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4 de julho é o Dia da Independência dos Estados Unidos, celebrado anualmente como um feriado nacional. É a data em que se comemora a assinatura da Declaração de Independência em 1776, marcando a separação das Treze Colônias Britânicas da América do Norte do domínio da Grã-Bretanha. O significado histórico do 4 de julho reside na Declaração de Independência, escrita principalmente por Thomas Jefferson e adotada pelo Segundo Congresso Continental. Este documento não apenas proclamou a independência, mas também estabeleceu os princípios e ideais pelos quais os colonos americanos lutaram, como a igualdade de todos os seres humanos, direitos inalienáveis como a vida, liberdade e busca da felicidade, e o consentimento dos governados como base do governo.


George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar, agricultor, empresário do tabaco e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 1789 a 1797. Anteriormente, liderou as forças patriotas à vitória na Guerra de Independência. Presidiu a Convenção Constitucional de 1787, que elaborou a Constituição e estabeleceu o governo federal. Washington foi denominado o "Pai da Pátria" por conta de sua liderança na formação dos Estados Unidos. O legado político e cultural de George Washington perdurou como um dos líderes militares e políticos mais célebres da história da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Washington)

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

24 e 25 de dezembro: Salário Minimo após 8 anos congelado é reajustado por Getúlio Vargas (1951); Morreu Juan Miró, gênio espanhol da pintura (1983)

Jornal do Brasil: Joan Miró


Joan Miró i Ferrà costumava dizer que trabalhava como um jardineiro. O escultor e pintor catalão foi contemporâneo de Pablo Picasso e dividiu com ele a aversão ao regime franquista, a ditadura que a Espanha mergulhou depois de uma sangrenta guerra civil. OCeifador é um mural desse período dramático, que esteve em exposição no Pavilhão Espanhol da Mostra Internacional, em Paris, em 1937, ao lado de Guernica, a famosa pintura de Picasso sobre o massacre de ocorrido na cidade espanhola com o mesmo nome. Três anos mais tarde o artista criou Constelações, que o tornou conhecido e popular entre os colecionadores de arte. 

Apesar de ter ficado rico com a venda de suas obras, Miró fazia questão de afirmar que não se preocupava com o valor comercial de sua produção artística. Para demonstrar o seu desapego, queimou, em 1975, quase todas as telas que expôs no Grand Palais, em Paris. 

Miró começou a trabalhar como contador em uma farmácia, aos 17 anos. O serviço causou-lhe um colapso nervoso. A partir daí, os pais resolveram aceitar a idéia de o filho freqüentar a Escola de Belas-Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os estudos, Miró foi a Paris, onde encantou-se com as tendências modernistas, como os fauvismo e dadaísmo, e conviveu com poetas, escritores e pintores.

Já em 1925, conheceu o fundador do movimento surrealista, André Breton, e participou da primeira exposição do gênero, com as telas Carnaval de Arlequim Maternidade. Em seguida pintou, em 1928, Interiores holandeses I e Interiores holandeses II. Em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Miró inovou ao empregar materiais como a sucata principalmente nas esculturas. 

No fim da sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e passou a usar basicamente o branco e o preto. Morreu aos 90 anos cercado pela família em Palma de Maiorca. 
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Jornal do Brasil: Vargas aumenta o mínimo em 251%

O presidente Getúlio Vargas assinou decreto-lei reajustando em 251% o salário mínimo, que passou de CR$ 380 para CR$1.200 nas capitais. O piso estava congelado [ havia 8 anos, e havia sofrido uma queda real de 65%, considerando-se a inflação aferida pelo índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). 
Com a medida, Vargas deu início a um período de reajustes mais freqüentes, que recuperaram o poder de compra dos trabalhadores. Dois anos depois, Getúlio decidiu elevar novamente o valor do mínimo. Essa intenção foi tornada pública e provocou protestos no meio empresarial e junto à oposição. Apesar das reações, em julho de 1954 o presidente cumpriu o prometido, e aumentou o piso para CR$ 2.300.

O salário mínimo surgiu no Brasil em meados da década de 30, mas os seus valores só foram fixados por decreto em 1º de maio de 1940. O valor médio era de 220 mil réis. A lei passou a vigorar naquele mesmo ano. 

Em outubro de 1961, ocorreu o primeiro reajuste do governo de João Goulart, no qual houve um total de seis reajustes. Depois do golpe de 1964, a política de aumento do salário mínimo foi modificada, abandonando-se a prática de recompor o valor real do salário no último reajuste. Os aumentos reais só deveriam ser concedidos quando houvesse ganho de produtividade. Os reajustes eram calculados levando-se em consideração a inflação. A nova política provocou uma forte queda salarial decorrente da subestimação da inflação por parte do governo. 

Cálculo era feito por região
O cálculo da tabela do salário mínimo foi feito dividindo-se o país em 22 regiões, que compreendiam os 20 estados existente na época, mais o território do Acre e o Distrito Federal. Todas as regiões que correspondiam a estados foram divididas ainda em sub-regiões, num total de 50 sub-regiões. Para cada sub-região fixou-se um valor para o salário mínimo, num total de 14 valores distintos para todo o Brasil. A primeira tabela tinha um prazo de vigência de três anos, e em julho de 1943 foi dado um primeiro reajuste, seguindo-se um outro em dezembro do mesmo ano
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