ATENÇAO, POR FAVOR, LEIAM ESSA MENSAGEM: Estes são os números que a reprodução da PÁGINA OFICIAL DE ESTATÍSTICAS DO BLOG apresentou hoje (01/11/2024), referente ao blog da OFICINA DE GERÊNCIA. Foram 18.539 visualizações em outubro, e hoje, 01/11, já foram registradas 3.318 vistas de leitores, o que fez o blog atingir 4.244.137 (quatro milhões, duzentos e quarenta e quatro mil, cento e trinta e sete) páginas visitadas no tempo de vida da OFICINA DE GERÊNCIA (desde 2017). AGRADEÇO A TODOS OS QUE TORNARAM ESSE SONHO UMA REALIDADE.

 

02 DE NOVEMBRO DE 2024 | SÁBADO | DIA DE FINADOS



Bem vindo

Bem vindo

FRASE DO DIA

FRASE DO DIA

FRASE COM AUTOR

FRASE COM AUTOR

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ponte Rio-Niteroi é aberta ao tráfego após um século de espera pelas duas cidades (1974)

4 de março de 1974 — Inaugurada Ponte Rio-Niterói

Jornal do Brasil: Dez mil passam sobre a ponte
A Ponte Presidente Costa e Silva, conhecida como Ponte Rio-Niterói, foi aberta ao tráfego um dia depois de sua inauguração. A via que liga as duas cidades tem o maior vão livre com viga do mundo, com 300 metros de largura por 72 metros de altura. Entretanto os seus 13,29 quilômetros de extensão estão bem aquém dos 38 quilômetros da maior ponte do mundo, construída sobre o Lago Pontchartrain, no Estado de Louisiana, nos Estados Unidos. As medidas da Rio-Niterói a classificaram apenas em sexto lugar entre as pontes mais longas do planeta. 
O sonho de fazer uma ligação direta entre as cidades do Rio e de Niterói já existia desde o século 19. Em 1875, o imperador Pedro II chegou a contratar um engenheiro inglês para projetar um túnel, que atravessasse a Baía da Guanabara. A idéia não foi adiante, e cariocas e fluminenses tiveram de esperar quase um século por uma via que unisse uma cidade a outra. As obras foram iniciadas simbolicamente em novembro de 1968, com a presença da rainha Elizabeth II e do príncipe Philip, ao lado do então Ministro dos Transportes Mário Andreazza. A construção começou em janeiro de 1969 e foi marcada pela morte de cinco operários durante a edificação do vão central. Em 1971 o contrato de licitação foi rescindido devido a atrasos no cronograma previsto, e a construção passou a ser feita por um novo consórcio. A parte mais complexa da obra foi a construção dos 9 quilômetros erguidos sobre o mar. A manobra exigiu a perfuração do subsolo oceânico na busca de um terreno rochoso, que suportasse a estrutura da ponte. A quantidade de material gasto na construção impressiona. Se os sacos de cimento da obra fossem empilhados, teriam uma altura 1.500 vezes maior do que a do Pão de Açúcar.

Obra foi paga em oito anos
A promessa do governo era de que o investimento na obra seria quitado com recursos obtidos do pedágio, num prazo de oito anos. Mas para o usuário a liquidação da dívida não faria diferença porque o preço na tarifa não seria alterado nem a travessia seria gratuita. Logo após a inauguração, trafegavam diariamente pela ponte cerca de 15 mil veículos. O pedágio custava Cr$ 2 para motocicletas; Cr$ 10 para carros de passeio, Cr$ 20 para ônibus e caminhões. Para as carretas eram cobrados entre Cr$ 40 e Cr$ 70. Hoje, segundo a Ponte S/A, passam diariamente pela via 140 mil veículos.

  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.