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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Arrogância, vaidade ou despreparo?


Esta foto-reportagem - revista Veja de 8 de outubro - ocorreu no auge da crise econômica nos EUA. Quem acompanhou lembra que, na 1ª votação na câmara de deputados federais daquele país, um grupo de deputados do Partido Republicano (de George Bush) que estava acertado em votar a favor do "Bailout" (pacote de empréstimo - U$ 700 bi - aos bancos) não o fez e "melou" o acordo. O ato derrubou as bolsas do mundo inteiro e provocou um cataclismo na economia internacional.

Quem foi apontada como responsável pela lambança? Exatamente! Nancy Pelosi (Partido Democrata) que é a presidente da câmara de representantes norte-americana, ou seja, o segundo nível de poder no país mais poderoso do mundo. O que fez Nancy Pelosi? Por favor, leia o texto na imagem para saber. Não é o foco do meu post e nem do blog.

Chamo a atenção para um tema, recorrente na Oficina de Gerência, ilustrado com a atitude e a decisão da deputada norte-americana. Como não quero perder a oportunidade de abordar o assunto, mesmo após duas semanas, coloco, neste post, a imagem da revista Veja (com o texto) para ilustrar que, mesmo nos níveis mais altos do poder existem pessoas que, apesar de ocuparem funções importantes e até fundamentais nas suas corporações não estão preparadas para exercê-las. Atingiram os seus limites de incompetência segundo o Princípio de Peter

O caso de Nancy Pelosi é apenas o último conhecido. São inumeráveis e contínuos os exemplos. Querem ver o mais gritante? Ele mesmo! George W. Busch é uma unanimidade mundial quando se fala de incompetência e despreparo. Sairá do cargo, mais dominante do planeta, menor (muito menor) do que entrou. Como é possível? Dissertar sobre as razões é tema para um livro (e daqueles "parrudos"). O que eu quero frisar aqui é o fato em si. Nancy Pelosi mostrou-se despreparada para ocupar a cadeira onde está sentada.

No mundo corporativo vemos isto acontecer continuamente. Olhe à sua volta. Na sua própria corporação devem existir alguns casos de chefes ou gerentes que, visivelmente, são "menores que as funções que ocupam". Estas pessoas são (muito) perigosas para as empresas ou instituições às quais pertençam. Normalmente suas fraquezas e deficiências ocorrem nos momentos mais cruciais quando, estes comandantes têm que decidir sobre assuntos fundamentais e estratégicos de suas empresas quando ocorrem as decisões erradas ou são determinadas as ordens equivocadas. É tiro no pé, com certeza; e de quebra fica escancarada a incompetência de quem comanda e a conseqüente perda de confiança por parte dos colaboradores. Este tipo de crédito é imediatamente recolhido pelos subordinados e colocado "na prateleira" para o próximo comandante.

Pense nisso quando for convidado para assumir funções de comando. Quaisquer funções. Faça uma avaliação, muito sincera, sobre suas competências. Seja absolutamente crítico com você mesmo. Se tiver fortes dúvidas sobre sua capacidade de "tocar" o negócio é melhor que não aceite, mesmo que seja "aquele" emprego. Se insistir e der errado (normalmente dá) você poderá encerrar (ainda no início) sua carreira, como gestor.

Se você for um daqueles candidatos aos postos de chefia e liderança na sua corporação, cuidado! Não apresse e nem queime etapas nas suas aspirações. Antes de dar azo aos sonhos procure preparar-se para eles. Estude, observe, treine-se e principalmente exercite suas aptidões e habilidades para os mistérios da liderança e do comando. Trocando em miúdos, não aceite cargos que estejam acima de seus talentos, por mais atrativos que sejam. Pode acreditar que são "cantos de sereias". Você será seduzido e depois será, literalmente, tragado por elas.

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