Até hoje, anos e anos depois, Johnny Mathis ainda é, para mim, o maior, "the great" como diriam os anglófilos de plantão.
Lá pelos idos de 1968 eu e toda a minha geração já estávamos "vidrados" (traduza-se para fissurados, atualmente) por aquela voz absolutamente diferente, aveludada e carregada de emoções que foi desde sempre a sua marca.
Atravessamos, ele e nós (seu fã-clube), os anos 70, 80 e 90 no topo do sucesso. Atualmente, fora das paradas de sucesso, mas com 130 albuns gravados e 200 milhões de cópias vendidas continua na ativa e mantendo seu público.
Como gosto de lembrar, a geração dos meus filhos não teve esse privilégio. Ele é, simplesmente, eterno.
Não poderia deixar de compartilhar com meus amigos e visitantes, neste post de variedades, pelo menos um momento com Johnny Mathis. Desfrutem sua interpretação para uma das canções mais lindas de seu repertório, Laura.
Sugiro que visitem o site "http://pt.wikipedia.org/wiki/Johnny_Mathis" e saibam um pouco mais sobre esta grande estrela da música internacional.
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William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 – Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". (https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Blake)
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Laura - Johnny Mathis
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