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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Junta Militar passa "Conto do Vigário" no povo do Egito. Protestos da Praça Tahrir foram em vão.

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Estou achando que o povo do Egito reuniu-se em vão na Praça Tahrir para derrubar o ditador Mubarak. Tudo indica que foram vítimas de "conto do vigário". Pensaram que era Mubarak quem tinha o poder e na verdade eram os militares que o assumiram imediatamente sob o título pomposo de Conselho Supremo das Forças Armadas. Eram eles os avalistas do ditador.
Esse "filme" é tão antigo quanto o Velho Testamento. Como o povão e as lideranças egípcias já estão mais que calejadas em protestar na praça não entregaram a rapadura e voltaram para lá novamente - a sua Praça Tahrir -  exigindo que os militares não oficializem uma ditadura que tudo indica será pior do que a de Mubarak. Triste sina...
As manifestações - nesse final de semana - foram repelidas com tamanho excesso de violência que chamou a atenção das nações. A truculência dos militares não ficou devendo nada aos seus "irmãos da Síria". É incompreensível que policiais em meios às manifestações - e é assim no mundo inteiro - sejam treinados para se comportar pior que os mais selvagens dos animais.
Os vídeos e as fotos que estão correndo o mundo via internet  não deixam entrever outra coisa senão mais selvageria por parte dos militares que teimam em permanecer no poder sem atender o desejo do povo egípcio. Eu acho que os egípcios não vão desistir das suas conquistas e por isso vamos esperar mais e mais brutalidades. 
Quando todos pensavam que o Egito estava caminhando como a Tunísia (será que sustenta?) para consolidar sua "Primavera Árabe" eis que volta tudo à estaca zero. Assistam aos vídeos e assustem-se com a violência da repressão. É revoltante, por mais que a gente saiba como são. Não dá para ver e calar.

arrow - white background Ao final do post coloquei uma atualização das notícias sobre a crise no Egito. 
 
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Vídeos mostram a brutalidade da repressão no Egito

As autoridades do Egito são conhecidas por sua brutalidade, mas mesmo assim a violência empregada por policiais e militares para conter os manifestantes que protestam desde sexta-feira na praça Tahrir, no Cairo, chamam a atenção. Diversos ativistas dizem que os policiais estão mirando suas balas de borracha na região da cabeça dos manifestantes, e muitos foram atingidos nos olhos. No domingo, o jornal Al Masry Al Yoummostrou três pessoas com ferimentos nos olhos após serem atingidas na praça Tahrir, uma delas cinegrafista do jornal. O outro é Ahmed Hararah (foto), que diz ter sido atingido no olho também nas manifestações de janeiro.
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Vídeos divulgados na internet também revelam a brutalidade de militares e policiais. Nas imagens abaixo, policiais usam cassetetes para espancar os manifestantes. Alguns são arrastados pela rua e uma manifestante é puxada pelo cabelo por um dos membros das forças de segurança. Há cenas [imagens fortes] de manifestantes inconscientes (ou mortos) sendo atingidos no corpo e na cabeça por golpes dos policiais.


No vídeo abaixo, feito nas cercanias da praça Tahrir, um policial arrasta pelo braço um manifestante, que está inconsciente ou morto, para uma pilha de lixo próxima a uma das calçadas da rua.


A foto abaixo, publicada no Twitter por Anjali Kamat, que se identifica como “jornalista independente”, aparentemente foi feita do mesmo local em que o vídeo anterior foi gravado. Ela mostra o mesmo homem cujo corpo foi arrastado por um policial ao lado de outras oito pessoas, também desmaiadas ou mortas.

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A imagem abaixo é o próprio retrato da desolação do povo egípcio ao perceber que todo esforço de protesto pacífico para derrubar uma ditadura de 30 anos está sendo jogado no lixo pelo mesmos militares que sustentavam Osny Mubarak.
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Para não ter que montar outro post preferi atualizar as notícias sobre o assunto nesse mesmo. Leiam abaixo as últimas informações sobre a crise no Egito. Os generais continuam  querendo engabelar o povo que por sua vez não acredita neles. E as eleições estão marcadas para a proxima semana. Eu aposto que eles (os militares) vão achar uma desculpa para adiá-las. Vamos acompanhar. Pelo menos os governantes deram uma trégua na repressão brutal que mobilizaram contra os manifestantes.

http://edgblogs.s3.amazonaws.com/ofiltro/files/2011/11/Egito620000.jpg

O povo continua na praça Tahrir. Clique na imagem para ler a matéria "O que fazer para acabar com o impasse no Egito"

"O discurso feito na noite de terça-feira por Mohamed Hussein Tantawi, chefe do Conselho Supremo das Forças Armadas (SCAF) do Egito, não teve rigorosamente nenhum efeito positivo sobre os manifestantes que continuam se concentrando na praça Tahrir, no centro do Cairo. A foto acima, feita logo pela manhã, mostra os manifestantes que dormiram na rua. Novos protestos devem ocorrer nesta quarta e crescer até a sexta-feira, dia em que tradicionalmente são mais agitados. E os confrontos com as forças de segurança continuam." (texto de "O Filtro")
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