30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

domingo, 27 de julho de 2008

"As aventuras do hemisfério direito" (3/4)

(continuação)
[...] "Na medida em que os empregos estão cada vez mais automatizados e terceirizados, como ficam os profissionais de colarinho-branco, cujas capacidades combinam com a era da informação?
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No nível individual, é importante que o profissional desenvolva uma constelação de capacidades que não possam ser facilmente exportadas, replicadas e automatizadas. Eu acredito que a maioria das pessoas possui tais habilidades em algum grau. Elas simplesmente não têm usado suas habilidades, que então atrofiam, como aconteceria com um músculo, porque nunca foram chamadas a se mostrar plenamente. As pessoas descobrirão que são, na verdade, boas em determinadas capacidades, mas isso demandará delas certo grau de responsabilidade pessoal e autodescoberta.
Nós ouvimos os mesmos tipos de temores quando passamos da economia industrial para a economia da informação. Pensou-se que poucas pessoas seriam capazes de fazer a transição. Mas essa previsão se mostrou errada: muitas o conseguiram, porque já possuíam as capacidades básicas para a era da informação. Também é uma questão importante de política pública. A transição da era industrial para a era da informação levou uma geração. Os pais tiveram a oportunidade de transmitir um novo tipo de conhecimento para seus filhos. Mesmo assim, algumas pessoas ficaram para trás, mais nos Estados Unidos do que no Canadá. Isso porque tínhamos um sistema de políticas públicas que não era desenvolvido para lidar com a transformação econômica, ou seja, as políticas públicas não estavam à altura do problema que tínhamos diante de nós.
Agora temos essa outra transformação em andamento. Está acontecendo em ritmo acelerado, no período de uma carreira, e não de uma geração para a outra, e isso faz com que seja mais perturbadora. E nós ainda não temos os mecanismos de política pública para ajudar as pessoas na mudança. Portanto, se a transição é, em parte, responsabilidade individual, é duplamente desafiadora quando os governos não fazem muita coisa para ajudar as pessoas a ter sucesso na nova realidade.
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Em seu livro, o sr. identifica seis habilidades que estão se tornando cruciais, e uma delas é a de design. Por que é tão importante pensar como um designer?
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Isso está relacionado com as forças econômicas fundamentais que estão em jogo. Um bom design é difícil (embora não impossível) terceirizar e difícil (embora não impossível) automatizar; portanto, tem mais valor. Em um mundo de abundância como o dos Estados Unidos, em que existem mais automóveis do que motoristas habilitados, em que há um setor de US$ 21 bilhões para atender às necessidades de armazenar coisas que as pessoas têm, em que as necessidades materiais foram satisfeitas e mesmo supersatisfeitas, a única maneira de as empresas se destacarem no mercado de produtos, serviços e experiências de consumo é apelar para a sensibilidade estética e emocional dos consumidores. É isso que os designers fazem. Eles combinam o utilitário e o significativo, o funcional e o estético.
Como o sucesso da Apple e de outras organizações em que o design é importante demonstrou, ganha-se um prêmio quando se dá ao mundo algo que ele não sabe que está faltando. O design se tornou um conhecimento fundamental nos negócios, e devemos tirar o chapéu para a Rotman School, por ter descoberto isso anos antes de todos nós. Seria impensável fazer um MBA ou se tornar um empreendedor sem ter idéia de como usar uma planilha. Acho que também será impensável alguém com MBA estar no mundo dos negócios sem ser “alfabetizado” em design. Isso é mesmo muito importante agora." [...] (
finaliza no post abaixo).
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NOTA - Conheça e faça - se quiser - um famoso teste que explica o funcionamento dos hemisférios cerebrais. Clique aqui para ser redirecionado.
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