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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

O problema não é meu...

Este, abaixo, é um famoso vídeo de ilustração sobre um dos maiores problemas do dia a dia corporativo. Refiro-me àquelas pessoas (colegas ou colaboradores) que "cultivam" o descompromisso, a autolimitação, o medo do envolvimento e o desinteresse imediato pelos problemas à sua volta que "não lhe dizem respeito."

A animação é antiga - está na internet em vários sites de vídeo e ilustra à perfeição essa péssima característica do ser humano, no mundo moderno. 

Acho que a melhor lição que podemos tirar ao ver o vídeo é a reflexão - que deveria ser permanente e transformada em hábito cotidiano - sobre a covardia de atitude quando assumimos essa postura de que "o problema não é meu e por isso faço que não estou vendo".


O que posso dizer a respeito é que jamais conheci um líder - estou falando de liderança de verdade - cuja postura fosse, sequer, próxima dessa. Por isto recomendo que ao ver o vídeo - seja pela primeira vez ou por uma segunda - pense pelo outro lado da moeda. 

O comprometimento com os problemas à sua volta deve ser um hábito permanente. Seja no mundo corporativo, seja nos mundos fora da empresa, infelizmente é muito comum cruzarmos com essas amebas corporativas que simplesmente se escondem quando decisões precisam ser tomadas. Não dizem nada, não sabem nada, fogem das reuniões e andam de cabeça baixa para não serem lembrados. 

Se por acaso são convocados para alguma participação em grupo ou campanha social utilizam com maestria sua maior habilidade, tornarem-se invisíveis e irrelevantes.

Confesso que tive algumas dessas pessoas como colegas ou como subordinados. Nesses casos buscava recolocá-los no nível dos demais colegas e, confesso, poucas vezes tive êxito. Na verdade, nos ambientes corporativos não há tempo para perder em buscar uma conversão desses tipos. A solução é uma só...



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EM TEMPO - Há um outro vídeo (muito antigo) que aborda o mesmo tema. Se gostou do vídeo acima assista o seguinte que é um clássico. 
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