30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Wes Montgomery - O gênio da guitarra

Wes Montgomery (1925-1968)

"Até os anos 40 a guitarra (ou, anteriormente, o banjo) desempenhava uma função meramente rítmica dentro das formações jazzísticas. Isso seria mudado pelo guitarrista Charlie Christian: com ele, a guitarra passa a construir linhas melódicas, e sofisticam-se os solos. O próximo grande guitarrista de jazz seria Wes Montgomery.

Nascido em 1925 em Indiana, filho do meio de três irmãos, todos músicos, mudou-se ainda criança para Ohio. Autodidata, Wes comecou a tocar tardiamente, aos 19 anos, por influência de Charlie Christian, de quem ouvia os discos e memorizava os solos. Seis meses mais tarde, já tocava profissionalmente. Levou algum tempo para que Wes entrasse para a cena jazzística, até que no final dos anos 40 excursiona com a banda de Lionel Hampton por dois anos, voltando depois a Indianápolis. Passa ali a maior parte dos anos 50, fazendo bicos durante o dia e tocando à noite em casas noturnas.

Forma com seus irmãos, Monk (William) Montgomery no baixo e Buddy (Charles) Montgomery na bateria o conjunto chamado Mastersounds, que inevitavelmente viria a ser conhecido como os Montgomery Brothers. Gravam alguns álbuns em Chicago e San Francisco, onde por vezes tocam com o sexteto de John Coltrane, e também no festival de Montrey.

Tocou com diversas formações, trios, quartetos e orquestras. Quando sua gravadora, a Riverside, vai à falência, assina com o produtor da Verve Records, Creed Taylor, que vislumbra uma trajetória mais ampla para sua carreira, enveredando por caminhos que ultrapassavam as fronteiras do jazz. A gravação do clássico do R&B, “Goin Out of My Head” lhe valeu um Grammy que definitivamente o lançou a um maior público. Isso também lhe possibilitou sustentar seus sete filhos, até sua morte prematura e inesperada aos 43 anos, de ataque cardíaco.

Wes Montgomery desenvolveu um estilo único de dedilhado com o polegar, bem como um modo de tocar em oitavas, que se tornariam suas marcas registadas. Sua extrema liberdade e fluidez no instrumento chamaram, desde o início, a atenção de músicos como Cannonball Adderley, e em 1960 lhe valeriam o prêmio “New Star” da revistaDown Beat. Na opinião de alguns puristas do jazz, Wes não gravou jazz depois de 1965; outros sustentam que em suas apresentações sempre se manteve fiel ao jazz, improvisando de maneira deslumbrante linhas de extrema complexidade. Um de seus declarados seguidores é George Benson.[transcrito do site ejazz.com.br]

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Breve Comentário - Nada melhor para encerrar esta jornada de domingo do que ouvir o genial Wes Montgomery (é a segunda vez que publico um vídeo dele, de quem sou um fã desde que me entendo por gente e aprendi a gostar de jazz).
Neste vídeo - de data não identificada, mas que aparenta ser da década de 50 - ele interpreta um solo de guitarra em um número do mais autêntico e insubstituível jazz americano da época. Imperdível, para que gosta do gênero e da boa música.



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