27 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 5ª feira ||| Dia Nacional de Luta contra o Câncer de Mama ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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A data foi instituída pela Lei nº 12.116/2009 e tem como objetivo conscientizar a população sobre a doença, seu tratamento e, principalmente, sobre a sua prevenção. O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem às características próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.


Clarice Lispector, nascida Chaya Pinkhasivna Lispector OMC (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 – Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977), foi uma escritora e jornalista de origem russo-judaica (asquenazita). Radicada no Brasil desde a primeira infância, naturalizou-se brasileira em 1943. Autora de romances, contos e ensaios, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano. Quanto às suas identidades nacional e regional, declarava-se brasileira e pernambucana. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Clarice_Lispector)

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Domingo Sangrento: o exército inglês também já protagonizou uma chacina de civis, na Irlanda, em 1977.



30/01/1972 - O 'Domingo Sangrento'

Jornal do Brasil: Manifestantes param a Irlanda do Norte
Treze pessoas morreram e 16 ficaram feridas quando soldados do batalhão de paraquedistas britânicos abriram fogo contra civis, em Derry, na Irlanda do Norte. As vítimas faziam uma manifestação pacífica contra a prisão sumária de suspeitos de terrorismo. Os incidentes começaram no Guild Hall onde manifestantes católicos haviam se reunido, desobedecendo pelo segundo dia consecutivo a ordem do governo que proibia os protestos. A ação das tropas inglesas resultou no maior número de mortos desde o início da intervenção na Irlanda do Norte, em 1969. O general Robert Ford, comandante das tropas terrestres inglesas, disse que os soldados foram recebidos a tiros pelos manifestantes. A versão foi desmentida por testemunhas e por um porta-voz do Exército Republicano Irlandês (IRA), que prometeu uma vingança implacável contra os agressores. Depois do episódio, o IRA dividiu-se em duas frentes de luta: Uma que acreditava no movimento político e na participação nos parlamentos de Londres, Dublin e Belfast, e outra, que optou por continuar a luta armada.
A tragédia ficou conhecida como Domingo Sangrento e desencadeou uma onda de atentados na Irlanda e na Inglaterra, comandados pelo braço armado do IRA. Em função da chacina, o Exército Republicano Irlandês arregimentou um grande número de voluntários entre os jovens católicos da Irlanda do Norte.
Em represália ao massacre, o IRA convocou uma greve geral cujo apelo foi atendido por 90% da população. Milhares de pessoas saíram às ruas sob uma forte tempestade de neve para atirar pedras, explodir bombas, incendiar veículos e arrancar barricadas feitas pela polícia. Dois policiais foram feridos por franco-atiradores. 

Militantes fazem greve de fome 
Os militantes do IRA presos em 1981 iniciaram uma série de greves de fome. Bobby Sands foi o primeiro a morrer depois de ficar mais de dois meses sem receber alimento algum. Ele tornou-se um símbolo e mártir da luta da minoria católica contra o domínio inglês. Outros nove presos católicos também morreram em greve de fome. De 1969 a 1982, a disputa causou mais de 2 mil mortes, na maioria de civis. Depois de várias tentativas de cessar-fogo, o IRA depôs as armas em julho de 2005, sem contudo conseguir os seu objetivo de independência da Irlanda do Norte, que continuou a fazer parte do Reino Unido.
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