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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Acordo de Versalhes: delegação do Brasil partiu rumo a Paris para representar o país. (1919)

Jornal do Brasil: Partida para Paris
O navio Curvello deixou o Cais do Porto do Rio de Janeiro com destino a Paris, transportando o embaixador Epitácio Pessoa e seus auxiliares, que representariam o Brasil na Conferência de Paz de Versalhes. As 27 nações vencedoras da Grande Guerra participaram do encontro. 

O acordo resultante da reunião, o Tratado de Versalhes, foi implacável com os vencidos. Os alemães foram obrigados a aceitar os 440 itens impostos por Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos, David Lloyd George, primeiro-ministro britânico, e Georges Clemenceau, primeiro-ministro francês. O tratado foi assinado depois de seis meses de negociações, pelos representantes alemães, sob protestos e ameaças de invasão por parte dos exércitos vencedores. 

A Alemanha foi obrigada a entregar a Alsácia e a Lorena à França, e outros territórios à Dinamarca e à Polônia. As minas de carvão do Sarre foram cedidas à França para exploração por 15 anos. O porto de Danzig foi entregue à jurisdição da Liga das Nações, e sua exploração à Polônia. A Alemanha teve de entregar aos vencedores os seus navios e submarinos, e foi proibida de ter aviação militar e marinha de guerra. O exército foi limitado a 100 mil homens. Como compensação pelas perdas e danos sofridos pelos países da Entente - França, Império Russo e Inglaterra - os alemães foram condenados a pagar US$ 33 bilhões, calculados em 1921. 

O tratado causou choque e humilhação à população alemã, o que contribuiu para a queda da República de Weimar em 1933 e a ascensão do Nazismo. O nacionalismo e o militarismo se fortaleceram em outros países e resultaram em novos governos autoritários. Outros acordos foram assinados em separado com os aliados da Alemanha na guerra. O Império Austro-Húngaro foi desmembrado e criadas a Tchecoslováquia, Hungria, Polônia e Iugoslávia. O território ocupado pelo Império Otomano foi partilhado entre os vencedores da guerra.
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