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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Princípios de Abraham Lincoln [2]

O livro "Liderança segundo Abraham Lincoln", de Donald T Phillips (Editora Landscape) cuja imagem está ao lado, é a base destes posts que chamei de Princípios de Lincoln. A propósito, visite post Destaque de Livro: "Liderança Segundo Abraham Lincoln" .
Neste livro, ao final de alguns capítulos, o autor publica uma lista ele chama de "Princípios de Lincoln". São as regras de conduta e atitudes que o histórico presidente norte-americano deixou para a posteridade através dos seus discursos cartas e todo tipo de registros disponíveis à época.
Os "princípios" são de uma simplicidade, uma expressividade e principalmente de uma verdade tal, que resolvi publicá-los em parcelas. Recomendo aos "candidatos" a líderes que leiam com atenção e procurem absorver ao máximo o contéudo dos ensinamentos que nos deixou Abraham Lincoln
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....................................................................... ((Presidente Lincoln no campo de bartalha)
• Faça apenas uma guerra de cada vez.

• Passe um tempo deixando que seus seguidores descubram que você é firme, resoluto e comprometido com o desem­penho diário de sua função. Isso lhe garantirá o respeito e a confiança deles.

• É mais sábio, às vezes, deixar de lado a etiqueta e a dignidade pessoal.

• Invista tempo e dinheiro para entender melhor os pontos fortes e fracos da natureza humana.

• Lembre-se, a atitude humana pode ser modificada até certo ponto, mas a natureza humana não pode ser mudada.

• Mostrando uma natureza compassiva e amorosa você terá mais facilidade para se relacionar.

• Quando você extingue a esperança, cria o desespero.

• Você deve se lembrar de que as pessoas que nunca foram sequer suspeitas de deslealdade são contrárias a fazer qual­quer tipo de juramento como condição para exercer um direito comum de cidadania.
• Desencoraje discussões que gerem ressentimentos. Sempre que puder, procure persuadir seus subordinados para chegar a um acordo.

• Use a força apenas como último recurso.

• Lembre-se de que seus seguidores geralmente querem acreditar que agem conforme suas próprias ideias e, o mais importante, que isso realmente faz a diferença.

• Se quiser conquistar um subordinado para a sua causa, primeiro convença-o de que você é seu amigo sincero.

• Busque a anuência de seus seguidores para depois liderá-los.

• Se você praticar uma liderança ditatorial, prepare-se para ser sua vítima.

• Delegue responsabilidade e autoridade, dando poder às pes­soas que têm iniciativa.

• Em assuntos que afetam toda a organização, realize consultas amplas e frequentes aos chefes de seus vários departamentos.

• Um bom líder evita dar ordens, preferindo pedir, indicar ou fazer sugestões.
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(texto copiado do site Dec. UFCG.edu
16o Presidente norte-americano (1861-1865) nascido em Hodgenville, Kentucky, lembrado como o presidente que emancipou os escravos nos EEUU e considerado um dos inspiradores da moderna democracia e uma das maiores figuras da história americana. Filho de paupérrimos lavradores, aos sete anos foi para Indiana com a família, em busca de melhore condições de sobrevivência. Órfão de mãe tornou-se um autodidata e pedia livros a amigos e vizinhos para ler depois das tarefas diárias. Trabalhou numa serraria e em barcos dos rios Ohio e Mississipi. Aprovado em exames de direito (1836), tornou-se um advogado muito popular. No ano seguinte, sua família mudou-se para Springfield, Illinois, onde Lincoln encontrou melhores oportunidades profissionais. Casou-se (1842) com Mary Todd Lincoln (1818-1882) e eles tiveram quatro filhos, mas apenas um viveu até a maturidade. Mulher inteligente e ambiciosa o levou a entrar para a política. Filiado ao partido conservador whig, elegeu-se quatro vezes para a assembléia estadual (1834-1840) e foi representante de Illinois no Congresso (1847-1849), onde propôs a emancipação gradativa para os escravos, tese que desagradou tanto aos abolicionistas quanto aos escravistas. Além disso sua oposição à guerra no México, fê-lo perder muitos votos e ele não conseguiu reeleger-se. Sem mandatos públicos por cinco anos, assumiu uma atitude antiescravagista e transformou-se no paladino dessa tendência após o debate que travou com o senador democrata Stephen Douglas. Candidato ao Senado pelo novo Partido Republicano, perdeu as eleições para Douglas (1858), mas se tornou líder dos republicanos e dois anos depois (1860), elegeu-se o 16º presidente dos Estados Unidos. Sua posição antiescravagista provocou o separatismo de sete estados escravistas do sul, que formaram os Estados Confederados da América. O presidente não reconheceu a secessão e os confederados, tomaram o forte Sumter, na Virgínia Ocidental, iniciando a famosa guerra civil americana, a Guerra de Secessão. Os confederados haviam consolidado sua situação, com a adesão de mais quatro estados aos sete sublevados, chegaram à Pensilvânia (1863) e ameaçaram Washington. Prém com a vitória contra os confederados na batalha de Gettysburg (1863), o presidente decretou a emancipação dos escravos e, a seguir, pronunciou o célebre discurso em que definiu o significado democrático do governo do povo, pelo povo e para o povo, e que alcançou repercussão mundial. A guerra ainda continuou ainda por dois anos, mas agora a vitória da União era irreversível. Reeleito presidente (1864), os confederados renderam-se em Appomattox em nove de abril (1865). Preparava um programa de educação dos escravos libertados e defender o direito de voto de ex-escravos, quando foi assassinado pelo ex-ator John Wilkes Booth, com um tiro de pistola na nuca, enquanto assistia a um espetáculo no Teatro Ford, em Washington, e morreu na manhã do dia seguinte, em 14 de abril cinco dias depois da rendição. Alguns dias depois Booth também foi morto ao resistir a um cerco policial para aprendê-lo.
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Um comentário:

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