27 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 2ª FEIRA ||| DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO PELO GATO PRETO ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia Mundial da Conscientização pelo Gato Preto é celebrado em 27 de outubro. A data foi escolhida estrategicamente por ser próxima ao Halloween (Dia das Bruxas) para combater superstições e preconceitos contra esses felinos, que historicamente foram associados a azar e maldade. A iniciativa visa destacar a beleza e o amor incondicional que esses animais oferecem, combatendo a discriminação que leva ao abandono e à violência. Origem e importância Combate à superstição: A data tem como principal objetivo desmistificar a má fama dos gatos pretos, que muitas vezes são vítimas de crueldade, especialmente em épocas como o Halloween e em sextas-feiras 13. Promoção da adoção: Gatos pretos são frequentemente os menos escolhidos para adoção em abrigos, e essa data serve como um lembrete para que eles também recebam uma chance de encontrar um lar amoroso. Valorização da beleza: A data também celebra a beleza, o charme e a personalidade única dos gatos pretos, ressaltando que eles não são diferentes de gatos de outras cores.


François-Marie Arouet (francês: 21 de novembro de 1694 — 30 de maio de 1778) foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês. Conhecido por seu pseudônimo M. de Voltaire; ele era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao cristianismo — especialmente à Igreja Católica Romana — e à escravidão. Voltaire defendia a liberdade de expressão, liberdade de religião e separação entre igreja e estado. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire)

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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Clóvis Rossi - Leitura para reflexão

Nem todos os artigos do jornalista Clóvis Rossi (brilhante) podem ser transcritos na Oficina de Gerência. A maioria dos temas que aborda são políticos ou de cunho internacional.Este que copiei e trouxe para o blog foge à regra quanto ao conteúdo, mas a mantém na qualidade do texto e na mensagem.
Refere-se a um artigo publicado pela própria Folha, da pedagoga Dagmar Zibasa* que - com rara infelicidade - procurou traçar uma linha de justificativa para os atos de vandalismo que dias antes ocorreram com a depredação da escola estadual Amadeu Amaral, por seus alunos, em São Paulo. Leiam um pequeno trecho do artigo de D. Dagmar Zibasa (Folha de São Paulo - 4ª Feira 26/11)
[...] "O vandalismo praticado é uma forma caótica de chamar a atenção para os repetidos erros e omissões das políticas educacionais. É um grito de revolta pela precariedade das instalações e dos recursos didáticos, pela debilidade da formação do magistério e pelas sofríveis condições do trabalho docente. É um protesto difuso, explosivo e não elaborado, mas claramente voltado contra a implacável deterioração institucional, a inutilidade da freqüência às aulas e a completa desesperança de encontrar na escola a chave para um futuro melhor." [...]
Ainda bem que a sociedade, inteligente e de bom senso, conta com opiniões de peso como a de Clóvis Rossi. Só um personagem como ele teria a representatividade para rebater - com argumentos respeitáveis - sandices que estes "intelectuais" defendem. Nos seus textos, sempre bem escritos e articulados estes "magos do achismo" colocam as idéias mais estapafúrdias à mostra; às vezes, passam pelo crivo dos (normalmente) poucos que as lêem como sendo de vanguarda, mas bem analisadas são intoleráveis.
Leiam o artigo de Clóvis Rossi. Ele, ao contrário da pedagoga, foi muito feliz na abordagem que fez.
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CRossi

*DAGMAR MARIA LEOPOLDI ZIBAS, pedagoga, é mestre em psicologia da educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e doutora em educação pela USP. Desde 1983, foi pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, aposentando-se em 2008.


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