Descobri este artigo, do acreditado escritor, articulista e doutor em filosofia, o argentino Héctor Ciapuscio , em um jornal da província argentina de Rio Negro. Resolvi postá-lo aqui para demonstrar - aos leitores brasileiros do blog, principalmente - que a questão do desmatamento na Amazônia é uma preocupação internacional. Se der um clique aqui você será redirecionado para a página do Google sobre o tema com 287.000 links relacionados..
(Tradução livre e pelo Google Translate .)
O Futuro da Amazônia.
"Embora reconhecendo a Amazônia território pertencente cinco outros países - Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia - Só o Brasil, que tem 60% da sua extensão, tem manifestado e mantem uma preocupação especial com a estratégica região.
O moderno desenvolvimento da região do país, o quinto em área geográfica no mundo, começou na década de 1970, quando o governo do general Emílio Médici, movido por inquietações relativas à soberania nacional, iniciou o projeto da estrada Transamazônica, começou a construir uma rede de comunicações e lançou um amplo programa de colonização de terras com generosas concessões de terra e créditos que não ardou a ser vitimado por abusos por parte das empresas privadas, proprietários ricos ou politicamente apadrinhados.
Apesar de tudo, não se evitou o desmatamento de enormes áreas e de ocupação populacional, desorganizada, nas áreas mais distantes do país - o "Cerrado" - que se transformou numa enorme pradaria após aplicação de toneladas de fertilizantes com fosfatos à base de rochas trituradas. O estímulo para o "Cerrado", foi um pouco de ciência, o conhecimento que o potencial agrícola do solo estava limitado pela deficiência do fosfato e que sua maciça aplicação no solo da região o tornaria apropriado para a agricultura.
Superado o antigo mito da inaptidão produtiva da floresta começou - a partir da região norte - uma corrida para a queima de florestas e exploração do trabalho nativo. A ânsia expansionista de fazendeiros e grandes empresas, especialmente aquelas voltadas para a soja, atraídas pelos fortes ganhos resultantes da disponibilidade de terras de baixo preço em estados como o Mato Grosso, Goiâs, Rondônia e Acre, não parece reconhecer limites.
Leia o artigo completo no site argentino do Diário Rio Negro, clicando no link a seguir: El futuro de la Amazonia
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