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PENSAMENTO E AUTOR

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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Você tem o chefe que merece?






Ah! Os chefes!
Quem não os tem?
A rigor todos temos alguém (ou alguns) a quem respondemos por diversas coisas em nossas vidas. Em tese, estes podem ser considerados “chefes”.
Entretanto, o Chefe aqui em referência é aquele do dia a dia. Esse mesmo! O cara com o qual você convive, pelo menos, um terço dos seus dias de trabalho. O que lhe dá as ordens, lhe passa as missões e lhe avalia. O sujeito do qual você depende para manter seu emprego, seu salário e seu padrão de vida. O responsável por muitos comportamentos e sentimentos que marcam sua carreira profissional e sua vida pessoal.
É claro que, como tudo neste mundo, existem chefes e chefes. Alguém pode ser chefe e subordinado ao mesmo tempo. É a situação mais comum. Como citei no início, todos temos alguém a quem respondemos. Quer exemplos? Os mais poderosos CEOs do planeta têm sobre si os Conselhos de Administração ou organismos similares. Os donos das grandes corporações têm que prestar contas aos acionistas. Ministros de Estado têm o Presidente da República e este tem de prestar contas à sociedade, ao povo... E assim por diante.
A bibliografia sobre o tema é – literalmente – infinita em qualquer idioma. O Chefe é “a instituição” mais antiga da humanidade. Onde quer que estejam duas ou mais pessoas reunidas sob algum interesse, uma delas vai ser "O Chefe". Ou pelo menos vai querer ser, tenha o título ou o nome que se lhe queira dar. Assim é, sempre foi e sempre será!
O artigo que apresento abaixo, como tantos outros que já devem ter lido, é o "famoso" conjunto de “tipos de chefes”. São muitos os textos, nessa mesma linha, que se encontram, com fartura, no Google (clique aqui); uns ótimos, outros comuns e repetitivos, poucos excelentes e muitos de baixa qualidade. No caso, considero o artigo abaixo de qualidade ótima, dentro da linha que se propõe. 
De certa forma a leitura provoca uma reflexão, seja para buscar conhecer o seu chefe ou conhecer quem é você nesse papel.
Vale a pena dedicar um tempinho para conhecer o texto.




http://www.universia.com.br/
Clique no link e visite o site. Vale a "viagem".
Descubra que tipo de chefe você tem
Chefes vêm de todos os tipos e variedades. Cada um com suas qualidades e fraquezas. Confira 11 tipos comuns de chefes e veja qual é o seu 


 
Você já trabalhou com chefes bonzinhos, neuróticos ou exigentes? Durante sua carreira, você irá encontrar os mais variados tipos de chefes, com características positivas e negativas particulares, que devem ser muito consideradas para o relacionamento entre vocês. Identifique qual é o tipo de chefe que você tem e conheça suas qualidades e fraquezas, com alguns exemplos (reais ou não) de chefes assim.
  
Veja a seguir 11 tipos de chefe e identifique com qual deles você trabalha:

1) O visionário

Valoriza muito o futuro e está sempre pensando onde a empresa pode chegar. Qualidade: faz com que as pessoas acreditem em suas capacidades e acreditem que podem fazer grandes conquistas.  Fraqueza: fica impaciente com qualquer um que não consiga transformar suas visões em realidade ou com pessoas que sejam mais realistas. Um exemplo de chefe visionário é Steve Jobs.  

2) O burocrata

Acredita que seguir as regras é a chave para alcançar o sucesso. Qualidade: é previsível, sincero e, normalmente, uma pessoa fácil de conviver e trabalhar. Fraqueza: não consegue visualizar bem as coisas por ficar preso em detalhes da gerência.  

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcg-AcybIfNWgNzyHvQJSHI_wPutz_67oSt0Vga-7u77V3HdxIYUI9NWzWHAwN2ABzu5T9V5IanyDgQnnk3fizQz7cLT9WcFlmOgkV07SfqGZ43YVUX3wWO7BEkeRszZcWAS-jUqP5jD4/w1200-h630-p-k-no-nu/huge.100.501491.JPG 3) O psicopata

Só quer saber de ganhar, não importa quem ou o que está no caminho. Qualidade: pode ser incrivelmente eficiente e ter uma equipe que sempre alcança os objetivos (ou vai além deles). Fraqueza: não enxerga limites para alcançar seus objetivos e passa por cima de subordinados e colegas para isso. Cruella De Vil pode ser considerada uma chefe psicopata.  

4) O técnico

Tem conhecimentos excepcionais - talvez até demais - da parte técnica. Qualidades: tem o melhor detector de mentiras possível. Consegue identificar falhas e equívocos com facilidade. Fraqueza: Não para de fazer referências geek durante reuniões e vive citando frases do Star Wars. Um exemplo de chefe técnico é Bill Gates.  

5) A velha raposa

Esse chefe está no mundo corporativo desde sempre. Qualidade: Já viu de tudo e sabe como o sistema funciona. Fraqueza: não para de contar histórias ou fazer comentários como “Na minha época...”. Jack Welch, ex-presidente da empresa General Eletric, onde ficou por 20 anos, pode ser considerado esse tipo de chefe.  

6) O sociável

Seu lema é “construir uma comunidade”. Enxerga a empresa como uma família ou está sempre valorizando a importância dos relacionamentos. Qualidade: sempre pede a opinião dos outros antes de tomar uma decisão. Fraqueza: não é firme e demonstra insegurança se alguém não concorda com a decisão.  

7) A celebridade de vendas

Esse chefe conta que quebrou todos os recordes e ganhou prêmios importantíssimos... Quando estava no departamento de vendas. Qualidade: não tem vergonha de dar opinião e é bom em vendas. Fraqueza: quer passar na frente dos empregados e fechar todos os negócios sozinho.  

   8) O ditador

Ele acredita piamente que ser chefe significa controle e comando absolutos. Qualidade: ninguém precisa esperar que ele tome decisões. Fraqueza: a convicção de que está sempre certo deixa os empregados alienados. Benito Mussolini é um “ótimo” exemplo de um chefe com essas características.  

9) O vulcão

Só pelo nome já sabemos o que esperar. Esse chefe está só esperando para poder explodir e expressar todas as suas frustrações em cima dos empregados. Qualidade: aparenta ser pacífico e calmo, mas só de longe. Fraqueza: deixa os empregados ansiosos de forma que é praticamente impossível trabalhar em um ambiente com esse tipo de chefe.  

10) A ovelha perdida

Esse chefe é aquela pessoa que foi promovida e está completamente perdida em seu novo cargo. Qualidade: está mais do que disposta a ouvir os conselhos dos subordinados. Fraqueza: rapidamente perde o respeito de todas as pessoas da equipe.  

11) O herói

É competente e sabe o que faz. De fácil convívio no ambiente de trabalho. Qualidade: o sucesso desse chefe é o sucesso de toda equipe. Fraqueza: é o tipo mais raro de chefe.


http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/15/930688/descubra-tipo-chefe-voce-tem.html
(Nota de Rodapé- As ilustrações não fazem parte do texto original)
 

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Com quem você se relaciona?


 


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 No mundo corporativo, principalmente entre os jovens gerentes - atuais e pretendentes - há uma (quase) obsessão para aumentar o "seu networking". Natural. Também já fui acometido dessa obstinação. Chegava a dizer que "o meu melhor currículo era a caderneta de endereços" (hoje diria "os meus contatos no celular). E realmente ajuda muito..., mas não é só isso!

Nesse universo da selva corporativa as armadilhas são muitas e as possibilidades de erros maiores ainda. Muitas vezes esses descuidos são fatais para um promissor talento. Quem não conhece algum jovem que não tenha sido vítima de uma escolha errada de carreira, um momento de decisão desastrosa? Conheci vários durante minha caminhada de (já) muitos anos nesse circuito.
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Não é só a experiência ou a vivência que podem dar os sinais para que essas ciladas e arapucas sejam evitadas. Entre vários itens de comportamento e desempenho social e corporativo destaco a inteligência, especialmente a emocional (IE); a cultura geral também é um ótimo antídoto para fugir dos "malandros corporativos" que buscam jovens com habilidades e competências para envolvê-los em projetos furados e idéias malucas. Estas e outras tantas são ferramentas e escudos contra as esparrelas que teimam em se apresentar a quem procura, sem muito critério, aumentar sua rede de contatos. 

É disso, dessa temática que trata o artigo abaixo


 http://www.gifs.cc/bullets/red-star-1.png
A vida com instruções 
(Clique no link acima e leia uma belissima matéria no site do Instituto de Psicologia da USP)

 http://www.gifs.cc/bullets/red-star-1.png

Com quem você se relaciona?
Robert Wong


Ainda quando era criança, aprendi com meu pai um provérbio chinês que diz: "Quando dois homens se encontram e trocam seus cavalos, cada um volta pra casa com um cavalo, já quando dois homens se encontram e trocam idéias, cada um volta pra casa com duas idéias".
http://www.robertwong.com.br/robert-wong.php
Clique na imagem e saiba quem é Robert Wong

No mundo atual, com o advento das mais diversas tecnologias como internet, celular, TV a cabo, etc., as notícias e idéias estão correndo cada vez mais e também em maior quantidade. E o que fazer para selecionar as melhores idéias, estar atualizado com aquilo que realmente tem importância e faz sentido para você? A resposta está na palavra relacionamento (palavra que deriva da raiz latina -fer- que significa levar consigo, ter familiaridade), que é a capacidade de conviver bem com seus semelhantes, suas relações de amizade, e assim ter fontes seguras e confiáveis sobre variados assuntos. Algumas pessoas chamam isto de networking, que na realidade é mais voltado para fins corporativos. Para conseguir algo maior, creio que seria mais efetivo adotar como filosofia de vida cultivar relacionamentos mais significativos e amplos, ou seja, criar sua rede social.

Atualmente, somos bombardeados por diversas propagandas, convites dos mais diversos, seja para festas, para participar de seminários, reuniões, etc., que lotam nossas agendas, tornando nosso tempo cada vez mais escasso e conseqüentemente ainda mais precioso. É aí que entram as pessoas que nos cercam, formando nossa rede social ou de relacionamento que, como as redes de pesca, filtram os tamanhos de peixes que queremos, ou seja, nossa rede de relacionamento nos ajuda a selecionar quem e o que é realmente relevante para aproveitarmos nosso precioso tempo e, desta forma, evoluir em conjunto.

Quanto maior sua rede de relacionamento, maior a possibilidade de gerar boas oportunidades, portanto nada melhor que selecionar seus "filtros", escolhendo ambientes que sejam freqüentados por pessoas que tenham não só objetivos comuns, mas, de preferência, valores sinergéticos. A Câmara é um lugar propício para este tipo de convívio.

Mas lembre-se, o importante não é a quantidade de pessoas que você conhece, mas sim como você se relaciona com elas, ou seja, a qualidade de seus relacionamentos. E o que é isso? É a qualificação que chamo de genuíno interesse nas pessoas.

"Interesse" implica eu fixar minha atenção em alguém para proveito próprio, enquanto que no "genuíno interesse" o foco se inverte, pois agora eu faço as coisas em benefício do outro. Para sermos "interessantes" temos que, antes de qualquer coisa, sermos interessados. O verdadeiro relacionamento é uma troca de genuínos interesses entre as partes onde a relação ideal que deve prevalecer é sempre a do "win-win". Quando você começa a praticar esse genuíno interesse em tudo que faz, verá que os retornos serão muito melhores e conseqüentemente maiores, pois despertará o interesse das pessoas em você de uma forma diferenciada e incondicional. Este tipo de relacionamento pode ser observado no de pais-filhos. Quem entender esta diferença terá sucesso sempre!

Portanto, seja uma pessoa que tenha genuíno interesse nos outros, escolhendo bem quem serão as pessoas com que você irá se relacionar e trocar suas idéias, senão passará a vida tendo como único companheiro o seu velho cavalo.

http://www.animatedimages.org/data/media/111/animated-arrow-image-0103.gif Saiba mais sobre Robert Wong clicando aqui. Vale a pena conhecê-lo