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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quinta-feira, 24 de abril de 2008

General Rommel e o Afrika Korps.

"Erwin Johannes Eugen Rommel, marechal alemão nascido em Heidenheim an der Brentz, em Württemberg, o mais respeitado estrategista alemão da segunda guerra mundial, conhecido como a raposa do deserto devido à audácia dos ataques que comandou na Líbia, onde obteve vitórias surpreendentes para seus comandados. Entrou como cadete para o regimento de infantaria (1910) e, já como tenente, durante a primeira guerra mundial, destacou-se pela capacidade de liderança nas frentes de combate da França, Romênia e Itália. Nomeado instrutor do regimento de infantaria (1933), no início da segunda guerra mundial, comandou a guarda pessoal do Führer (1938-1940). Assumiu o comando da sétima divisão blindada, em território francês (1940) e o comando do Afrikakorps na campanha da Líbia (1941), quando ficou famoso como estrategista entre os inimigos aliados. Promovido a marechal-de-campo pela vitória sobre as tropas britânicas, lançou duas ofensivas sobre o Cairo e o canal de Suez, mas foi derrotado pelas tropas do marechal Montgomery em el-Alamein, perto de Alexandria, e teve que recuar até a Tunísia (1942)..." (texto retirado do site E-Biografias)
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Por questão de justiça, resolvi colocar um post em contra-partida àquele que publiquei sobre o General Patton (O famoso discurso do General Patton.). São muitos links (da Wikipédia) e dois vídeos que copiei do YouTube que mostram cenas reais do General Rommel e o Afrika Korps, que foi a força expedicionária, comandada por ele, que Hitler enviou à África para socorrer os exercitos italianos que fracassavam por lá, na Segunda Guerra Mundial.
Segundo muitos autores, Rommel foi um líder militar tão extraordinário quanto Patton, mas a Alemanha perdeu a guerra (graças a Deus); como a história não privilegia os derrotados Rommel, embora reconhecido como um dos grandes comandantes militares da 2a. guerra, não teve o destaque do seu oponente norte-americano.
Não li sobre Rommel tanto quanto sobre Patton, mas é visível que sua história é, certamente, mais rica e mais complexa. Não é gratuito que, dentre outros generais alemães famosos, apenas Rommel tenha o beneplácito da história, sem confundi-lo com o nazismo. E isto faz justiça à sua memória. Ele foi forçado ao suicídio por se opor às insanidades do seu comandante, Adolf Hitler, ao final da guerra.
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