30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Clóvis Rossi - Leitura para reflexão

Nem todos os artigos do jornalista Clóvis Rossi (brilhante) podem ser transcritos na Oficina de Gerência. A maioria dos temas que aborda são políticos ou de cunho internacional.Este que copiei e trouxe para o blog foge à regra quanto ao conteúdo, mas a mantém na qualidade do texto e na mensagem.
Refere-se a um artigo publicado pela própria Folha, da pedagoga Dagmar Zibasa* que - com rara infelicidade - procurou traçar uma linha de justificativa para os atos de vandalismo que dias antes ocorreram com a depredação da escola estadual Amadeu Amaral, por seus alunos, em São Paulo. Leiam um pequeno trecho do artigo de D. Dagmar Zibasa (Folha de São Paulo - 4ª Feira 26/11)
[...] "O vandalismo praticado é uma forma caótica de chamar a atenção para os repetidos erros e omissões das políticas educacionais. É um grito de revolta pela precariedade das instalações e dos recursos didáticos, pela debilidade da formação do magistério e pelas sofríveis condições do trabalho docente. É um protesto difuso, explosivo e não elaborado, mas claramente voltado contra a implacável deterioração institucional, a inutilidade da freqüência às aulas e a completa desesperança de encontrar na escola a chave para um futuro melhor." [...]
Ainda bem que a sociedade, inteligente e de bom senso, conta com opiniões de peso como a de Clóvis Rossi. Só um personagem como ele teria a representatividade para rebater - com argumentos respeitáveis - sandices que estes "intelectuais" defendem. Nos seus textos, sempre bem escritos e articulados estes "magos do achismo" colocam as idéias mais estapafúrdias à mostra; às vezes, passam pelo crivo dos (normalmente) poucos que as lêem como sendo de vanguarda, mas bem analisadas são intoleráveis.
Leiam o artigo de Clóvis Rossi. Ele, ao contrário da pedagoga, foi muito feliz na abordagem que fez.
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CRossi

*DAGMAR MARIA LEOPOLDI ZIBAS, pedagoga, é mestre em psicologia da educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e doutora em educação pela USP. Desde 1983, foi pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, aposentando-se em 2008.


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