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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

G20 decretou a falência das grandes lideranças da humanidade.


.Não vou comentar nada sobre a crise econômica e a reunião do chamado G20. O escopo do post é outro. Prefiro colocar o foco do meu holofote sobre outra crise que é ainda mais destruidora do que a econômica. Vamos continuar.
Não pude, como cidadão desse planeta, deixar de registrar uma enorme frustração quando ao término da reunião do G20 ficou constatado que nada havia acontecido. Como nada!?!?!
Foi isso mesmo! Nada! Um grande e incrível nada.
Reuniram-se durante dias os vinte líderes das nações mais desenvolvidas do planeta e com as economias mais fortes e poderosas determinadas a encontrar soluções e definir ações de combate à crise que assola a União Europeia e lança fuligem e fumaça negra sobre os outros continentes. Um evento único entre as nações. Esperanças e expectativas a mil por hora e no fim a montanha pariu um camundongo.
Falso líder
Vinte presidentes e chefes de governos... Os vinte homens e mulheres mais poderosos do globo terrestre e não conseguiram chegar sequer a um resultado de consenso. Que coisa!
Na minha modestíssima opinião de mero cidadão a causa desse  fracasso rotundo é uma só. Essa geração de chefes de estado não produziu um só grande líder. Um líder autêntico, genuíno, legítimo, lídimo, natural, próprio, verdadeiro. Isso sim é o grande suplício ao qual a humanidade está submetida.
Até o presidente dos EUA que historicamente foi sempre um líder natural entre os demais chefes de Estados - lembremo-nos de Roosevelt, Eisenhower, Kennedy, Nixon, Clinton - foi ofuscado nesse G20. Obama parecia uma sombra dividindo espaço com Ângela Merkel, Nicolas Sarkozy e Hu Jintao. Uma tristeza.
E não adianta chorar! As nações - grandes e pequenas - estão na orfandade de lideranças. Não existem mais Margareth Tatcher, nem De Gaulle, Willy Brandt ou Georges Pompidou isso para ficarmos só na Europa. Podemos citar nesse time Nelson Mandela e Ghandi que sem poder econômico e militar faziam de suas histórias a base de suas lideranças e mudavam a história no mundo.
Hoje não temos nenhum líder que possa ombrear-se com homens daquela estatura. O resultado é esse que estamos vendo ai. Crise em cima de crise e nenhuma solução. Dependemos de Silvio Berlusconi, Nicolas Sarkozy, Ângela Merkel, David Cameron (quem?), Hu Jintao e Barack Obama. A falência das lideranças foi decretada nessa reunião do G20.
A grande lição que devemos retirar disso tudo é exatamente aquela que citei no inicio do post. A crise liderança no mundo civilizado é mais devastadora que a econômica e fará com que o mundo caminhe na rota da incompetência, da insensatez, da falta de criatividade e da manutenção de paradigmas que já estão superados.

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