19 DE OUTUBRO DE 2025 ||| DOMINGO ||| DIA MUNDIAL DE COMBATE AO BULLYING ||| ''NÃO COLOQUE LIMITES NOS TEUS SONHOS, COLOQUE FÉ. NAS MÃOS DO HOMEM, SONHO É DÚVIDA, MAS NAS MÃOS DE DEUS, SONHO É REALIDADE.'' (Joseh Silva - Pensador) |||

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O Dia Mundial de Combate ao Bullying assinala-se a 20 de outubro. A data é um alerta internacional para o problema do bullying com que muitos jovens vivem. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é vítima de bullying na escola regularmente. Consciencializar a população mundial para esta forma de violência, apoiar e incentivar as vítimas a denunciarem estas graves situações e encontrar formas de as prevenir, são os desafios colocados por esta data, visto que a luta contra o bullying não é uma tarefa de um dia, nem de um grupo de pessoas, mas sim de todos os dias do ano e de todas as pessoas. Nesta data são promovidas campanhas de prevenção e combate ao bullying, sobretudo nas escolas, e são revelados relatórios de estudo sobre este problema social.


Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis;[2] Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente; (Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis;[2] Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona)

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Executivo brasileiro se destaca nos grandes negócios do planeta.

Esta notícia, "capturada" na edição da Folha de São Paulo de 15 de junho último, tem o tamanho exato para ser publicada aqui, no galpão da Oicina de Gerência.
Aqui no Brasil ainda padecemos de um complexo de inferioridade cultural e histórico em relação aos paises do chamado primeiro mundo. Isto não é novidade. Algumas razões até existem, mas não vamos falar disso agora.
A reportagem, traduzida do Financial Times (clique aqui também) de Londres por Paulo Migliacio, informa o sucesso do atual presidente da InBev, gigante mundial do ramo de bebidas, Carlos Brito.
Se fosse um cantor pop ou um atleta estaria nas primeiras páginas de todos os jornais e sites brasileiros. Mas é um executivo internacional e a mídia voltada ao grande público - para má sorte nossa - não valoriza estes exemplos junto aos seu público. Sabe como é... Para contar as histórias desses líderes corporativos há que se citar as empresas deles e sem "din-din" para os meios de comunicação é proibido fazer qualquer tipo de "mercandising" (ainda vou abordar esse tópico que eu conheço bem). Uma pobreza!
De qualquer forma apresento-lhes a matéria e sugiro que os executivos (e candidatos a eles)reflitam e pesquisem sobre a trajetória que levou este brasileiro, ainda jovem, a alcançar o topo da sua carreira.
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.Brasileiro assume papel central na ofensiva da InBev sobre americana
(por Sarah Laitner e Jonathan Wheatleydo "Financiam Times")

"A InBev inicia orgulhosamente sua linhagem no ano de 1366, em terras que hoje são parte da Bélgica. Mas ainda que o grupo cervejeiro mantenha sua sede naquele país, é uma equipe executiva sob comando brasileiro que dá as ordens.
A equipe inclui o presidente-executivo Carlos Brito. Ele assumiu o posto em 2005, um ano depois que a InBev foi estabelecida, após uma fusão entre a belga Interbrew e a AmBev, o maior grupo cervejeiro da América Latina.
Brito tem papel central na oferta não-solicitada de US$ 46,3 bilhões que a companhia apresentou pela Anheuser-Bush, dos Estados Unidos, uma transação que daria à InBev o controle de aproximadamente um quarto do mercado mundial de cerveja.
Brito, 48, começou a trabalhar para a brasileira AmBev há 20 anos e subiu ao comando da empresa antes de se transferir à InBev, na chefia das operações norte-americanas do grupo.
O incansável executivo projeta uma imagem informal: ele é conhecido simplesmente como "Brito".
Mas isso não afeta sua busca por cortes de custos e ganho de eficiência. A InBev foi criada por meio de uma seqüência de aquisições em todo o mundo, e isso resultou em bilhões de euros de reduções de custos.
Brito, que tem MBA pela Universidade de Stanford, revelou em discurso na universidade, este ano, que na InBev os executivos não desfrutam de muitos privilégios, ainda que o sistema de remuneração seja bastante agressivo.
"Nós dizemos que, quanto mais enxuto o negócio, mais dinheiro teremos para dividir no final do ano", afirmou Brito. "Não tenho escritório. Divido uma mesa com os vice-presidentes. O cara de marketing fica à minha esquerda, o de vendas, à direita, o financeiro, diante de mim."
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Conselho
O vice-presidente de finanças de Brito é o brasileiro Felipe Dutra, 42. Acima de ambos no conselho da InBev estão Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles, Roberto Thomson Motta e Carlos Sicupira, unidos pela GP Investimentos, uma companhia de investimento que obteve sucesso com aquisições de participações em diversos grupos brasileiros.
Os conselheiros "são muito objetivos, simples e diretos em sua abordagem", disse um antigo executivo da AmBev. "Eles estabelecem objetivos e não os alteram muito. Mesmo que uma operação tenha custo alto, a prioridade deles é ter controle sobre o que quer que operem, e hegemonia sobre qualquer mercado em que operem."
Brito descarta a sugestão de que ele e seus colegas dominariam uma nova combinação entre a InBev e a Anheuser, dizendo que aproveitariam o talento dos executivos de ambas as empresas.
Mas o histórico dos brasileiros sugere que é improvável que participam de qualquer empreendimento sobre o qual não possam exercer controle operacional." (Tradução de Paulo Migliaci)
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