03 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| Dia Internacional das pessoas com deficiências. ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é comemorado anualmente em 3 de dezembro. Também conhecido como o Dia Mundial das Pessoas com Deficiência, esta data tem o objetivo de informar a população sobre todos os assuntos relacionados à deficiência. Além disso, busca também conscientizar sobre a importância de inserir as pessoas com deficiência em diferentes aspectos sociais, como político, econômico e cultural. dia da pessoa com deficiência De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, aproximadamente 10% da população mundial tem alguma deficiência. A principal ideia desta data é refletir (e pôr em prática) os melhores métodos para garantir uma boa qualidade de vida e dignidade para todas as pessoas que sofrem com algum tipo de deficiência.


Heraclito (português europeu) ou Heráclito (português brasileiro) de Éfeso (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος, Éfeso, aproximadamente 500 a.C. - 450 a.C.) foi um filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética". Recebeu a alcunha de "Obscuro" principalmente em razão da obra a ele atribuída por Diógenes Laércio, Sobre a Natureza, em estilo obscuro, próximo ao das sentenças oraculares. Na vulgata filosófica, Heráclito é o pensador do "tudo flui" (em grego, πάντα ῥεῖ; transl.: panta rei, sintetizando a ideia de um mundo em movimento perpétuo, em oposição ao paradigma de Parmênides) e do fogo, que seria o elemento do qual deriva tudo o que nos circunda. De seus escritos restaram poucos fragmentos (encontrados em obras posteriores), os quais geraram grande número de obras explicativas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito)

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domingo, 17 de agosto de 2008

Tostão, sempre arguto, sempre inteligente.

Procurei escrever um artigo diferente sobre as emoções que estamos vendo explodir a todo momento nas Olimpíadas de Pequim. São choros convulsivos ou discretos; gritos alucinados de alegria e vibração; fisionomias tão jovens quanto iluminadas de exultação ou então de tristeza comovente. Garotas e garotos, muitos mal saídos da adolescência, submetidos a uma vida de sacrifícios e pressões acima dos padrões de seres humanos comuns. Vivendo a cada dia um tudo-ou-nada que mais parece uma roleta-russa em busca de centésimos de segundos (meu Deus!). Enfim, um festival fantástico de imagens que compõem, como em todas as olimpíadas, o mosaico inigualável das emoções humanas. Bem, não precisei escrever o artigo pretendido. O Dr. Eduardo Gonçalves de Andrade, Tostão, já o tinha feito.
Tostão, que dispenso de apresentar, é um cronista que cresce a cada artigo. Acompanho sua trajetória de comentarista desde o início desta sua (terceira) carreira (como atleta, eu o vi jogar muitas vezes, na minha juventude, quando era jornalista em Recife) e posso asseverar que o seu estilo prima pela sagacidade e pela abordagem de temas comuns, com um viés diferenciado e cheio de sutilezas. Se formos para o campo das metáforas, diria que ele escreve hoje como jogava antigamente. Seu texto conduz os leitores a pensar, além de meramente passar os olhos sobre as linhas. O artigo, cuja imagem para leitura (via Photobucket) coloquei abaixo é um exemplo disto. Leiam-no e vejam se tenho razão.
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