Estamos na quarta parte do filme produzido pelo The History Channel sobre os Maias e as suas sete profecias.
Eu estou achando fascinante. Espero que os elitores do blog também estejam gostando. No transcorrer dos vídeos observem como os sacerdotes e autoridadesmaias usavam os seus conhecimentos ocultos para administrar sua civilização.
(texto - em espanhol - no site www.geocities.com/los_mayas_2000)
La génesis de las creencias mayas se funda a partir de las fuerzas de la naturaleza y el universo, tal es el caso de "Chaac" dios de la lluvia y de "Kinich Ahau" identificado por el sol.
Para los Mayas el universo está constituido en tres grandes partes que son:
1. El Cielo
2. La Tierra
3. El Inframundo
En el cielo, dividido en trece estratos o niveles, residen los astros, que son los dioses Ixchel (la Luna) y Nohok Ek (Venus).
El espacio celeste esta representado por Itzamná, el dragón que se representa como una serpiente emplumada de dos cabezas o un dragón. Este dios, que es el supremo en la religión maya, simboliza la energía fecundante del cosmos, que infunde vida a todo el universo.
La tierra es una plancha plana que flota sobre el agua; pero también se concibe como un gran cocodrilo o lagarto en cuyo dorso crece la vegetación. Los mayas yucatecos la llamaron Chac Mumul Ain.
El inframundo está dividido en nueve estratos; en el más profundo reside el dios de la muerte, Ah Puch, el "descarnado" o Kisin, "el hediondo" representados respectivamente como un esqueleto humano y/o un cuerpo corrupto.
El cosmos fue hecho para la habitación del hombre, y ha existido varias veces, pues cíclicamente es ordenado por los dioses y destruido por una catástrofe, después de la cual se renueva. La finalidad de las creaciones y destrucciones del cosmos es la evolución de los hombres; así en cada ‚poca cósmica aparecen mejores hombres, hasta culminar con el que está hecho de maíz que es el de la época actual. Ese hombre es consciente y tiene la misión de venerar y alimentar a los dioses, para que ellos mantengan la vida del cosmos.
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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Os Maias e A Profecia do Juízo Final - Parte 4
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