19 DE OUTUBRO DE 2025 ||| DOMINGO ||| DIA MUNDIAL DE COMBATE AO BULLYING ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia Mundial de Combate ao Bullying assinala-se a 20 de outubro. A data é um alerta internacional para o problema do bullying com que muitos jovens vivem. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é vítima de bullying na escola regularmente. Consciencializar a população mundial para esta forma de violência, apoiar e incentivar as vítimas a denunciarem estas graves situações e encontrar formas de as prevenir, são os desafios colocados por esta data, visto que a luta contra o bullying não é uma tarefa de um dia, nem de um grupo de pessoas, mas sim de todos os dias do ano e de todas as pessoas. Nesta data são promovidas campanhas de prevenção e combate ao bullying, sobretudo nas escolas, e são revelados relatórios de estudo sobre este problema social.


Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis;[2] Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente; (Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis;[2] Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona)

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quinta-feira, 20 de março de 2008

Entenda - no básico - a crise econômica mundial.

Estamos há bastante tempo ouvindo, vendo e lendo sobre a crise econômica, empréstimos "subprime", crise imobiliária e outros termos do "economês" que nos bombardeiam todos os dias pelas diversas mídias.
Até então, procurei entender como funcionava o esquema da crise por meio das diversas fontes de notícias e ainda não tinha conseguido uma explicação plena e razoável que evitasse a linguagem corporativa dos economistas.
Pois bem, "descobri" no Correio Braziliense , em matéria assinada pelo jornalista Ricardo Allan, o melhor resumo de tudo que foi publicado a respeito do assunto e que está ao alcance do entendimento de nós outros, mortais comuns.

O que nos interessa está no "box" de cor verde onde são listados dez itens que - de forma didática - ensinam como entender a crise. Dentro do princípio da Oficina de Gerência, de que todos os gerentes devem se preocupar com todas as notícias que ocupam as manchetes dos noticiários. Os intens são os seguintes:


<1> "Nos últimos anos, os bancos concederam empréstimos imobiliários até para pessoas com problemas de crédito no segmento subprime (crédito de alto risco).

<2> As carteiras dos bancos foram revendidas para outras instituições financeiras e as hipotecas dos imóveis serviram de lastros para operações no mercado secundário.

<3> A alta procura por imóveis criou uma "bolha" de valorização dos preços.

<4> Altamente endividados, os mutuários aumentaram o nível de calote nos contratos, gerando um efeito cascata que afetou todo o sistema financeiro.

<5> Os bancos começaram a executar as dívidas e os preços caíram, causando prejuízos a quem comprou imóveis para especular.

<6> Afetadas patrimonialmente, as instituições financeiras apresentam pesados prejuízos. O Bear Stearns, quinto maior banco de investimentos dos EUA, quebrou e foi vendido por menos de 10% de seu valor ao JP Morgan Chase.

<7> As perdas patrimoniais e os prejuízos do sistema financeiro montaram um cenário de recessão nos EUA. A economia deve cair no primeiro semestre deste ano, com queda do consumo e no nível de emprego.

<8> Como os EUA são responsáveis por um quarto da economia mundial e suas importações sustentam boa parte do comércio de outros países, o mundo inteiro deve sofrer com a provável queda das compras norte-americanas.

<9> Para cobrir os rombos nas contas, bancos e cprretoras estão se desfazendo de investimentos no mundo todo. Isso e o temor de recessão mundial abalam todas as bolsas de valores.

<10> Para conter a crise, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) vem cortando juros e injetando recursos na economia com o objetivo de estimular o crédito e o consumo.

(Início do texto da reportagem)
"Apesar do discurso tran­quilizador do governo, a economia brasileira se­rá sim afetada pela crise financeira internacional. A afir­mação é do vice-presidente da Associação de Comércio Exte­rior do Brasil (AEB), José Augus­to de Castro. O mecanismo de contágio seria o comércio inter­nacional. Para o economista, não é mais absurdo imaginar que o superavit comercial do país evapore a ponto de se trans­formar num déficit já em 2009. O tamanho da contração nas ex­portações dependeria da mag­nitude do desaquecimento eco­nómico mundial e da queda nas cotações das commodities.
"Embora a crise seja mais for­te na área financeira até agora, já temos todos os sintomas de contágio pela economia real nos Estados Unidos (leia quadro). Infelizmente, a economia brasi­leira também será afetada, com impacto mais forte no ano que vem", prevê. Na avaliação de Castro, o país será prejudicado por causa dá alta dependência das commodities agrícolas e mi­nerais na pauta de exportações. De tudo o que o Brasil exporta, cerca de 65% são commodities. "Não temos nenhum controle nem sobre os preços nem sobre as quantidades desses produtos. Estamos à mercê do mundo. Se ele for mal, nós iremos mal."
Os preços das commodities aumentaram nos últimos anos, mas Castro acredita que será inevitável um refluxo...(
continua)


5 comentários:

  1. Verifique o texto e encontrará pelo menos um erro de ortografia: "cprretoras", que deve ser corretoras.

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  2. Ah, gostei das informações, é o básico, mas ajuda a entender o que está acontecendo devido a crise !

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  3. eles precisão a aprender a escrever

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  4. "Anônimo disse...
    eles precisão a aprender a escrever
    07/05/09 09:24"

    Não só eles. :)

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  5. hahahahahahaha!gostei do texto e da observaçao do Plínio.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.