30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Eliane Cantanhêde, certeira como sempre.

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Depois de ler o texto de Eliane Cantanhêde, publicado na Folha de São Paulo de hoje, você vai entender porque a considero a melhor colunista da imprensa escrita, no Brasil. Nem vou falar sobre essa tremenda jornalista. Os leitores habituais do blog já sabem que sou sócio, permanente, do seu fã-clube.
O artigo trata da decisão do STF que, recentemente, condenou o uso de algemas (?) nos presos pelas operações da Polícia Federal e certamente por todas as outras forças policiais. A jornalista capta, com a sensibilidade dos mestres, o desgosto da opinião pública com a medida do Supremo.
Deixo de comentá-la mesmo porque seria "chover no molhado" tantas foram as manifestações a favor e contra. A propósito, não concordo - como cidadão - com a decisão do STF, mas é a decisão dos ministros da mais alta corte de justiça do Brasil e deve ser obedecida. Todavia, não consigo me livrar da sensação de que esta decisão nos conduz a três perguntinhas básicas:
  1. Será que se os últimos presos (Daniel Dantas et caterva) não fossem quem são, o STF teria se apressado, após aquele "affaire" entre o ministro Gilmar Mendes - presidente da casa - e o Juiz Federal Fausto de Sanctis, a deliberar e decidir tão rapidamente sobre a questão das... algemas?
  2. Quem dará as garantias para que as algemas não serão usadas apenas nos ricos e poderosos?
  3. Se o critério (sempre subjetivo) para seu uso continua sendo dos agentes policiais, em ação, como fiscalizar o cumprimento da lei para não torna-la inócua.

Enfim, acho que foi uma bola fora do Supremo. Certamente assuntos mais importantes devem estar na pauta para deliberações por aquela ilustre corte de magistrados. A Eliane Cantanhêde coloca isto tudo sob o foco correto.

PRESUNÇÃO ETERNA

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