Caro Anônimo, Você está correto. A Independência não foi feita assim. Historiadores respeitáveis, cercados dos documentos da época, sabem disso há muito tempo. A instituição da maçonaria, cuja história está intimamente ligada à (verdadeira) História do Brasil, também já sabe disso. De passagem, todos os principais líderes políticos do Brasil Império e da República eram maçons. Por quê? Porque, naqueles tempos, além da Igreja, a maçonaria era a única associação organizada administrativamente, com hierarquia e ordem. Os homens importantes, que "faziam chover", eram maçons. Inclusive D. Pedro. Está documentado. Não vou "esticar" essa resposta ao seu gentil comentário, mas apenas acrescentar que não é difícil perceber que a Independência pode ter sido fruto de um esperto (e oportuno) acordo entre pai (D. João) e filho (D. Pedro). Lembremo-nos que por essa época Simón Bolívar (também era maçon) estava em plena atividade nas vizinhanças do Brasil, liderando o movimento pela libertação das Américas do jugo espanhol. Era uma ameaça. Que tal pensar por esse caminho? Mas o Sete de Setembro é um símbolo e como tal deve ser mantido e venerado. Grande abraço e volte sempre.
Verdade seja dita. Seria lindo se a Independência Brasileira tivesse sido feita desta forma.
ResponderExcluirCaro Anônimo,
ResponderExcluirVocê está correto. A Independência não foi feita assim. Historiadores respeitáveis, cercados dos documentos da época, sabem disso há muito tempo.
A instituição da maçonaria, cuja história está intimamente ligada à (verdadeira) História do Brasil, também já sabe disso. De passagem, todos os principais líderes políticos do Brasil Império e da República eram maçons. Por quê? Porque, naqueles tempos, além da Igreja, a maçonaria era a única associação organizada administrativamente, com hierarquia e ordem. Os homens importantes, que "faziam chover", eram maçons. Inclusive D. Pedro. Está documentado.
Não vou "esticar" essa resposta ao seu gentil comentário, mas apenas acrescentar que não é difícil perceber que a Independência pode ter sido fruto de um esperto (e oportuno) acordo entre pai (D. João) e filho (D. Pedro). Lembremo-nos que por essa época Simón Bolívar (também era maçon) estava em plena atividade nas vizinhanças do Brasil, liderando o movimento pela libertação das Américas do jugo espanhol. Era uma ameaça. Que tal pensar por esse caminho?
Mas o Sete de Setembro é um símbolo e como tal deve ser mantido e venerado. Grande abraço e volte sempre.