18 DE OUTUBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| DIA DO MÉDICO ||| ''NÃO COLOQUE LIMITES NOS TEUS SONHOS, COLOQUE FÉ. NAS MÃOS DO HOMEM, SONHO É DÚVIDA, MAS NAS MÃOS DE DEUS, SONHO É REALIDADE.'' (Joseh Silva - Pensador) |||

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O Dia do Médico é celebrado anualmente em 18 de outubro. Os médicos são os responsáveis por cuidar da saúde das pessoas. Por este motivo, a data é destinada a homenagear o trabalho destes profissionais. Os médicos podem ser generalistas, que atuam em Clínica Geral e Saúde da Família, ou especialistas, quando são peritos em alguma área. São exemplos de médicos especialistas: endocrinologista, cardiologista, otorrinolaringologista, ginecologista, obstetra, pediatra e etc. Esta data foi escolhida para celebração por causa do Dia de São Lucas, o padroeiro dos médicos. Lucas foi um dos quatro evangelistas do Novo Testamento, e seu evangelho é o terceiro em ordem cronológica. Lucas era médico, razão pela qual se decidiu homenagear os profissionais com o mesmo dia da festa deste santo.


Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 – Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna. Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste em 91 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_de_Balzac)

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sábado, 21 de março de 2009

Artistas e intelectuais envolvem-se em polemica animada(1959)

21 de março de 1959 — O Manifesto Neoconcreto no JB

Jornal do Brasil: O Manifesto Neoconcreto
Dois dias após a abertura da 1ª Exposição de Arte Neoconcreta no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Suplemento Dominical do Jornal do Brasil (SDJB) estampava em suas páginas o Manifesto Neoconcreto. Assinado pelos artistas expositores Lygia Pape, Franz Weissmann, Lygia Clark e Theon Spanúdis, além de Reynaldo Jardim, Ferreira Gullar e Amilcar Castro — estes três, respectivamente, editor chefe do SDJB, editor de artes plásticas e diagramador — o Manifesto estreitava os laços entre o Movimento Neoconcreto e o SDJB.
Criado em 1956 por Reynaldo Jardim, o SDJB foi idealizado para tratar de temas voltados ao universo feminino, mas logo no início mudou as suas pretensões originais. Ainda em 1956, ao conceder um generoso espaço à 1ª Exposição de Arte Concreta, realizada do MAM de São Paulo, o SDJB desencadeou o cisma entre paulistas e cariocas, firmando-se como o centro das discussões do processo de ruptura, principalmente em torno da literatura, da poesia e das artes plásticas. "Tínhamos toda a liberdade e nenhuma interferência para editar, produzir, contestar e revolucionar". Este era o ideal que inspirava Reynaldo Jardim no seu experimento jornalístico - literário, o qual ele definia como uma publicação didática, educativa e atualizadora. O SDJB agitou o cenário cultural brasileiro, e atingiu o seu melhor momento quando, por ocasião da estreia da 1ª Exposição de Arte Neoconcreta, publicou o Manifesto Neoconcreto. O Neoconcretismo nasceu em um período de transformações no Brasil e no mundo. O governo de Juscelino Kubstchek, cujo lema era "50 anos em 5", tinha como meta modernizar o país, e a sociedade brasileira começava a adquirir um perfil urbano.

A rivalidade entre cariocas e paulistas
Os debates acalorados sobre a divisão do movimento entre paulistas e cariocas tiveram um capítulo à parte nas páginas do Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. Segundo Lygia Pape, que pertencia ao grupo carioca, a separação do grupo paulista ocorreu porque estes eram "muito racionalistas", enquanto os integrantes do grupo do Rio queriam trabalhar com a "intuição, mais soltos". 
O tema tornou-se uma batalha literária e rendeu muitas discussões, como o manifesto Plano Piloto para a Poesia Concreta, de Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari. 


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