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Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis; Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona)


Roberto Cochrane Simonsen (Santos, 18 de fevereiro de 1889 — Rio de Janeiro, 25 de maio de 1948) foi um engenheiro, industrial, intelectual, administrador, empresário, escritor e político brasileiro. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Simonsen)

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Trago para os leitores do blog mais um comentário em áudio do Arnaldo Jabor. Acho que este é um dos melhores que já ouvi este ano. De vez em quando o Jabor acerta.
Neste comentário - retirando alguns adjetivos característicos do seu estilo -ele conseguiu expressar o momento em que vive a administração do governo brasileiro.
Por estes dias eu estava procurando uma maneira de formular esta preocupação, visível para os analistas - profissionais e amadores (estou nessa categoria) - do atual cenário nacional.
Em alguns textos que escrevi há pouco tempo - aqui mesmo no blog - já deixei escapar a minha frustração com essa quadra medíocre pelo qual passa a gestão pública do país. Nada a ver com o momento econômico que está muito bem administrado pelo governo, leia-se Banco Central. Mas o crédito é do governo. Refiro-me à outra parte. Àquela responsável por fazer e acontecer nos setores que irão assegurar o crescimento e o futuro do país. Reporto-me aos investimentos nos setores básicos (saúde, saneamento e educação, principamente); aludo ao planejamento e investimentos nas grandes áreas da infra-estrutura (energia, transportes, meio-ambiente) e nos domínios da indústria, da exportação e similares. Não é só no "Bolsa Família" e nos PACs digamos... sociais. O governo não está planejando o Brasil do futuro. Estamos vivendo o imediato, o agora, o hoje...
Não consegui achar a forma correta de fazer essa crítica. O Jabor, de certa forma, conseguiu. Confiram.
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Clique no play e ouça o comentário do A.Jabor

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