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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Clarice Lispector foi jornalista e escritora. Seu estilo deixou saudades (até hoje)


Jornal do Brasil: Clarice Lispector

Clarice Lispector formou-se em Direito mas nunca advogou. A autora vivia de uma maneira simples, ocupando-se ela própria dos afazeres domésticos e vendo novelas na TV. Queixava-se de que não tivera a sorte de encontrar boas editoras. A escritora consagrada, com 15 livros publicados e parte deles traduzidos para 5 idiomas, não conseguia manter-se somente com o pagamento dos direitos autorais. Sustentava-se com o trabalho de jornalista e de tradutora.
O jornalismo foi a profissão que ela exerceu até dois meses antes de sua morte. A primeira matéria de Clarice,Onde se ensinará a ser feliz, foi publicada em 1941, no Diário do Povo, de Campinas ((SP), e relatava a visita da primeira-dama da República, Darcy Vargas, a um orfanato para meninas. No ano seguinte, a escritora foi contratada como redatora de A Noite e obteve seu registro profissional. Assinou colunas femininas durante quase duas décadas até ingressar no Jornal do Brasil, em 1967. Alberto Dines, a pedido de Otto Lara Resende, convidou-a para trabalhar no recém-criado Caderno B. A seção de cultura saía de terça a sexta e, ainda não havia um cronista para a página 2. Clarice escreveu durante seis anos para o JB, na mesma época de Carlos Drumond de Andrade. 
A partir de 1968, veio o sucesso como entrevistadora na Revista Manchete e, depois, na Revista Fatos & Fotos, onde sua última colaboração saiu em outubro de 1977. 

Método de costurar pensamentos
A ucraniana de origem judaica, que chegou ao Brasil com dois meses de idade, influenciou praticamente todos os escritores brasileiros, que vieram depois dela. Clarice dizia que o seu método de trabalho era o de "costurar para dentro". A técnica, que inventou, consistia em anotar as frases que lhe vinham a cabeça durante todo o dia, para em uma segunda fase, reunir os pensamentos e idéias "nascidos aos pedaços."
As primeiras anotações deram origem, em 1944, ao livro Perto do Coração Selvagem. em seguida, O Lustre, 1946.
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