![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9_EaEAkQ-dW9Y0xFqMh6k1qhSHeaULmdXOLzodco90ahe0lzza2_USB4k4KJJ9QaSpaXkIJ8jtope1rAYRdr9mPvsm6iYwS-LBxSbU2Drj_Q5Q26wAv1ko1X4FvXkdYLPpAvp4zzEDZE/s400/Afasta+de+mim+essa+p%C3%A1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbTJMrtXhOZtfoZFWjT37sDlEgS8u8FjF_A4cnat22oKLuvMHcxFkfh1IO4qoxmHvlgH2gH_fCUICra21NOPhT7HzKNf4jO40QQ55HkLrat20R_tY6orzqPE7c1K0sXooxMhNzfIX595Y/s200/imagens_12_junho002.jpg)
Procurei aumentá-la para que fosse lida diretamente na tela, sem transcrição. Se não conseguir sugiro que aumente o zoom.
A historinha, da época do Brasil Império, continua sempre atual, através dos tempos. Se o jornalista fosse terminar a narração do texto com aquele famoso "moral da história", certamente seria para recomendar que "homenagens exageradas podem ser tiros pela culatra". Certamente o Barão de Mauá errou a mão, ao "puxar o saco" do Imperador D. Pedro II e deve ter pago muito caro por isso. O que você acha?
.
qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq
qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.