20 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 5ª feira ||| DIA nacional de zumbi e da consciência negra e dia universal dos direitos da criança ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro e é uma data para homenagear a luta contra o racismo e a valorização da cultura afro-brasileira, lembrando a morte de Zumbi dos Palmares. Já o Dia Universal dos Direitos da Criança é celebrado em 20 de novembro, mas se refere à adoção da Declaração Universal dos Direitos da Criança pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1959.



Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 – Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Subsaariana, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,[1] e pai da moderna nação sul-africana,[2] onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou "Tata" ("Pai"). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Mandela)

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sábado, 29 de novembro de 2008

Conflito (atual) entre Israel e estados árabes teve origem nesta data em 1947.



Jornal do Brasil: ONU aprova divisão da Palestina

A Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) depois de 74 dias de negociações e debates aprovou, por 33 votos a favor, 13 contra e 10 abstenções, o plano russo-americano de partilha da Palestina entre judeus e árabes. A proposta de última hora apresentada pelo delegado do Líbano de criação de um estado federado, no qual coexistissem os parlamentos hebreu e árabe, foi rejeitada. 
A assembléia nomeou uma comissão formada por cinco países para exercer o controle da Terra Santa a partir daquela data até a independência dos dois estados.

O projeto de partilha das terras entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo obteve grande apoio dos líderes do sionismo e de organizações judaicas mas enfrentou forte oposição dos países árabes. 

O príncipe Feisal, da Arábia Saudita, pronunciou-se contra a divisão e disse que seu país não se considera obrigado a acatar a divisão. Para o secretário-geral da Liga Árabe, Abdul Haman Azzá Pashá a decisão das Nações unidas significava guerra aos judeus.

O brasileiro Osvaldo Aranha, que presidiu a Assembléia, em seu discurso de encerramento, manifestou a esperança de que a sessão resultasse em "contribuições memoráveis para o ajuste pacífico e construtivo dos problemas mundiais". Disse também confiar nos bons resultados da partilha da Palestina, o que considerava uma "experiência rigorosamente histórica".

Com o fim do controle britânico da Palestina, em maio do ano seguinte, o Estado de Israel declarou a independência, deflagrando a primeira guerra árabe-israelense, na qual seis estados árabes vizinhos iniciaram movimentos de exércitos regulares para ingressar na região. Depois do primeiro conflito, seguiram-se a Guerra de Suez (1956), a Guerra dos Seis Dias (1967) e a Guerra do Yom Kippur (1973). Até hoje, não houve a proclamação do Estado da Palestina.
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