04 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 5ª FEIRA ||| Dia Internacional da Propaganda e Publicidade ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Mundial da Propaganda é comemorado anualmente em 4 de dezembro. A propaganda é uma das ferramentas primordiais para a sobrevivência de um negócio, seja comercial, de bens ou de serviços. Afinal, como já diz o famoso ditado: “a propaganda é a alma do negócio”. Os profissionais que trabalham nesta área devem explorar a criatividade e a informação como “armas” para conseguir conquistar e persuadir os clientes finais (consumidores) a comprarem os produtos, serviços e imagens que estão a vender. A propaganda é muito importante para a economia, pois incentiva a competição entre as empresas, que buscam criar sempre produtos e serviços mais apelativos para o consumo. Atualmente, a propaganda pode ser aplicada em diversos meios de comunicação, como a televisão, o rádio, os jornais, a internet e etc. No Brasil, os profissionais da área ainda comemoram outras datas, como o Dia do Publicitário (1 de fevereiro) e o Dia do Profissional da Propaganda (17 de outubro). Origem do Dia Mundial da Propaganda Esta data foi criada em homenagem ao primeiro congresso que reuniu profissionais ligados à publicidade e propaganda, em 4 de dezembro de 1936, na cidade de Buenos Aires. Em 1937, esta data passou a ser celebrada como o Dia Pan-Americano da Propaganda. O reconhecimento como o Dia Mundial da Propaganda chegou apenas a partir de 1970.


Heraclito (português europeu) ou Heráclito (português brasileiro) de Éfeso (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος, Éfeso, aproximadamente 500 a.C. - 450 a.C.) foi um filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética". Recebeu a alcunha de "Obscuro" principalmente em razão da obra a ele atribuída por Diógenes Laércio, Sobre a Natureza, em estilo obscuro, próximo ao das sentenças oraculares. Na vulgata filosófica, Heráclito é o pensador do "tudo flui" (em grego, πάντα ῥεῖ; transl.: panta rei, sintetizando a ideia de um mundo em movimento perpétuo, em oposição ao paradigma de Parmênides) e do fogo, que seria o elemento do qual deriva tudo o que nos circunda. De seus escritos restaram poucos fragmentos (encontrados em obras posteriores), os quais geraram grande número de obras explicativas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito)

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quinta-feira, 12 de março de 2009

Doutrina Truman tem inicio com o envio de tropas para intervir no milenar conflito entre gregos e turcos. Foi o inicio da Guerra Fria.

12 de março de 1947 — O impacto da Doutrina Truman

Jornal do Brasil: Truman discursa no Congresso
A pretexto de socorrer a Turquia e a Grécia, envolvidas em uma guerra civil entre comunistas e monarquistas, o presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, assumiu de vez sua política externa contrária a ex-União Soviética. O presidente dos Estados Unidos fez um discurso no Congresso para pedir verbas e o envio de tropas para a Grécia e a Turquia, "para assegurar o desenvolvimento pacífico dos países livres de coerção". O pronunciamento foi considerado uma bomba diplomática em Moscou, e teve relação direta com o início da Guerra Fria.

A mensagem lançou formalmente a Doutrina Truman, que justificou as intervenções militares em vários países como meio de conter o avanço soviético. Truman sabia que tinha a seu favor um arsenal de armas nucleares, e o fato de governar um país que não teve o seu território devastado por operações militares.

No campo econômico a Doutrina Truman gerou o Plano Marshall, que liberou entre 1947 e 1951, 13 bilhões de dólares para recuperar a Europa do pós-guerra. Ingleses, franceses, belgas, holandeses, italianos e alemães aderiram ao projeto. Já os países do bloco soviético, composto por Polônia, Hungria, Tchecoslováquia, Iugoslávia, Romênia e Bulgária rejeitaram a oferta.

Intervenções militares
Harry Truman assumiu o poder e abandonou o discurso do seu antecessor Franklin Roosevelt, de "coexistência pacífica" com a União Soviética. A Doutrina Truman resultou na intervenção dos Estados Unidos na Guerra da Coréia (1950 a 1953) e na Guerra do Vietnã (1962-1975), e contribuiu para derrubar os regimes de Mossadegh no Irã em 1953, e o do general Jacobo Arbenz na Guatemala em 1954. Em 1961 os Estados Unidos apoiaram a invasão de Cuba para derrubar Fidel Castro e criaram a Escola das Américas, no Panamá, para treinar militares.

 

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