Simplesmente,
mas com muita atenção leiam o artigo que "puxei" do caderno
"Mercado" na edição de sábado, dia 26 p.p., da Folha de São Paulo. É
um dos melhores que li nos últimos tempos sobre o tema. A autora do texto,
jornalista Luciana Coelho, consegue uma abordagem extremamente atualizada sobre
a muito batida questão da motivação dos empregados para trabalhar nas grandes
corporações.
O texto
resgata conclusões super-atualizadas de pesquisas recentes feitas por
consultorias internacionais que trazem controvérsias, debates e polêmicas sobre
esse eterno assunto.
Vejam o
quadro ao lado que extrai do artigo abaixo. É citada uma pesquisa com
milhares de empregados em diversos países e chegou-se a conclusões de que
apenas 31% das pessoas conseguiam se sentir comprometidos com seus trabalhos.
Detalhe, na China esse percentual chega a apenas 17%. O que significa
isso?
As
consultorias citadas no artigo não possuem dados sobre o Brasil, mas isso não
quer dizer que elas inexistam. Brevíssima pesquisa no Google me direcionou a um
conjunto de artigos acadêmicos sob o título de "pesquisas
brasileiras sobre motivação". Não tive tempo de ler todos e dei
uma passada d'olhos por alguns apenas. Confesso que não vi nada parecido com as
pesquisas que são citadas no artigo da Folha de São Paulo.

Enfim, no
universo das corporações brasileiras – exceções de sempre - vamos mais ou menos
em voos cegos e sem coordenadas confiáveis para lidar com a motivação nas
corporações em que comandamos ou participamos. Algo do tipo "Vamo que
vamo"!!!
Vale a
pena conhecer o texto abaixo e buscar entender melhor sobre motivação,
especialmente se você é candidato a exercer função de comando ou liderança.
Atualmente
os jovens empreendedores e executivos estão muito preocupados em conhecer as
novas técnicas sobre como liderar, como obter resultados e por ai afora. Estão
na moda os treinamentos de "coaching", "mentoring",
"empowerment e diversos outros que estão sempre voltados para quem lidera,
para quem comanda, mas pouco se conhece sobre trabalhos voltados para os
liderados, os comandados e complementarei, os desmotivados... Estarei
exagerando?
Leiam o
texto, exercitem suas próprias deduções e busquem seus próprios insights a
respeito dessa temática. Afirmo que nunca será perda de tempo.
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