18 DE SETEMBRO DE 2025 ||| 5ª FEIRA ||| DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE SALARIAL |||

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O Dia Internacional da Igualdade Salarial é celebrado anualmente a 18 de setembro, desde 2020. Este dia tem como objetivo homenagear os esforços de longa data que têm sido conduzidos para alcançar a igualdade salarial entre homens e mulheres. Em todas as regiões, as mulheres recebem menos do que os homens, estimando-se que a diferença salarial seja de 23% a nível mundial. A obtenção da igualdade de género e o empoderamento das mulheres e raparigas é um processo lento e com entraves devido à persistência de relações de poder históricas e estruturais desiguais entre mulheres e homens. Deste modo, o progresso na redução do fosso entre géneros tem sido lento e, embora a igualdade salarial seja uma medida amplamente apoiada, a sua aplicação real tem sido difícil. Este Dia foi proclamado na Resolução 74/142 adotada na Assembleia Geral da ONU a 21 de janeiro de 2020.



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domingo, 17 de agosto de 2008

Tostão, sempre arguto, sempre inteligente.

Procurei escrever um artigo diferente sobre as emoções que estamos vendo explodir a todo momento nas Olimpíadas de Pequim. São choros convulsivos ou discretos; gritos alucinados de alegria e vibração; fisionomias tão jovens quanto iluminadas de exultação ou então de tristeza comovente. Garotas e garotos, muitos mal saídos da adolescência, submetidos a uma vida de sacrifícios e pressões acima dos padrões de seres humanos comuns. Vivendo a cada dia um tudo-ou-nada que mais parece uma roleta-russa em busca de centésimos de segundos (meu Deus!). Enfim, um festival fantástico de imagens que compõem, como em todas as olimpíadas, o mosaico inigualável das emoções humanas. Bem, não precisei escrever o artigo pretendido. O Dr. Eduardo Gonçalves de Andrade, Tostão, já o tinha feito.
Tostão, que dispenso de apresentar, é um cronista que cresce a cada artigo. Acompanho sua trajetória de comentarista desde o início desta sua (terceira) carreira (como atleta, eu o vi jogar muitas vezes, na minha juventude, quando era jornalista em Recife) e posso asseverar que o seu estilo prima pela sagacidade e pela abordagem de temas comuns, com um viés diferenciado e cheio de sutilezas. Se formos para o campo das metáforas, diria que ele escreve hoje como jogava antigamente. Seu texto conduz os leitores a pensar, além de meramente passar os olhos sobre as linhas. O artigo, cuja imagem para leitura (via Photobucket) coloquei abaixo é um exemplo disto. Leiam-no e vejam se tenho razão.
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