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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Querem derrubar Evo Morales (quem diz é Clóvis Rossi da Folha de SãoPaulo)



Situação na Bolívia é gravíssima. Leia o comentário de Clóvis Rossi (ele sabe do que está falando) e clique na imagem do jornal boliviano "El Diário" cuja manchete informa que o governo de Evo Morales já perdeu o controle nas regiões conflagradas.
Estou achando o Brasil e a Argentina (na posição de líderes da América do Sul) muito silentes sobre uma crise que afetará as duas nações diretamente e colocará a democracia na América Latina de volta às turbulências dos golpes de estado.
O presidente Hugo Chávez não perderá essa oportunidade de aparecer e a esta altura - com sua já conhecida sutileza diplomática - já deve estar movimentando suas "tropas" para apoiar o aliado. Aliás, não ainda como não tomou essa iniciativa.
Tudo está a indicar que se a crise não for debelada rapidamente pode criar um (falso) clima de "direita contra esquerda" na América Latina com consequências imprevisíveis. Não nos esqueçamos que a economia do planeta enfrenta seu pior momento nas últimas décadas.
Leiam o artigo do jornalista. Vamos passar o dia acompanhando e sugiro que façam o mesmo. Não gosto do estilo do presidente boliviano, mas ele é o homem eleito legitimamente pelo povo da Bolívia e não pode ter sua autoridade contestada dessa forma. Fere a democracia e o estado de direito e sou veementemente contra.

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"O que está em andamento na Bolívia é uma tentativa de golpe contra o presidente Evo Morales. Segue uma linha ideológica e táticas parecidas às que levaram ao golpe no Chile, em 1973, contra o governo de Salvador Allende, tão constitucional e legítimo quanto o de Evo Morales.
Os bloqueios agora adotados nos Departamentos são a cópia de locautes de caminhoneiros que ajudaram a sitiar o governo Allende.
Outra semelhança: Allende elegeu-se presidente, em 1970, com pouco mais de um terço dos votos (36%). Mas, três anos depois, sua Unidade Popular saltou para 44%, em pleito legislativo, o que destruiu qualquer expectativa da direita de vencê-lo política ou eleitoralmente.
Foi na marra mesmo, o que deu origem a um dos mais brutais regimes políticos de uma América Latina habituada à brutalidade.
Evo Morales também se elegeu com menos votos do que obteve agora no chamado referendo revogatório, o que demonstra um grau de aprovação popular até surpreendente para as dificuldades que o governo enfrentou desde o primeiro dia, em parte por seus erros e em parte pelo cerco dos adversários.
A luta dos Departamentos pela autonomia, eixo da crise, é também legítima e precede Evo Morales.
Mas passou a ser apenas um biombo para encobrir as verdadeiras intenções, cristalinamente reveladas a Flávia Marreiro, desta Folha, por Jorge Chávez, líder "cívico" de Tarija, um dos Departamentos rebelados contra o governo central: "Se precisar, vai ter sangue. É preciso conter o comunismo e derrubar o governo deste índio infeliz".
Cena mais explícita de hidrofobia e racismo, impossível. Nem o governo nem a oposição no Brasil têm direito ao silêncio, escondendo-se um na não-ingerência em assuntos internos e outra em preconceitos similares." (crossi@uol.com.br)
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(clique sobre a imagem)
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