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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quarta-feira, 19 de março de 2008

Queiram ou não, Bolsa Família é programa de sucesso.

LULA AMPLIA O BOLSA FAMÍLIA
(Em pleno ano eleitoraL, presidente amplia o número de beneficiados em mais 1 milhão)

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Textos que estão na imagem:

> O programa hoje: Recebem o benefício básico de R$ 58 as famílias extremamente pobres, ou seja, aquelas com renda per capita de até R$ 60. Essas famílias e as consideradas pobres (per capita mensal de até R$ 120) recebem R$ 18 por cada filho de até 15 anos (num limite de três)

> O que muda: As famílias já beneficiadas poderão receber R$ 30 por cada adolescente de 16 e 17 anos, desde que estejam estudando. Assim o benefício máximo pula de R$ 112 para R$ 172. Pelo menos 30 mil famílias já beneficiadas têm 2 adolescentes de 16 e 17 anos.
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1,7 milhão é a quantidade estimada de adolescentes entre 16 e 17 anos que têm direito ao benefício
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1,16 milhão é o número deles detectado pelo governo e cujas famílias
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<> Em 2002, sem o Bolsa Família, Lula venceu no Estado com 65,7% no segundo turno; em 2006, sua votação cresceu para 78,1%.
<> O mesmo ocorreu no Piauí, onde a votação de Lula subiu de 60,7% para 77,3/í; assim como na Bahia, o PT elegeu o governador.
<> Roraima foi o único Estado do Norte em que Lula perdeu nos dois turnos de 2006, em razão da ratificação de uma reserva indígena.
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Não amigos, não é propaganda do "Bolsa Família", inclusive porque, politicamente, a minha posição não é a mesma do atual governo. As imagens e o texto que estão acima formam o material da reportagem que foi publicada na Folha de São Paulo de ontem (19/3). O que a matéria quer demonstrar é a associação direta - em números e estatísticas informados pelo próprio Ministério do Desenvolvimento Social - entre os votos recebidos pelo Presidente Lula em 2006 e os estados atendidos pelo programa.
Nas figuras, em textos que não estão muito visíveis podemos ler os seguintes títulos: Votação de Lula em 2006 (na primeira) e Atendimento do Bolsa Família (sobre a tabela da segunda imagem). As cores dos dois mapas mostram a ligação direta entre as duas circunstâncias (se der um zoom na tela talvez possa visualizar melhor). Onde mais famílias foram atendidas, o candidato Lula obteve as maiores votações percentuais, em quase 100% dos estados.
Como sempre, não vou entrar no certo ou errado do programa Bolsa Família. Se é ou não eleitoral, se é ou não sustentável, se é ou não populista. Interessa-me o aspecto gerencial e nesta linha, inegavelmente, o programa é um sucesso. Estou no governo desde 1971 (indiretamente) e desde 1983 (diretamente). Nunca vi um plano de governo administrado com tanta eficácia. Esse é o ponto que quero destacar. E vamos reconhecer que dirigir e gerenciar um programa desse porte não é algo que se faça "com um pé nas costas".
A ampliação do programa, agora, em mais um milhão de atendimentos é um passo natural para um produto que está vendendo muito e com demanda de mercado. E será ampliado ainda tantas vezes quanto “o mercado” aceitar. É a lei da oferta e da procura. Quem poderá reclamar? Qualquer presidente de corporação faria e fará a mesma coisa. Não fazê-lo seria jogar as oportunidades do mercado no lixo e essa administração seria defenestrada pelos acionistas. O resto é discussão política.
A mensagem que quero ressaltar é que governo, quando quer e aplica a famosa "determinação política" a um projeto do seu interesse, consegue atingir seus objetivos. Qualquer governo. Quem não fez antes foi porque não quis e quem quiser doravante, implantar outros projetos, tipo educação, saúde, saneamento, segurança e transportes, terá que se aplicar com o mesmo empenho que o Presidente Lula e seu governo se dedicam ao êxito do Bolsa Família.

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