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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Entrevista de emprego (Max Gehringer)

"Há anos -- com a colaboração de colegas recrutadores de pessoal -- eu venho colecionando respostas reais dadas por candidatos a emprego. Mas só recentemente descobri que a coleção pode ter a finalidade prática de confortar os aflitos. Quando alguém diz "Não sei, acho que fui mal na entrevista", e aí vê essas preciosidades verbais, percebe que não foi tão mal assim. Alguns exemplos:"

Entrevistador -- E então, você está construindo uma networking?
Candidato -- Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.

Entrevistador -- Como você administra a pressão?
Candidato -- Ah, tranqüilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.

Entrevistador -- Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidata -- O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador -- Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidata -- Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador -- Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato -- Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador -- Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato -- Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador -- Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidata -- Muito pelo contrário.

Entrevistador -- Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato -- Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador -- Noto que você não mencionou sua idade aqui no currículo.
Candidato -- É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador -- E qual é a sua idade?
Candidato -- Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador -- Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato -- Ah, é só o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador -- Há alguma pergunta que você queira me fazer?
Candidato -- Eu parei meu carro aí na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador -- Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidata -- Eu pensei que responder a isso fosse seu trabalho.

Entrevistador -- Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato -- Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador -- Quando digo "sucesso", qual é a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato -- Pode ser duas palavras?

Entrevistador -- Pode.
Candidato -- Milho. Nário.

Entrevistador -- Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidata -- Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso
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2 comentários:

  1. Brilhante este post.

    Serve para que nós possamos perceber que sempre há desempenhos piores que os nossos ...

    Mas a do "Milho. Nário", foi ótima!!!!

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  2. Giovanni,

    Que bom que você visitou a Oficina. Deixou seu comentário bem humorado e ainda fez um registro, gentil e generoso, lá, no seu Buteco de Bits.
    Você acertou na mosca. A idéia do post foi exatamente despertar sobre o despreparo da "população do mundo corporativo" para conquistar seus espaços, seus empregos.
    Os absurdos que estão escritos ai, no texto, expressam, infelizmente, a nossa atualidade.
    Já tive oportunidade de participar - como observador - em entrevistas do gênero e fiquei espantado(!), esse é o termo, com a ignorância e a falta de cultura geral dos candidatos, principalmente jovens entre 20 e 30 anos , para enfrentar as perguntas e as propostas de resolução de problemas colocadas pelo entrevistador. Escrever e falar então...
    Enfim, aqui no galpão da Oficina "vamo fazeno o que podemo" para ajudar essa turma.
    Muito grato, mesmo, pela tua passada aqui.
    Meus cumprimentos.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.