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4 de julho é o Dia da Independência dos Estados Unidos, celebrado anualmente como um feriado nacional. É a data em que se comemora a assinatura da Declaração de Independência em 1776, marcando a separação das Treze Colônias Britânicas da América do Norte do domínio da Grã-Bretanha. O significado histórico do 4 de julho reside na Declaração de Independência, escrita principalmente por Thomas Jefferson e adotada pelo Segundo Congresso Continental. Este documento não apenas proclamou a independência, mas também estabeleceu os princípios e ideais pelos quais os colonos americanos lutaram, como a igualdade de todos os seres humanos, direitos inalienáveis como a vida, liberdade e busca da felicidade, e o consentimento dos governados como base do governo.


George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar, agricultor, empresário do tabaco e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 1789 a 1797. Anteriormente, liderou as forças patriotas à vitória na Guerra de Independência. Presidiu a Convenção Constitucional de 1787, que elaborou a Constituição e estabeleceu o governo federal. Washington foi denominado o "Pai da Pátria" por conta de sua liderança na formação dos Estados Unidos. O legado político e cultural de George Washington perdurou como um dos líderes militares e políticos mais célebres da história da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Washington)

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Tropas norte-americanos começam a a se retirar - derrotadas - do Vietnã. Um vexame internacional. (1975)

25 de março — A retirada das tropas dos EUA do Vietnã

Jornal do Brasil: Tropas americanas saem do Vietnã
A retirada das tropas americanas do Vietnã e a libertação dos 148 prisioneiros de guerra começaram 60 dias depois da assinatura do acordo de paz que pôs fim à intervenção militar dos Estados Unidos na Indochina. 

Na guerra mais sangrenta da segunda metade do século 20 morreram 2 milhões de vietnamitas, 3 milhões ficaram feridos ou inválidos, centenas de milhares de crianças ficaram órfãs, e 12 milhões de indochineses deixaram a região. 

As forças americanas bateram em retirada depois de sofrerem mais de 50 mil baixas, e 150 mil soldados ficarem feridos ou inválidos. 

Pela primeira vez, as atrocidades da guerra foram exibidas na TV e provocaram protestos do público americano e de todo o resto do mundo.

O bombardeio durante 12 dias de Hanói e Haiphong foi considerado a ofensiva mais violenta da Guerra do Vietnã. O ataque realizado por aviões e navios matou milhares de pessoas e envenenou o meio ambiente de um país essencialmente agrícola. Mesmo com poucas armas, e sem treinamento militar, os norte-vietnamitas não se entregaram. Embrenharam-se na selva e passaram a usar táticas de guerrilha.

Alguns militares americanos ainda ficaram mais dois anos no Vietnã do Sul, enquanto o país continuava a luta contra o Norte, até que o exército sul-vietnamita começou a desertar em massa. 

Americanos batem em retirada
O final da guerra só foi declarado em 30 de abril de 1975 quando tanques norte-vietnamitas entraram vitoriosos em Saigon. Os últimos militares americanos refugiaram-se no telhado da embaixada dos Estados Unidos, que foi cercada pela população. Cerca de 90 mil sul-vietnamitas que colaboraram com o exército americano, pediam para ser retirados do país. Poucos conseguiram ajuda. Os americanos foram resgatados de helicóptero numa fuga vexatória e televisada. No ano seguinte, o Vietnã foi reunificado e transformou-se na República Socialista do Vietnã.

 

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