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4 de julho é o Dia da Independência dos Estados Unidos, celebrado anualmente como um feriado nacional. É a data em que se comemora a assinatura da Declaração de Independência em 1776, marcando a separação das Treze Colônias Britânicas da América do Norte do domínio da Grã-Bretanha. O significado histórico do 4 de julho reside na Declaração de Independência, escrita principalmente por Thomas Jefferson e adotada pelo Segundo Congresso Continental. Este documento não apenas proclamou a independência, mas também estabeleceu os princípios e ideais pelos quais os colonos americanos lutaram, como a igualdade de todos os seres humanos, direitos inalienáveis como a vida, liberdade e busca da felicidade, e o consentimento dos governados como base do governo.


George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar, agricultor, empresário do tabaco e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 1789 a 1797. Anteriormente, liderou as forças patriotas à vitória na Guerra de Independência. Presidiu a Convenção Constitucional de 1787, que elaborou a Constituição e estabeleceu o governo federal. Washington foi denominado o "Pai da Pátria" por conta de sua liderança na formação dos Estados Unidos. O legado político e cultural de George Washington perdurou como um dos líderes militares e políticos mais célebres da história da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Washington)

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domingo, 23 de novembro de 2008

Confiar e Crescer - Emílio Odebrecht (Folha de São Paulo)

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO: Trago aos leitores do blog mais um artigo da Folha de São Paulo de hoje (domingo, 23/11), escrito pelo empresário Emílio Odebrecht. Desta feita ele aborda o comportamento das empresas diante da crise econômica que se irradia pelo mundo.
Para quem está interessado é uma opinião, importante, de uma pessoa que conhece de perto como funcionam estes mecanismos e em linguagem acessível coloca-nos a par de informações que ainda vão chegar aos jornais e aos comentaristas de plantão. Recomendo a leitura.
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São Paulo, domingo, 23 de novembro de 2008



EMÍLIO ODEBRECHT

Confiar e crescer

PESSOAS , empresas e nações reagem a crises de formas diferentes. Algumas, resignadas, recolhem-se e esperam o que virá. Outras encaram a adversidade como oportunidade para construir algo melhor, o que requer percepção aguçada, alguma intuição, certa dose de coragem e competência para usar as forças das circunstâncias. Em nossa organização, sempre optamos pelo segundo caminho.
Possivelmente por razões culturais e históricas, as empresas japonesas escolheram a primeira das alternativas acima, quando, nos anos 1990, depois de um longo período de prosperidade, a crise chegou ao Japão. As pessoas guardaram o dinheiro em casa e adiaram suas compras.
As empresas deixaram de investir e demitiram em massa. O resultado foi mais de uma década de estagnação econômica. Lembrei-me do exemplo japonês porque a esta altura, no auge da crise que começou há mais de um ano, nossa preocupação não é mais compreender suas razões ou suas origens, mas evitar que o efeito dominó nos alcance e nos derrube.
Economia é o ambiente onde pessoas e empresas trocam bens, serviços, tempo, energia, dinheiro.
A saúde do organismo econômico depende, portanto, das combinações possíveis entre o desempenho dos empresários na produção de riquezas, as possibilidades de compra dos indivíduos que as adquirem e as políticas e diretrizes dos governos, que têm a responsabilidade de regular e, principalmente, fomentar a atividade produtiva, incentivando investimentos.
O governo brasileiro tem procurado fazer o seu papel, liberando linhas de crédito para vários setores. Mas há dois novos riscos em nosso horizonte.
O primeiro diz respeito exatamente ao incremento dos investimentos. Há recursos disponíveis entesourados à espera de pechinchas, mas a transferência de empresas doentes para as mãos de outros donos, neste momento, no máximo será capaz de nos manter onde estamos.
O segundo é a restrição do crédito ao consumidor porque o horizonte ainda é de incerteza e os agentes financeiros temem uma onda de redução dos postos de trabalho. Ocorre que, assim, o círculo vicioso vai rodar ao contrário: sem crédito não haverá consumo e, sem consumidores, a redução dos postos de trabalho será inevitável. (grifo do blog)
Não será com a transferência dos ativos dos que se fragilizaram ou com o dinheiro protegido nos cofres que vamos sair da crise.
Os brasileiros não podem perder a confiança no futuro, e a condição para isso é investir para crescer.
Cabe ao governo ampliar suas ações nesta direção.


EMÍLIO ODEBRECHT escreve nesta coluna três domingos por mês.
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