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domingo, 8 de janeiro de 2012

Paletós, qual o seu estilo de abotoá-los? Você cuida a sua imagem?

http://www2.uol.com.br/dietaja/img/letra_a.gifdquiri agora no final do ano a mais nova edição (2012) do Guia VIP de Estilo cuja capa está colocada ai ao lado. Já tenho todos os exemplares desde 2009. Aqui no meu blog já é um mantra o aconselhamento para que os habitantes do mundo corporativo cuidem das suas aparências.
Criei na Oficina de Gerência a tag Fuja da Deselegância e comecei desde então a publicar imagens, que produzia com scanner, das páginas do Guia VIP de 2009. O objetivo dos posts era e ainda é o de orientar os jovens (e os mais maduros também) sobre como se apresentar com elegância e dentro dos limites da moda em seus ambientes de trabalho e nos eventos sociais, esportivos e de quaisquer espécies.
Defendo com base na minha vivência que em ambientes corporativos diferentemente do bordão “As aparências enganam” que elas não enganam não! Uma pessoa mal vestida, mal cuidada, roupas amarrotadas ou fora do chamado “dress code” não gera confiança em seus colegas e superiores na hierarquia empresarial. Não adianta ser o “gênio” do pedaço. Se o ambiente tem os seus códigos de aparências e vestimentas quem não se enquadrar vai estar fora das oportunidades. Pode não perder o emprego, mas seu progresso na hierarquia será prejudicado. Isso é um fato!
Poderia ficar aqui por muitas linhas escrevendo a respeito do assunto, mas considero que existem outros sites e blogs dedicados ao tema e que podem orientar melhor aos interessados. Acredito de verdade que ninguém ascenda na carreira corporativa sem que cuide da sua imagem pessoal a não ser que seja um Mark Zuckerberger da vida. Isso é tão importante (e trágico) para os desinteressados e desinformados que deveria ser ensinado nas escolas profissionalizantes e principalmente nas universidades. A propósito, vocês já ouviram falar no (novo) conceito de empregabilidade? Pesquisem...
http://msn.lilianpacce.com.br/imagens/fotos/os-mais-mal-vestidos-pela-gq/worst-dressed-mark-zuckerberg.jpg
Mark Zuckerberg (Facebook)
A bem da verdade deve ser dito que em função das dificuldades naturais para se conseguir oportunidades e espaços privilegiados nos universos corporativos as pessoas estão ficando mais conscientes e atentas às suas aparências e hábitos. Sim, porque elegância não é apenas questão de vestir-se bem! É também o modo de andar, falar, gesticular, sentar-se à mesa, conviver com as pessoas...
As entrevistas de empregos e principalmente a perda de oportunidades de trabalho cada vez mais estão ensinando que a imagem pessoal está intimamente ligada à empregabilidade de cada um. Por isso preocupo-me, no blog, em passar esses conceitos e essas vivências que percebi ao longo da carreira. Dou-lhes um testemunho. Conheci o caso de um jovem técnico que não ficou com o emprego que buscava porque não sentou-se de forma educada na frente do seu empregador. Primeiro abriu as pernas tipo "uma no norte e outra no sul" e para piorar cruzou-as daquela forma (que a gente cansa de observar entre os jovens), mostrando a sola do sapato para quem quiser ver. Foi a conta. Quem me contou o caso foi o próprio entrevistador. Parece exagero não é mesmo? Mas aconteceu e acontece a toda hora.
O que eu acho mais incrível disso tudo é a despreocupação dos profissionais (em maioria) com a questão da autoimagem; principalmente os que entram nas corporações pelas vias das indicações pessoais ou dos concursos sejam públicos ou privados. Acham que estão seguros e não se preocupam com essas... coisas estranhas.  Foram poucos aqueles que eu conheci com os cuidados de como saber se vestir, ou conhecer conceitos de etiqueta social, regras de sociabilidade e coisas do gênero.
Querem um exemplo? Fácil! Pesquisem entre seus colegas (e quem sabe até você mesmo...) sobre quem é capaz de dar um simples nó de gravata elegante. A propósito, o post “Nós de Gravatas, não se assustem com eles” tem quase seis mil acessos e está entre os dez mais visitados da Oficina de Gerência. Querem outro exemplo? Olhem para os sapatos sociais das pessoas à sua volta e vejam como estão sem brilho, opacos, arranhados, amassados ou coisas até piores. Raramente encontrará alguém com sapatos sociais brilhantes e bem cuidados.  E os caras que vestem um traje formal e calçam aquelas botas com solas de borracha? E terno preto com cinto marrom? Ou calça escura com sapato marrom e meias brancas?
http://www.mundo-afora.com/wp-content/uploads/2009/08/clooney-2.jpg
George Clooney
Alguns poderão pensar que tudo isso é um monte de frescuras e eu lhes afirmo que não é! Tudo faz parte da imagem e por consequência da empregabilidade de cada um. Conselho do bom: pesquisem mais sobre esse novo conceito de empregabilidade. Na Oficina de Gerência já escrevi sobre ele (cliquem aqui e aqui também).
Ufa! Escrevi mais do que planejei, mas vou deixar assim mesmo. O tema é palpitante e do maior interesse para quem esteja na batalha pelo “lugar ao sol” na selva corporativa. Até hoje esses posts da série “Fuja da Deselegância” estão entre os mais visitados do blog. Já são vinte e um posts publicados na tag e este ano pretendo aumentar-lhes a frequência.
Sugiro principalmente que vençam o preconceito que existe de fato nos ambientes corporativos masculinos contra esse negócio de se vestir na moda, combinar sapatos com o cinto, gravatas e camisas com os ternos e mais um sem número de coisinhas que fazem a galera “tirar sarros” de quem procura cuidar da própria imagem. Quem for vítima desses “bullyings” não se deixe perturbar. Prossiga nessa trajetória e terá no tempo certo a colheita desses cuidados.
Abaixo estão desenhos que copiei no site do Guia de Estilo VIP (no final do post há um banner que o redirecionará para lá) sobre estilos de abotoamentos dos paletós (pode crer que é tema para um seminário inteiro") e logo a seguir outra imagem sobre as lapelas dos paletós. Aproveitem, aprendam e divirtam-se com essas (importantes) frescuras do dress code masculino.







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