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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 16 de novembro de 2008

Ministro "perde o passo" na parada de 7 de setembro


Guardei essa foto - capturada da Folha de São Paulo e trazida ao blog pelos recursos do Photobucket - desde a parada de do dia 7, comemorando a independência do Brasil. Fiquei sem oportunidade de divulgá-la de lá para cá.

Hoje, achei que em sendo um calmo domingo, daria para postar a foto. Razão? É observar o flagrante com atenção. Verá que o ministro Mangabeira Unger (professor, em Harvard, de Barack Obama) colocou a faixa cerimonial invertida. 

Até ai, nada demais. Estes enganos são comuns. O estranho é que ninguém seja do cerimonial da Presidência da República, ou assessores do ministro (que lá estavam com certeza) e nem seus colegas de palanque o tivessem alertado para o "mico que estava pagando".

Para mim, além de algumas ilações que prefiro não declinar, resta uma conclusão óbvia:

Gente, para que uma faixa que ninguém nota se ela existe? Não seria mais lógico retirá-la do cerimonial? E porque não o fazem?

Assim também ocorre nas corporações. Todas elas. Processos, procedimentos, estruturas, valores e o que mais você - que é parte da corporação -  quiser "enxergar"; todas elas retrógradas e superadas. E pior, ninguém lhes presta atenção (como a posição da faixa do ministro) e com isso, elas vão "sobrevivendo". 

A quantidade de energia que as empresas perdem por esses escoadouros é imensurável. Os dirigentes dessas corporações, normalmente, já "ligaram o piloto automático" e só retomarão os manches e controles de suas "aeronaves" quando for tarde e ela já estiver perdendo altitude perante sua concorrência.

Se quiserem uma boa sugestão, façam estas digressões e procurem - com base no que transmite a foto - reflexões sobre onde estão as "faixas anacrônicas" (inclusive as invertidas) nas corporações das quais faça parte (trabalho, família, clube, ONG e por ai)? Vocês terão pelos menos excelentes "insigths". Mãos à obra...



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