O prefixo "ex-" tem origem latina e exprime as ideias de separação, afastamento. O substantivo que lhe segue indica aquilo que alguém foi mas já não é.
Sempre deve ser seguido por hífen, ou seja, diante de qualquer palavra. Acompanhe os exemplos.
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03 DE NOVEMBRO DE 2024 | DOMINGO | DIA DA INSTITUIÇÃO DO DIREITO E VOTO DA MULHER NO BRASIL (1930)
O prefixo "ex-" tem origem latina e exprime as ideias de separação, afastamento. O substantivo que lhe segue indica aquilo que alguém foi mas já não é.
Sempre deve ser seguido por hífen, ou seja, diante de qualquer palavra. Acompanhe os exemplos.
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A história é inspirada em um evento real vivenciado pela irmã da diretora, e abordada de forma sensível, com uma mensagem de empatia e esperança. Escrito em 2011 e tendo estreado em 2019, o filme foi selecionado, no ano passado, para 19 festivais que qualificam para a disputa por um lugar na Academia."
Por ser um texto que se refere a Bill Gates, logicamente está muito reproduzido na Internet. Mesmo assim, resolvi trazê-lo para a Oficina de Gerência dado que o título - "Para Bill Gates, a pandemia mudará o mundo destas 7 maneiras drásticas" - é irresistível para não se procurar conhecê-lo.
O artigo se baseia em uma entrevista que Gates fez, em novembro, com o Dr. Anthony Fauci, sobre assuntos referidos à pandemia.
Dessa entrevista e como pensador que é, (é conhecido que Gates previu, numa palestra do TED Talks em 2015 a possibilidade de uma pandemia como essa do Corona Virus - clique aqui para conhecer o fato) ele previu as mudanças mais destacadas, que humanidade vivenciará no período pós-pandemia.
A simples figura de Bill Gates fazendo essas "profecias", já nos fazem meditar sobre elas e sobre o mundo que virá em seguida à passagem desse vírus avassalador pelo planeta. Ele tem autoridade e peso para essa reflexão e para ser ouvido.
Todos temos a certeza de que as mudanças virão. Não à toa a expressão "novo normal" já faz parte do nosso cotidiano; mas que mudanças serão essas? A sociedade, como um todo, ainda não teve tempo de conjeturar sobre isso, salvo alguns poucos pensadores, analistas profissionais e antropólogos. A pandemia ainda está viva no dia a dia de todos os povos. O tempo agora é de sobreviver.
Bill Gates, como sempre não se omitiu e apontou várias mudanças, que na visão dele, vão se concretizar nesse novo amanhã. O Artigo abaixo, da revista Exame, destacou sete delas que considerou as mais importantes. Leia com atenção e reflita, discuta nas suas redes e com os amigos. Gates está na direção certa? Devemos nos preparar para elas? Qais outras medidas você acrescentaria à sua lista?
Cinco anos atrás, Bill Gates participou de uma palestra do TED Talks e, basicamente, previu a atual pandemia que estamos vivendo. Isso fez com que o fundador da Microsoft fosse considerado uma das vozes mais importantes sobre o futuro, chamando atenção para o que ele pensa sobre a vida pós covid-19. Este foi o assunto do primeiro episódio de sua nova série de podcast “Bill Gates e Rashida Jones Ask Big Questions“, divulgado em novembro.
A dupla entrevistou o especialista em doenças infecciosas Dr. Anthony Fauci, que discutiu como seria a implantação da vacina e por que é importante continuar usando máscaras e outras medidas de saúde pública. Separamos aqui as principais previsões feitas por Gates. Confira:
1. As reuniões remotas serão normalizadas
Antes da pandemia, você provavelmente ficaria preocupado se um cliente pudesse se sentir “desprezado” se você optasse por fazer uma reunião virtual.
“Assim como a Segunda Guerra Mundial trouxe as mulheres para a força de trabalho e muitas delas permaneceram, essa ideia de ‘Eu preciso ir para lá fisicamente?‘ pode ter vindo para ficar”, diz ele. Isso vale não só para as reuniões de trabalho como também para outras interações pessoais.
“A ideia de aprender, fazer uma consulta médica ou uma reunião de trabalho baseada apenas na tela mudará drasticamente”, prevê Gates.
2. O software terá melhorado (e muito)
Não só a ideia de uma reunião à distância parecerá mais natural, mas Gates também acredita que as ferramentas para fazer isso serão muito melhores do que as que estamos usando agora.
“O software era meio desajeitado quando tudo isso começou, mas agora as pessoas estão usando tanto que ficarão surpresas com a rapidez com que inovaremos os softwares”.
3. As empresas poderão adotar um escritório “rotativo”
Se estivermos produzindo mais à distância, isso significa que precisaremos ir menos ao escritório e isso terá efeitos significativos. O primeiro deles será sentido em como as empresas tomam decisões imobiliárias.
“Acho que as pessoas irão menos ao escritório. Você pode até mesmo dividir escritórios com uma outra empresa em que seus funcionários entrem em dias diferentes”, sugere Gates.
4. Escolheremos onde morar
Os efeitos indiretos de um trabalho remoto não param por aí. Eles também vão remodelar nossas cidades e comunidades, acredita Gates. Os centros urbanos serão menos importantes, e nossos bairros ganharão uma atenção extra.
“Nas cidades que têm muita procura, como San Francisco, é gasto uma quantia absurda em aluguel”, ressalta. Sem o fardo de um escritório que você precisa visitar todos os dias, ficar em lugares tão caros torna-se menos atraente, e uma casa maior em uma cidade menor com menos trânsito, muito mais.
5. Você se socializará menos no trabalho e mais com seus pares
Gates também observa um efeito indireto final dessas mudanças na maneira como trabalhamos e nos socializamos. Você irá gastar menos “tempo social” no trabalho, e passará mais tempo com seus familiares e vizinhos.
“Eu acho que a quantidade de contato social que você tem no trabalho pode diminuir, e então seu desejo de obter mais contato social em sua comunidade com seus amigos pode aumentar”, disse Gates a Jones.
6. As coisas não vão voltar totalmente ao normal por um bom tempo
Se essa última previsão parece atraente, a próxima já é menos animadora. Mesmo depois de uma vacina, que seja distribuída amplamente, as coisas não voltarão totalmente ao normal até que o mundo inteiro derrote a doença.
“Há uma fase em que teremos números muito baixos nos Estados Unidos, por exemplo, mas ainda estará alto em outras partes do mundo, então a doença pode ressurgir. Acho que muitas pessoas permanecerão bastante conservadores em seu comportamento, especialmente se eles convivem com pessoas mais velhas, cujo risco de ficar muito doente é muito alto”, afirma.
A verdadeira normalidade retornará quando não apenas os EUA tiverem a pandemia sob controle, mas o resto do mundo também.
7. A próxima pandemia não será tão grave
Se você está triste ao pensar que é improvável que você vá a shows com dezenas de milhares de fãs ainda neste ano, Gates tem uma última previsão positiva para animá-lo. Embora essa pandemia tenha sido um pesadelo, ele tem esperança de que na próxima vez que uma doença como a covid-19 surgir, o mundo se sairá muito melhor.
“O principal motivo de ter um impacto menos destrutivo é que teremos praticado, e nossas ferramentas de teste serão muito melhores. Não seremos tão estúpidos na segunda vez”, conclui.
Junte tudo isso e foque em uma imagem otimista de um futuro de trabalho mais eficiente e maior preparação para doenças. “Mas, enquanto isso, ainda temos muito que fazer”, conclui Gates
O artigo do experiente jornalista Mário Chimanovitch escrito para a 3ª página da Folha de São Paulo, na edição de 16 de outubro de 2012, repercutiu em vários blogs importantes. O título por si só já é instigante, "O lamento de um dinossauro". O texto então é primoroso.
O autor - com 67 anos - escreve com
leveza e bom humor, mas não esconde o gosto amargo de quem se sente
excluído do seu habitat e frustrado por não poder passar sua
experiência aos mais jovens. É de fato um lamento.
A rigor o artigo é um libelo O
preconceito contra os "velhos dinossauros" nos ambientes corporativos
é uma realidade que presenciei inúmeras vezes. É um tema que mostra uma face
cruel da sociedade e por ser desconfortável e desagradável é pouco abordado por
consultores, palestrantes, escritores e jornalistas. É uma daquelas feridas que
a opinião pública não gosta de expor. É um assunto tabu.
Extrai um trecho do artigo para motivar
a curiosidade do leitor que haja chegado até aqui:
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