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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Policiais civis em greve e policiais militares entram em confronto em SP

Vejam vocês o que a falta de liderança provoca!
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A população de São Paulo, particularmente, e a do restante do Brasil está - simplesmente - atônita, boquiaberta, estupefata e perplexa.
Vimos e (ainda) estamos vendo - ao vivo, pelas redes de televisão - uma rara demonstração da famigerada "Marcha da Insensatez". Policiais - civis e militares - se confrontaram aberta e violentamente, em clima de guerra urbana em frente ao Palácio dos Bandeirantes , sede do Governo do Estado. Confronto mesmo! Praça de guerra. Troca de tiros (balas de borracha e talvez de verdade), granadas de gás e de efeito moral, cassetetes em ação, depredação de viaturas, feridos, porrada para todo lado. Só faltou gente morrer. Tudo para o mundo inteiro ver e a bandidagem se divertir.
  • Causa? Numa só expressão: insensatez e falta de lideranças.
  • Histórico? Policiais civis em greve, governador do estado em postura imperial e arrogante, ânimos exaltados, passeata que feriu a lei (ao querer entrar à força na sede do governo), confronto de corporações historicamente rivais (policias civil e militar) e tensão crescente. Novamente falta de liderança, de comando.
  • Resultado? Clima de confronto físico, falta de negociação e alguém - como sempre - perdeu o controle e desencadeou a pancadaria.

Vergonha! Constrangimento!
E nesse momento (19h10) continuo vendo na televisão que as corporações permanecem em clima de confronto no local, aguardando uma posição do governador que estranhamente ainda não se manifestou. Novamente, falta de liderança. Quem vai pagar por esse descalabro? Dinheiro do contribuinte jogado no lixo numa "briga de policiais". Pergunta que não vai calar: enquanto eles brigam quem cuida da população? Quem está nas ruas de São Paulo combatendo os bandidos.?
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Quanta irresponsabilidade! Que tristeza!
Leiam abaixo a matéria da Folha Online sobre o início dessa ultrajante "briga de rua" entre profissionais que são pagos para trabalhar, unidos, em favor dos cidadãos. Não dá para usar outra expressão: o que se viu hoje à tarde em São Paulo foi um ato de molecagem explícita. É sabem o que é pior? Ninguém será preso; ninguém vai responder pelos crimes que ali aconteceram e ninguém vai pagar pelos prejuizos ao patrimônio público. Vamos aguardar o desenrolar dos fatos porque a coisa ainda está longe do final.
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"Policiais civis e militares entraram em confronto na tarde desta quinta-feira na rua Padre Lebret, na região do Morumbi (zona oeste de São Paulo), próximo ao Palácio dos Bandeirantes --sede do governo do Estado. Os policiais civis estão em greve há um mês --desde o dia 16 do mês passado-- e programaram uma passeata para a tarde de hoje para pressionar o governo a retomar as negociações.
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Policiais militares tentam reprimir o protesto com gás e bombas de efeito moral. A equipe da cavalaria também está no local.
Sob uma garoa fina, policiais de todo o Estado iniciaram uma caminhada em direção ao Palácio dos Bandeirantes, no começo da tarde. A marcha era escoltada por policiais de dois grupos de elite da Polícia Civil --GOE (Grupo de Operações Especiais) e Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)-- que tentaram impedir a subida dos grevistas à sede do governo, bloqueando as vias com as motos da polícia.
Nas ruas próximas à sede do governo dezenas de equipes da Polícia Militar, principalmente da cavalaria e do choque, estavam de prontidão. Segundo informações do comando da PM, a ordem era para não deixar ninguém subir.
Às 15h15, as lideranças anunciaram aos manifestantes que o governo havia concordado em receber uma comissão dos grevistas. Isso, porém, não acalmou os policiais, que continuaram a caminhada. Um grupo de representantes dos policiais civis tentou avançar rumo ao Palácio, mas foi impedido pelos PMs, que fizeram um cordão de isolamento."

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