05 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| DIA MUNDIAL DO CINEMA ||| A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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Em 05 de novembro celebra-se anualmente o Dia Mundial do Cinema. Ao cinema atribuiu-se o título de Sétima Arte, uma designação dada pelo italiano Ricciotto Canudo na obra Manifesto das Sete Artes, em 1912. A palavra cinema pode ser definida como movimento gravado, pois trata-se de uma abreviação de cinematógrafo. O termo "cine", de origem grega, significa movimento, e o sufixo "ágrafo", tem significado de gravar. cinema As produções cinematográficas exercem forte influência sobre as emoções humanas, levando milhares de pessoas aos cinemas, produzindo riso, choro, medo ou outros sentimentos a qualquer altura do dia. Em 1895, Paris teve a primeira sessão pública de cinema, que foi organizada pelos irmãos Auguste e Louis Lumière. Utilizando um aparelho chamado de cinematógrafo, imagens em movimento foram projetadas em um telão para cerca de 30 espetadores.


François-Marie Arouet (francês: 21 de novembro de 1694 — 30 de maio de 1778) foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês. Conhecido por seu pseudônimo M. de Voltaire, (francês, ele era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao cristianismo — especialmente à Igreja Católica Romana — e à escravidão. Voltaire defendia a liberdade de expressão, liberdade de religião e separação entre igreja e estado.(https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire)

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domingo, 17 de agosto de 2008

Tostão, sempre arguto, sempre inteligente.

Procurei escrever um artigo diferente sobre as emoções que estamos vendo explodir a todo momento nas Olimpíadas de Pequim. São choros convulsivos ou discretos; gritos alucinados de alegria e vibração; fisionomias tão jovens quanto iluminadas de exultação ou então de tristeza comovente. Garotas e garotos, muitos mal saídos da adolescência, submetidos a uma vida de sacrifícios e pressões acima dos padrões de seres humanos comuns. Vivendo a cada dia um tudo-ou-nada que mais parece uma roleta-russa em busca de centésimos de segundos (meu Deus!). Enfim, um festival fantástico de imagens que compõem, como em todas as olimpíadas, o mosaico inigualável das emoções humanas. Bem, não precisei escrever o artigo pretendido. O Dr. Eduardo Gonçalves de Andrade, Tostão, já o tinha feito.
Tostão, que dispenso de apresentar, é um cronista que cresce a cada artigo. Acompanho sua trajetória de comentarista desde o início desta sua (terceira) carreira (como atleta, eu o vi jogar muitas vezes, na minha juventude, quando era jornalista em Recife) e posso asseverar que o seu estilo prima pela sagacidade e pela abordagem de temas comuns, com um viés diferenciado e cheio de sutilezas. Se formos para o campo das metáforas, diria que ele escreve hoje como jogava antigamente. Seu texto conduz os leitores a pensar, além de meramente passar os olhos sobre as linhas. O artigo, cuja imagem para leitura (via Photobucket) coloquei abaixo é um exemplo disto. Leiam-no e vejam se tenho razão.
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