18 DE SETEMBRO DE 2025 ||| 5ª FEIRA ||| DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE SALARIAL |||

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O Dia Internacional da Igualdade Salarial é celebrado anualmente a 18 de setembro, desde 2020. Este dia tem como objetivo homenagear os esforços de longa data que têm sido conduzidos para alcançar a igualdade salarial entre homens e mulheres. Em todas as regiões, as mulheres recebem menos do que os homens, estimando-se que a diferença salarial seja de 23% a nível mundial. A obtenção da igualdade de género e o empoderamento das mulheres e raparigas é um processo lento e com entraves devido à persistência de relações de poder históricas e estruturais desiguais entre mulheres e homens. Deste modo, o progresso na redução do fosso entre géneros tem sido lento e, embora a igualdade salarial seja uma medida amplamente apoiada, a sua aplicação real tem sido difícil. Este Dia foi proclamado na Resolução 74/142 adotada na Assembleia Geral da ONU a 21 de janeiro de 2020.



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sábado, 16 de agosto de 2008

Caymmi partiu... uma super estrela se apagou no firmamento artístico.

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Quando morre um artista como Dorival Caymmi é como se uma estrela linda e fulgurante - que esteve sempre presente em nosso céu particular - se apagasse. É um pedaço da nossa parte lúdica morresse também. Quem é da minha geração e vizinhanças certamente terá ouvido "Acalanto"(ouça com Simone) cantado pela mãe como canção de ninar e deve tela, também, sussurrado para os filhos e netos. Era Dorival Caymmi presente nas suas (nossas) vidas: "É tão tarde / A manhã já vem / Todos dormem / À noite também / Só eu velo / Por você, meu bem / Dorme anjo / O boi pega Neném / Lá no céu / Deixam de cantar / Os anjinhos / Foram se deitar / Mamãezinha / Precisa descansar / Dorme, anjo / Papai vai lhe ninar / "Boi, boi, boi, Boi da cara preta / Pega essa menina / Que tem medo de careta"
Quem não terá se apaixonado ao ouvir "Marina"? Ou se emocionado ao ouvir a "Suíte dos pescadores"? E ainda se divertido com " Maracangalha" e tantas, tantas outras. Algumas das mais marcantes são: A lenda do Abaeté, É doce morrer no mar, Não tem solução, João Valentão, Saudades de Itapoã, Doralice, Samba da minha terra, Lá vem a baiana, Sábado em Copacabana, Nem eu, Nunca mais, Saudade da Bahia, Dora, Oração da Mãe Menininha, Rosa morena, Eu não tenho onde morar, Das rosas. (links do site Cifrantiga)
Enfim, perdemos todos que amamos a música, a poesia, o lúdico... Dorival Caymmi foi daquelas personalidades que contrariam (ou são exceção) a regra do "ninguém é insubstituível". Quem ocupará seu lugar no panteão dos maiores nomes da história da música, no Brasil?
Postei abaixo dois vídeos exibidos no Jornal Nacional de hoje, com excelentes reportagens sobre esta estrela resplandecente - Dorival Caymmi - que se apagou, mas deixou-nos a luz do seu talento.
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