"Costumamos acreditar que o futuro está nas mãos das crianças, mas o Brasil é um país que está envelhecendo. A cada ano temos menos bebês nascendo, e cada vez mais adultos e idosos ativos na população." (texto no site do Jornal da Band)
Este é o terceiro vídeo da série especial "O Prazer da Vida Longa" que o Jornal da Band está apresentando. A Oficina de Gerencia está publicando essas reportagens como contribuição à geração daqueles que estão (principalmente) nas faixas dos quarenta anos em diante (não excluídos os jovens antecedentes).
Nesta reportagem entretanto o tema principal aborda a questão dos jovens de hoje - ai pela faixa dos... digamos 20 anos, que chegarão na decada de 2050 com 60 anos. Lá as previsões são que existirão 170 idosos para cada 100 crianças. Para se ter uma idéia que isso representa saibam que atualmente a relação é de 24 idosos para 100 crianças. Assustador não é mesmo?
É dessa perspectiva que a reportagem de hoje trata com muita propriedade. Não deixem de assistir.
É dessa perspectiva que a reportagem de hoje trata com muita propriedade. Não deixem de assistir.
"Hoje no Brasil para cada cem crianças há 24 idosos. Em 30 anos esse quadro deve mudar: para cada cem crianças serão 170 idosos. Entretanto, a maioria dos jovens brasileiros não está se preparando para envelhecer.
Desde a década de 1960, as mulheres têm cada vez menos filhos. Em 1990, cada casal tinha, em média, 2,89 filhos. Em 2010 esse número caiu para 1,89. A estimativa é que em 2030 chegue a 1,5. Só que isso não é suficiente para repor a população, ou seja, estamos nascendo menos e demorando mais para morrer.
Com isso, começa o problema da previdência. Atualmente, a idade mínima para a aposentadoria é de 65 anos para homens e 60 para mulheres. Sabendo que a expectativa de vida do brasileiro chega a 73 anos, isso significa que o governo terá que pagar no mínimo dez anos para quem contribuiu com o INSS.
Para tentar garantir melhores condições financeiras na velhice, muitos pais já começam a poupar para a aposentadoria dos filhos, mesmo ainda sendo bebês. Com aplicações mensais de baixo valor, os pais garantem o conforto para a velhice dos filhos.
As opções são várias. Contribuição para o INSS, Poupança, aplicações em renda fixa, títulos públicos e a famosa previdência privada. A melhor saída é fazer os cálculos em casa e ter uma boa e longa conversa com o gerente do banco. Só assim é possível sentir-se seguro hoje e tranquilo amanhã."
Desde a década de 1960, as mulheres têm cada vez menos filhos. Em 1990, cada casal tinha, em média, 2,89 filhos. Em 2010 esse número caiu para 1,89. A estimativa é que em 2030 chegue a 1,5. Só que isso não é suficiente para repor a população, ou seja, estamos nascendo menos e demorando mais para morrer.
Com isso, começa o problema da previdência. Atualmente, a idade mínima para a aposentadoria é de 65 anos para homens e 60 para mulheres. Sabendo que a expectativa de vida do brasileiro chega a 73 anos, isso significa que o governo terá que pagar no mínimo dez anos para quem contribuiu com o INSS.
Para tentar garantir melhores condições financeiras na velhice, muitos pais já começam a poupar para a aposentadoria dos filhos, mesmo ainda sendo bebês. Com aplicações mensais de baixo valor, os pais garantem o conforto para a velhice dos filhos.
As opções são várias. Contribuição para o INSS, Poupança, aplicações em renda fixa, títulos públicos e a famosa previdência privada. A melhor saída é fazer os cálculos em casa e ter uma boa e longa conversa com o gerente do banco. Só assim é possível sentir-se seguro hoje e tranquilo amanhã."
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