02 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| DOMINGO ||| DIA DE FINADOS ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia de Finados ou Dia dos Mortos é celebrado anualmente em 2 de novembro. A celebração de Finados é uma data reservada à oração pela alma dos mortos. Para os católicos, deve-se rezar, principalmente, pelas almas que estão do purgatório, considerado uma condição de purificação antes da entrada no Paraíso. Nesta data, o movimento nos cemitérios é intenso, pois muitas pessoas levam flores e fazem orações nos túmulos de familiares ou amigos falecidos. Origem do Dia de Finados O Dia de Finados foi implantado em 1311 em Roma, graças a Santo Odilo, que havia determinada a celebração do "dia de todas as almas" nos conventos beneditinos desde 998. No entanto, desde o século I os cristãos têm o costume de rezar por seus mortos. Neste período, as pessoas iam às catacumbas e túmulos para rezar pelos que morreram sem martírio, com esperança de terem suas almas salvas. A partir do século IV, a Igreja começou a incluir em suas celebrações a "Memória dos Mortos" - um momento de orações dedicado a todos os que já faleceram.


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terça-feira, 3 de março de 2009

Presidente Obama começa a a viver suas próprias circunstâncias.

Digitalizar

Esta charge, do cartunista Kleber, que copiei do Correio Braziliense retrata à perfeição as dificuldades que Barack Obama começa a enfrentar ao "sentar na cadeira" de presidente dos Estados Unidos da America. Dai a razão de haver parodiado a frase lapidar de Ortega e Gasset: "Eu sou eu e minha circunstância, e se não salvo a ela, não me salvo a mim."

O resultado da relação entre as "promessas de campanha" - no caso de nós, seres humanos comuns, poderiamos chamar de planos e intenções - e a realidade cotidiana de quem assume função executiva é bem diferente daquele que imagina a nossa "vã filosofia".

O talento do administrador e do líder (é o caso de Barack Obama, mais líder que administrador) está em saber, como se fora um grande maestro compor, com a partitura inicial de acordes dissonantes, uma magnífica sinfonia e ainda executa-la com a orquestra que ele próprio montou. No caso do fulgurante presidente norte-americano é uma empreitada digna de figurar como o 13º Trabalho de Hércules.

Para os mortais comuns o exemplo de Obama deve ser acompanhado como um espelho das dificuldades que todos os gestores enfrentam quando se iniciam em novas funções executivas. Entre os sonhos, ambições e realidades, as distancias e diferenças são enormes e no mais das vezes imprevisíveis.

Fica o registro e a sugestão. Não observem o trabalho de Barack Obama só como o líder político que ele se propõe a ser (e tem crédito para pensar assim). Vejam-no como o personagem de uma das maiores e privilegiadas circunstancias para um "Estudo de Caso" monumental onde o protagonista é nada mais nada menos o executivo mais poderoso do mundo. Estarei errado ou exagerando? Corrijam-me, por favor.


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