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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 23 de novembro de 2008

Teste sua perspicácia no "case" do Adriano e seu chefe (treinador)


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Vou aproveitar esta notícia envolvendo o atleta brasileiro Adriano, que joga futebol no time da Internazionale de Milão e é da seleção brasileira.
A nota em si não é nova. Refresco a memória que quem não acompanha o mundo do futebol. Adriano e Ronaldinho, após uma rodada do campeonato italiano há duas semanas foram para uma balada, em Milão. Ambos chegaram atrasados nos treinos do dia seguinte em seus respectivos clubes. O técnico de Ronaldinho, Carlo Ancelloti, do Milan, minimizou o episódio, fez uma piada e - pelo menos publicamente - Ronaldinho não sofreu punição. Já o técnico de Adriano, José Mourinho (português) da Internazionale decidiu expor o jogador publicamente e o puniu, afastando-o da equipe; e declarou que o fez pela "falta de profissionalismo" do brasileiro.
Pelo currículo de Adriano (vou deixar Ronaldinho e lado) não foi nenhuma novidade o que ele fez. Não pretendo, aqui, analisar o comportamento dos dois brasileiros. Não é o foco do post.
Quero colocar, neste ponto do texto, uma questão para os leitores interessados.

Imaginem-se no lugar de José Mourinho, chefe do funcionário problema, Adriano. O seu subordinado é uma peça importante no projeto que você comanda, mas não é confiável no comportamento. É instável emocionalmente e não tem temperamento para seguir ordens e regras. Mas é competente no seu trabalho dentro do time (gols no caso do Adriano). Resumindo, um recurso humano problema, mas competente quando está trabalhando.
Em dado momento o funcionário chega atrasado a uma importante reunião da equipe. Não há justificativa. Foi para a farra e dormiu demais. Este é o cenário. O que você, no lugar do José Mourinho faria? Perdoaria, pelo menos publicamente, o seu subordinado ou o puniria publicamente, demonstrando sua irritação e insatisfação?

A proposta que faço retrata uma realidade com a qual executivos e líderes se defrontam cotidianamente. Funcionários problemas, mas competentes no trabalho não são raros. Minorias sim, mas fazem parte do contingente de pessoas que habitam o mundo corporativo.
Alguns de vocês já devem ter enfrentado situações assim. Os mais novos e os futuros gerentes ainda não. Repito a pergunta: qual a atitude correta do chefe?
Voltarei ao assunto se houver demanda. Não necessariamente os leitores precisam responder nos comentários do blog. A questão é mais para reflexão de cada um. O case Adriano/Ronaldinho é excelente para ilustrar essa questão. Analisem tudo; antecedentes, relação custo/benefício de qualquer decisão; conseqüências do perdão ou da punição e todos os fatores que o comandante deve levar em consideração para assumir a posição final. No caso real, José Mourinho acertou ou errou? Carlo Ancelotti atingiu seu objetivo ao minimizar a falta de Ronaldinho? A propósito, Adriano foi "perdoado" pelo técnico e ontem (sábado, 22/11) voltou ao time, jogou e a Inter venceu. Leiam a notícia, de hoje na Folha Online, sobre a volta do indócil (?) Adriano depois do conflito com seu chefe.

  • (23/11/2008 - 10h35) ... "Depois da vitória da Inter, Mourinho elogia "animal" Adriano - O técnico português José Mourinho, da Inter de Milão, elogiou a atuação do atacante brasileiro Adriano na vitória sobre a Juventus por 1 a 0, no sábado, pelo Campeonato Italiano.Segundo, o treinador a equipe precisava de um "animal" como Adriano para incomodar a defesa rival."Penso que com a presença de Legrottaglie e Chiellini [zagueiros da Juventus], era importante ter um 'animal' como Adriano lá no meio", disse Mourinho para a Sky Sport."Adriano fez também um trabalho defensivo, de profundidade e é ainda veloz. Nem todos atacantes fazem um trabalho assim", falou o treinador.Depois de chegar atrasado a um treinamento, Adriano tinha sido afastado do grupo da Inter de Milão. Ele não atuava pela equipe desde o empate sem gols contra o Genoa, no dia 26 de outubro." Leia mais: Na volta de Adriano, Inter vence a Juventus pelo Italiano
O que lhes parece esta relação? Lembram-se do, não menos notório, conflito entre Bernardinho (técnico da seleção brasileira de volei) e o levantador (estrela e capitão do time) Ricardinho?
Respostas com cada um dos futuros chefes de funcionários problemas...
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