
Realmente foi uma “notícia-bomba” que pegou o meio esportivo e negocial de surpresa.
Gostei de uma frase do Ronaldo investidor quando adquiriu o Valladolid da Espanha. Disse ele:
“Uma coisa em que estamos trabalhando é na análise dos mercados. Não soa muito animador mas não tem outro jeito. Temos que adquirir o gerenciamento do clube e não a sua emoção, porque isso pertence ao torcedor. Queremos crescer nos dois lados.”
Vamos ao que interessa. Quais os efeitos dessa
transação? Vou listar para facilitar o entendimento dos leitores:
Consolida uma das ansiedades mais discutidas e
esperadas no futebol brasileiro. A de abrir caminhos para que grandes clubes (e
pequenos também) possam receber aportes financeiros como S/A (Sociedade
Anônima) tendo que se submeter a uma legislação específica;
Abre caminho para que novos investidores quaisquer,
possam comprar a gestão dos departamentos de futebol dos clubes. Não é correto
se dizer que “Ronaldo comprou o Cruzeiro”, mas sim que comprou a gestão do
futebol do Cruzeiro. Na verdade pagou 400 milhões de reais por 90% das ações da
SAF Cruzeiro. O clube é muito mais que o futebol;
Abre espaço para um campo profissional pouco
explorado no Brasil que é o dos investidores
e “administradores/gerentes de futebol”. Certamente com
a promulgação da LEI 14.193 e
com a crônica má gestão financeira (salvo a exceções ) serão muitos os clubes
de futebol que vão correr atrás da modalidade.
Uma notícia paralela que vai mexer no mundo do
futebol também, é a de que o Liverpool estava interessado na compra do Cruzeiro
(futebol) e fez proposta. Houve portanto concorrência no negócio. Quem sabe
outros clube de porte internacional não se tornarão grandes investidores no
futebol brasileiro.
Creio que os torcedores do Cruzeiro, como
também de todos os grandes clubes brasileiros gostaram na notícia. São muitos que estão na mesma situação do Cruzeiro ou seja, repetindo temporada na 2ª divisão (Vasco, Bahia, Sport) e voltando a ela (Grêmio).
Vai ser muito interessante para os estudiosos de
administração e gerência acompanhar o trabalho do grupo liderado pelo Ronaldo
para tirar o Cruzeiro da série B do futebol brasileiro, onde permanece por três
temporadas seguidas.
Ele agora será responsável pelo destino de um
tradicional e vitorioso clube brasileiro, com uma massa enorme de torcedores –
bem diferente do pequeno Valladolid - e enfrentando um desafio
gigantesco em sua vitoriosa carreira, pois Ronaldo também se tornou solidário à
dívida de R$ 1 bilhão do clube celeste. É um desafio e tanto!
Todos os que amam o futebol(e eu sou um
desses) gostaram muito dessa notícia. Era algo que estava faltando no universo
desse tão maltratado futebol brasileiro. Apoio de torcidas, e não só do
Cruzeiro não vai faltar ao Ronaldo e seu grupo de investidores. Tomara que dê certo.
A corrida de Fórmula 1 hoje, em Abu Dhabi, última da temporada, foi uma das mais sensacionais dos
tempos recentes. Os dois pilotos – Lewis Hamilton (Mercedes) e Max Verstappen
(Red Bull) – disputaram toda a temporada ponto a ponto e chegaram empatados, algo raríssimo na história dos GPs.
Todas as expectativas
giraram, a semana inteira, em torno das apostas entre quem venceria. A juventude e a
habilidade do holandês Verstappen ou a experiência do, sete vezes, super
campeão Hamilton?
O aficionado da Fórmula 1 não
tem muita informação sobre o mundo dessa modalidade nos seus bastidores. Os
milhões de dólares que são disponibilizados para as equipes disputarem as corridas
não aparecem muito nas manchetes e noticiários esportivos.
O que está no backstage
desse universo são milionárias disputas comerciais de escuderias, marcas, pneus
e motores como Mercedes Benz, Ferrari, Honda, Pirelli (tem contrato de
exclusividade até 2023), McLaren, Haas, Renault, Michelin, Honda,
Bridgestone... A
Fórmula 1 é um grande laboratório de pesquisas e desenvolvimento de tudo que
diga respeito aos universos que usem pneus, motores, combustíveis, óleos,
mecânica e mais.
"Se pensarmos na paixão e no
sucesso que este esporte causa, a Fórmula 1 é uma grande vitrine de marcas que
competem por mostrar as suas características que fazem delas as melhores do
mundo. As marcas de carros / escuderias que participam agora – 2021 - na
Fórmula 1 são: Mercedes Benz, McLaren, Red Bull, Ferrari, Williams, Haas, Alfa
Romeo, Renault, Alpha Tauri e Racing Point".
Para buscar o equilíbrio
competitivo entre as marcas e equipes, os orçamentos da F1, adotados nesta temporada (2021), limitaram os
gastos a US$ 145 milhões por equipe em 2021. Lembrar que, nos últimos anos, nas
principais equipes, Mercedes, Ferrari e Red Bull Racing, os montantes dos seus orçamentos ultrapassaram US$ 300 milhões e até US$ 400 milhões
Em 2021, cada equipe da Fórmula 1 pôde gastar até 147.5 milhões de dólares
(pouco menos de 800 milhões de reais), excetuando-se itens como os salários dos
pilotos e dos três funcionários mais bem pagos, marketing e custos ligados à
manutenção das fábricas.
Tudo isso que coloquei acima
é um pingo d’agua no está em jogo nas disputas de pistas e rivalidades entre
esses monstros sagrados dos esportes da alta velocidade.
Coloquei essas informações
no início do post para que o leitor da Oficina de Gerência interessado,
majoritariamente, em administração gerência e liderança possa ter uma ideia do
quanto é necessária a qualidade gerencial da escuderias em disputa e de suas
lideranças.
Pois bem, foi essa qualidade
que levou o piloto Max Verstappen a ganhar seu primeiro título de campeão
mundial de Fórmula 1 e à sua equipe, a Red Bull Racing ao seu quarto título de
pilotos.
Vamos falar da “mágica” que
a Red Bull e seu chefe de equipe, Christian Horner, fizeram para Verstappen vencer a corrida na última volta. Hamilton
estava a 11 segundos de vantagem para a Red Bull faltando 5 voltas, ou seja, vitória garantida se nada de
anormal acontecesse. Mas aconteceu... um acidente. A pista suja impôs a entrada do
carro de segurança (Safety Car) em Abu Dhabi e toda a vantagem de Hamilton se
evaporou.
Red Bull viu a oportunidade e imediatamente chamou Verstappen ao box e trocou seus pneusduros
e desgastados por outros, leves e novos, para tentar nas últimas voltas - após saída do carro de segurança - ultrapassar Hamilton.
Decisão ousada e... desesperada, faltando tão poucas voltas. A equipe Mercedes e o próprio Hamilton não
reagiram; confiaram na experiência e perícia de seu piloto. Em outras palavras, "comeram mosca". E pagaram caro, muito caro.
Inesperadamente, o Safety Car voltou faltando
uma volta, a última(!) com Hamilton e Verstappen colados um no outro para nova largada com a
Red Bull em segundo. Tensão total quando a largada foi autorizada onde tudo seria decidido.
Hamilton ainda tentou dar um "drible" no Verstappen, mas o holandês não caiu na dele. A Red Bull foi pro tudo ou nada para atacar a Mercedes. Verstappen, depois de poucas tentativas, ultrapassou Hamilton quase na reta final, até com certa facilidade, graças aos pneus novos que levaram o jovem Max a ver a bandeira quadriculada de
campeão pela primeira vez em sua meteórica carreira.
Por isso e fazendo jus aos
elementos gerência, decisão e liderança, destaco o trabalho da
equipe Red Bull e do seu líder Christian Horner, como responsáveis, junto com a extraordinária
habilidade do piloto holandês, pela memorável conquista.
Veja abaixo, no vídeo da TV Band, como foi essa magnifica estratégia executada na pista:
Veja a ultrapassagem de Verstappen em Hamilton que garantiu o título da fórmula
Se tiver interesse assista, no YouTube, um resumo da corrida no vídeo abaixo com transmissão da TV Band:
Papais Noel ou Papais Noéis? A forma plural correta
da palavra Papai Noel é Papais Noéis. Saiba mais.
Exemplos
Veja alguns exemplos de uso da expressão Papais
Noéis:
·Existem Papais Noéis de diferentes
tipos.
·Os Papais Noéis são a alegria do
Natal.
·O shopping contratou vários Papais
Noéis este ano.
Formação do plural
A regra geral do plural das palavras no português é
o acréscimo do “s” no final da forma singular. No entanto, em palavras
compostas, isso pode variar.
Quando a palavra composta é formada por duas
palavras variáveis (artigos, adjetivos, verbos, substantivos, pronomes e
numerais), ambas vão para o plural.
Papai Noel segue a regra geral de formação do
plural das palavras terminadas em -al, -el, -ol e -ul: substituir o “l” por
“-is”.
·Noel – Noéis;
·Aluguel – Aluguéis
·Pastel – Pastéis;
·Anel – Anéis;
·Papel – Papéis;
·Painel – Painéis.
De acordo com o novo acordo ortográfico, o acento
agudo foi abolido nos ditongos éi e ói nas palavras paroxítonas. Nas palavras
oxítonas e nos monossílabos tônicos, o acento continua. Portanto, Noéis,
pastéis, papéis, etc. permanecem acentuados.
Origem
O termo Papai Noel vem do francês Père Noël. Em tradução literal, significa Pai Natal.
Veja como o bom velhinho é chamado em outros
países:
·Portugal: Pai Natal;
·França: Père Noël;
·Holanda: Sinterklaas;
·Inglaterra: Father Christmas;
·Estados Unidos e Canadá: Santa Claus.
Papai Noel ou papai-noel?
As duas formas estão corretas, mas têm significados
diferentes.
Papai Noel, com iniciais maiúsculas e sem hífen,
refere-se a uma personagem lendária: um velhinho simpático que distribui presentes
no Natal para crianças que se comportaram bem ao longo do ano.
Já a palavra papai-noel, com iniciais minúsculas e
hífen, é reconhecida pela Academia Brasileira de Letras e significa presente de
Natal.
Da mesma forma, a forma plural correta da palavra papai-noel
é papais-noéis.
Exemplos com Papai Noel
·“As crianças acreditam no Papai
Noel”.
·“Vamos ao shopping tirar uma foto com
o Papai Noel”.
Exemplos com papai-noel
·“Me comportei bem e espero ganhar
muitos papais-noéis este ano”.
·“Ganhei este carrinho e aquela bola
de papai-noel”.